REDES

segunda-feira, 28 de outubro de 2024

INTERNET DE GRAÇA PARA IDOSOS QUE TEM MAIS DE 60 ANOS! GOVERNO APROVOU I...

.

SERÁ, SERÁ MESMO?
PRECISAMOS ESPERAR PRA VER.
IDOSOS TEM DIREITO A ALGO DENTRO DE UM NECROLIBERALISMO?
QUANDO , COMO E A QUE CUSTO?

VOCÊ ACREDITA, DIGA MESMO, DE VERDADE.
SERÁ PIADA?

domingo, 27 de outubro de 2024

ELEIÇÕES :AS ÁGUAS VÃO ROLAR , CASAS CHEIAS NO ESCURO QUERO VER ROLAR NO BRASIL ELEIÇÕES-vídeos

 

                                             FOTO PORhttps://bit.ly/3AgH775



As eleições  para prefeito 2.o turno no brasil- sim brasil minúsculo

O BRASIL  CANTA O DESENCANTO  NA DEMOCRACIA ,UMA CRISE?

CADA UM POR SI E TODOS POR NADA.

O Povo não quer a esquerda?

Ou o povo quer o centro?


DETALHES AVULSOS

ABSTENÇÃO  31,6

BOULOS NÃO GANHA NEM NO CAMPO LIMPO- ONDE MORA

ZONA SUL DE SAMPA QUASE NADA PARA BOULOS

NUNES PUXOU VOTOS DE MARÇAL E TABATA


Os sampistas  elegem o execrável-NUNES- para prefeito-maior capital da A.do sul.


N U N E S  E  T A R C Í S I O   POR TRÁS UMA CAÇAMBA, DESCULPE KASSAB

CRIMES POLÍTICOS, FAKE NEWS TEM PUNIÇÕES?

BOULOS FALA:





O povo canta uma ou outra:

Alguma coisa acontece no meu coraçãoQue só quando cruza a Ipiranga e a avenida São JoãoÉ que quando eu cheguei por aqui eu nada entendiDa dura poesia concreta de tuas esquinasDa deselegância discreta de tuas meninas
Ainda não havia para mim Rita LeeA tua mais completa traduçãoAlguma coisa acontece no meu coraçãoQue só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João
.....
E foste um difícil começoAfasta o que não conheçoE quem vem de outro sonho feliz de cidadeAprende depressa a chamar-te de realidadePorque és o avesso do avesso do avesso do avesso
Do povo oprimido nas filas, nas vilas, favelasDa força da grana que ergue e destrói coisas belasDa feia fumaça que sobe, apagando as estrelasEu vejo surgir teus poetas de campos, espaçosTuas oficinas de florestas, teus deuses da chuva
......
Fonte: Musixmatch
Compositores: Emanuel Viana Teles Veloso Caetano
.....................................
É o pau, é a pedra, é o fim do caminhoÉ um resto de toco, é um pouco sozinhoÉ um caco de vidro, é a vida, é o solÉ a noite, é a morte, é um laço, é o anzolÉ peroba no campo, é o nó da madeiraCaingá candeia, é o matita-pereira

É a promessa de vida no teu coração
Fonte: LyricFind
Compositores: Antonio Carlos Jobim



É

quarta-feira, 23 de outubro de 2024

GUARDAR O POETA ANTONIO CÍCERO POR G1 Guardar uma coisa não é escondê-la ou trancá-la.

 

.ABAIXO POSTAGEM NO X DE MARINA LIMA IRMÃ DE CICERO

ELE DESEJOU E FOI COMO UM BRILHANTE DURO CRAVADO NA PELE

DA TERRA COM SEU MANTO POÉTICO.

AOS 79 VITIMADO POR ALZHEIMER FALECEU ANTONIO CÍCERO, POETA,FILÓSOFO....

TEVE SUICIDIO ASSISTIDO EM ZURIQUE SUIÍÇA HJ 23.1024

DEIXOU UMA CARTA DE POSSE A UM AMIGO DA ABL QUE REVELOU-A HOJE  :https://bit.ly/48nCZPh P VASCONCELOS

ABAIXO MATÉRIA G1

https://bit.ly/48nCZPh




O escritor e compositor Antonio Cicero, membro da Academia Brasileira de Letras (ABL), morreu, na manhã desta quarta-feira (23), na Suíça. Ele sofria do mal de Alzheimer e se submeteu a um procedimento de morte assistida.

O crítico literário e filósofo deixou uma carta explicando a decisão.

"Espero ter vivido com dignidade e espero morrer com dignidade", afirma Antonio Cicero em um trecho.

(Confira a íntegra abaixo)

Ele era carioca e tinha 79 anos. A informação da morte foi confirmada pela ABL, onde o autor ocupava a cadeira 27 desde agosto de 2017.

Na semana passada, Cicero foi para Paris com o companheiro, Marcelo Pies, e de lá para Zurique.

Marcelo revelou a amigos que Cicero vinha planejando há algum tempo a ida à Suíça, mandando documentos e informações à clínica – e não queria que ninguém soubesse.

“Passamos alguns dias em Paris para ele se despedir da cidade que tanto admirava”, disse Marcelo, que mandou aos amigos a carta de despedida.

Antonio Cicero na posse na Academia Brasileira de Letras, em 2017 — Foto: Reprodução/ TV Globo

Antonio Cicero na posse na Academia Brasileira de Letras, em 2017 — Foto: Reprodução/ TV Globo

O artista era irmão da cantora e compositora Marina Lima. Na voz dela, poemas seus ficaram famosos em todo o país. Entre as canções de sua autoria estão "Fullgás", "Para Começar" e "À Francesa".

Antonio Cicero também é coautor de "O Último Romântico", célebre na voz de Lulu Santos. Ele também teve parcerias com Waly Salomão, João Bosco, Orlando Morais e Adriana Calcanhotto.

Carta de Antonio Cicero:

"Queridos amigos,
Encontro-me na Suíça, prestes a praticar eutanásia. O que ocorre é que minha vida se tornou insuportável. Estou sofrendo de Alzheimer.
Assim, não me lembro sequer de algumas coisas que ocorreram não apenas no passado remoto, mas mesmo de coisas que ocorreram ontem.
Exceto os amigos mais íntimos, como vocês, não mais reconheço muitas pessoas que encontro na rua e com as quais já convivi.
Não consigo mais escrever bons poemas nem bons ensaios de filosofia.
Não consigo me concentrar nem mesmo para ler, que era a coisa de que eu mais gostava no mundo.
Apesar de tudo isso, ainda estou lúcido bastante para reconhecer minha terrível situação.
A convivência com vocês, meus amigos, era uma das coisas – senão a coisa – mais importante da minha vida. Hoje, do jeito em que me encontro, fico até com vergonha de reencontrá-los.
Pois bem, como sou ateu desde a adolescência, tenho consciência de que quem decide se minha vida vale a pena ou não sou eu mesmo.
Espero ter vivido com dignidade e espero morrer com dignidade.
Eu os amo muito e lhes envio muitos beijos e abraços!"

 
Guardar

Guardar uma coisa não é escondê-la ou trancá-la.
Em cofre não se guarda coisa alguma.
Em cofre perde-se a coisa à vista.

Guardar uma coisa é olhá-la, fitá-la, mirá-la por
admirá-la, isto é, iluminá-la ou ser por ela iluminado.

Guardar uma coisa é vigiá-la, isto é, fazer vigília por
ela, isto é, velar por ela, isto é, estar acordado por ela,
isto é, estar por ela ou ser por ela.

Por isso melhor se guarda o voo de um pássaro
Do que um pássaro sem voos.

Por isso se escreve, por isso se diz, por isso se publica,
por isso se declara e declama um poema:
Para guardá-lo:
Para que ele, por sua vez, guarde o que guarda:
Guarde o que quer que guarda um poema:
Por isso o lance do poema:
Por guardar-se o que se quer guardar.

Antonio Cicero  Guardar: poemas escolhidos. Rio de Janeiro: Record, 1996.

segunda-feira, 21 de outubro de 2024

Notícias da Manhã - REINALDO AZEVEDO DENUNCIA HIPOCRISIA DO NEW YORK TIM...

BOMBA! FRAUDE NA PESQUISA DATAFOLHA, DENUNCIA CAMPANHA DE BOULOS

.

PRECISA FALAR ALGO MAIS?
TÁ NA CARA A IMPLICAÇÃO DESTES INT DE PESQUISAS E A FALHA DE SP
TERRÍVEL AS PIGS DESTE PAÍS
VAMOS APOIAR JORNAL DA CAUSA OPERÁRIA
HOJE BOULOS FAZ PRONUNCIAMENTO BOMBÁSTICO JUNTO A UOL E FOLHA
VAMOS ACOMPANHAR,TODOS JUNTOS NINGUÉM LARGA A MÃO
ÚLTIMA HORA:
LULA PASSA BEM, E NADA DEMAIS NA JÁ ESTÁ NO PALÁCIO,PATICIPARÁ DOS BRICS VIA LIVE,MAURO VIEIRA ENBAIXADOR


FAÇA ESTE BLOG- PALAVRAS DOS BRASILEIROS- MANTER-SE VIVO SÃO 10 ANOS- COLABORE COM QUALQUER VALOR  - SIGAM-NOS 

PIX  paulovas@gmail.com ...502.644.. cx  paulo a c vasconcelos- FUNDADOR - EDITOR

PARTICIPE COM QUALQUER QUANTIA,TEMOS GASTOS COM PESQUISA ,FONTES E

APLICATVOS PARA AS MATÉRIAS.GRATO


segunda-feira, 14 de outubro de 2024

LIGHT-DAMAGE-DEATH- PAIN, THE MAYOR DISAPPEARED SP-LUZ-PREJUÍZOS-MORTE- DOR, O PREFEITO SUMIU SP

 

.
VÍDEO0CORTE  GLOBO VIA X
O QUE SE PODE FALAR MAIS DE UM IRRESPONSÁVEL, PRODUZINDO CAOS NA CIDADE TODA, E NÃO QUALQUER CIDADE, A MAIOR DO PAÍS E NÃO SE TRATA DE APENAS CRISE CLIMÁTICA, POIS JÁ HOUVE ANTES.A ENEL. ELE NÃO TIRA,ASSIM COMO O GOVERNADOR,E AGORA MEU POVO, O QUE FAZER?
VOTE NO NOVO CANDIDTO PARA MELHORAR, COM NOVAS PROPOSTAS E RESPONSABILIDADE DE QUEM SABE ADIMINISTRAR.
PARA ISTO CREIA NO ,JOVEM  CAPAZ DE REVOLUCIONAR LUZ ÁGUA,SAÚDE,EDUCAÇÃO,SEGURANÇA,CULTURA,MOBILIDADE URBANA.
VEJA O POUPATEMPO SAÚDE, NOVO PROJETO DE BOULOS.


Crisis de contenidos: Inteligencia Artificial, posmodernidad y posficción


Alejandro Montes....https://bit.ly/4bH65tf

LA JORNADA  CMX





 En el marco de la tecnificación digital, la posficción se entiende como la crisis de contenidos, ocasionada por las redes sociales que muestran sólo información, no narración, lo que origina un tipo de aislamiento existencial que atomiza a la comunidad y hace del sujeto no un individuo consciente de sí mismo, sino un objeto de consumo.

 

La posficción cosifica al humano, pues lo mercantiliza como simple consumidor. El mercado millonario de capturar la atención humana, vía redes sociales, permite distinguir un autoritarismo oculto que masifica al individuo por medio de redes sociales como TikTok o estrategias “narrativas” como storytelling –uso de recursos narrativos como herramientas de mercadotecnia. Con ello surge la pasividad anónima, pues se debilita la imaginación. Ni TikTok, ni el storytelling generan lo que pregonan: detonar la capacidad de imaginación.

Videos cortos de cantidad de temas, elaborados por miles de usuarios en diferentes partes del mundo, que van desde mascotas con sus dueños hasta caídas chuscas de personas en escaleras o bailes de éxitos musicales, no necesariamente significan un empoderamiento de la creatividad. La articulación narrativa de comerciales de calzado deportivo, donde figuras internacionales como Ronaldo Cristiano son el personaje central, no implica un relato con sentido humano. Los anteriores ejemplos de la naturaleza de TikTok y el storytelling sirven para ilustrar que la posficción se aleja de la narración creativa, donde las historias plantean algún aspecto de la condición humana y, en cambio, prioriza información banal, consumista.

 

Víctimas del algoritmo: modernidad tardía y posficción

Lo anterior tiene sus orígenes en el proyecto civilizatorio de la modernidad, pues conlleva el uso de la razón instrumental, es decir, por medio de ésta se consiguen avances en diferentes aspectos que benefician el desarrollo de la humanidad. Con la razón instrumental se plantearon libertades individuales: democracia, expresión de ideas, tolerancia, proyecto personal de vida, secularización jurídica, educativa…, así como avances científicos y tecnológicos, y, de manera más reciente, nuevas formas de comunicación digital por internet, automatización de procesos; todo lo cual han sido banderas de la modernidad en el marco del orden capitalista. Pero dicho proyecto civilizatorio, al agotarse por diversas circunstancias, generó una posmodernidad que, entre otras consecuencias, ha llevado al individuo a una modernidad tardía donde prevalece el aislamiento existencial por la tecnificación digital.

De manera general se podría mirar el tránsito de la modernidad (proyecto civilizatorio que conlleva el uso de la razón instrumental) a la posmodernidad (agotamiento de dicho proyecto civilizatorio), y la modernidad tardía (aislamiento existencial del sujeto por la tecnificación digital). Pero, ¿qué provocó los cambios de un paradigma a otro? ¿Cuáles son las variables que perfilan el proceso histórico de la modernidad-posmodernidad-Modernidad tardía? Cabría señalar la desconfianza de metanarrativas (ver François Lyotard) e ideologías universales, ponderación en la subjetividad, relatividad de la verdad, desvanecimiento de fronteras genéricas, realce tecnológico, medios de comunicación, consumismo, globalización, digitalización de procesos económicos... son pautas que pudieron propiciar el cambio de un paradigma a otro, lo cual ha resultado en una mudanza social y humana.

Autores como Anthony Giddens, Ulrich Beck o Zygmunt Bauman han descrito, desde sus perspectivas teóricas, una transformación del individuo a partir de la tecnología. La desincrustración, por ejemplo, hace que las relaciones sociales dadas en contextos locales ahora se reformulen en contextos indefinidos; la individualización, por su parte, se institucionaliza cada vez más en un perfil ambivalente de sociedad que se des-establece pero no se re-establece; la gratificación inmediata se focaliza por un consumismo cada vez más feroz. Estos aspectos se han revestido gracias a la tecnificación digital que alienta la velocidad, la conectividad, la movilidad, el procesamiento y almacenamiento de la información. Si la tecnificación digital ha cambiado al ser humano, entonces la convivencia tanto física como biológica o social se rigen bajo dicha lógica, donde una máquina digital nos conoce cada vez más a partir de nuestras variables de comportamiento.

Como respuesta a lo observado en años anteriores por Giddens, Beck o Bauman –de cierto modo vigentes aún–, se plantea que la tecnificación digital y la posficción son ejemplos de modelación de conductas humanas. ¿Y cómo se procura esa modelación humana? A partir de algoritmos diseñados para la toma de decisiones en la vida ordinaria de los individuos. Hela Nowotny lo explica: “Estamos preparados para creernos ciegamente las predicciones que los algoritmos arrojan sobre lo que debemos consumir, sobre cuál tiene que ser nuestro comportamiento e incluso nuestro estado mental emocional en el futuro. Creemos lo que nos dicen sobre los riesgos para la salud y los avisos sobre la necesidad de cambiar nuestro estilo de vida. Tales datos se utilizan para la elaboración
de perfiles policiales, sentencias judiciales y mucho más.” (Hela Nowotny, La fe en la inteligencia digital.)

Slavoj Zizek llama la atención sobre el uso de algoritmos como conflicto que estratifica al humano: “¿qué les ocurrirá a la sociedad, a la política y a la vida cotidiana cuando algoritmos no conscientes, pero muy inteligentes, nos conozcan mejor que nosotros mismos?” (Zizek, Hegel y el cerebro conectado) La narrativa elaborada con algoritmos predictivos –por Inteligencia Artificial con capacidad de deep learning [aprendizaje profundo]– promueve un tipo de futuro que se va modelando desde el presente, es decir, por medio de narrativas se fomentan creencias para promover pautas de comportamientos.

A partir de algoritmos que buscan datos para identifican temas (contenidos), se construyen historias que incluyen dichos temas para generar audiencias afines. El storytelling –ahora también llamado storynomics (contar historias para vender más)– permite que grandes marcas involucren en historias a sus consumidores para provocar atención, retención y consumo. La posficción echa mano de ese tipo de algoritmos. Así como los algoritmos “PageRank”, “Panda”, “Penguin”, “Hummingbird”, han posicionado mejores búsquedas en internet y perfilan a Google como el mayor proveedor de búsquedas en la red, también hay algoritmos narrativos como “Quill bot AI”, lo cual plantea el desplazamiento de la escritura humana a una escritura automatizada. Jorge Carrión señala:

La escritura producida por aprendizaje automático y otras formas de inteligencia artificial está imprimiendo una vibración particular a los nuestros. Durante la última década nos hemos acostumbrado a que los procesadores de texto predictivo corrijan nuestros textos o adivinen la palabra que estamos escribiendo o las que la seguirán. Ahora la sociedad y la cultura globales asumen que la poesía y la prosa pueden ser generadas por machine learning, por inteligencia artificial, igual que las canciones, las ilustraciones, las fotografías o los videos, gracias a sistemas que aprenden automáticamente, cuyo desempeño mejora a partir de su propia experiencia. (Jorge Carrión, Los campos electromagnéticos. Teorías y prácticas de la escritura artificial.)

 

Adiós lector, bienvenido consumidor

Sin caer en escenarios aterradores, surgen cuestionamientos que contextualizan el estado de la cuestión: ¿la tecnificación digital producirá nuevos desarrollos de habilidades cognitivas? ¿Los algoritmos desplazarán a los humanos o potencializarán las capacidades humanas? ¿Habrá narrativas automatizadas? Ante el surgimiento de empresas como Narrative Science, que automatiza información con el uso de Inteligencias Artificiales, donde se utilizan bases de datos para procesar y articular tipos de contenidos, se han escrito historias automáticamente. Para nadie es un secreto que se redactan relatos ficcionales, notas informativas, minutas de trabajo, resúmenes escolares… a partir de directrices claras (prompts) en el chat GPT.

Con lo anterior se puede sistematizar toda la lógica dramática shakesperiana (la base de datos son las obras del Bardo de Avon), inferir patrones de personajes y tramas dentro de un comportamiento dramático, reducirlos en un algoritmo (secuencia ordenada de instrucciones) narrativo o dramático y así maquilar guiones. La literatura algorítmica no es nueva (en 1960, el grupo Oulipo, liderado por Raymond Queneau, ya utilizaba algoritmos básicos para generar textos creativos), y siempre ha tenido el propósito de escribir literatura con herramientas matemáticas. Marcus du Sautoy lo señala:

Pero, por ahora, el mundo comercial se contentaría con algoritmos que pudieran producir la próxima novela romántica de Mills and Boon o la próxima obra de intriga de Dan Brown. Muchos de estos éxitos de ventas se basan en fórmulas bastante obvias. ¿Se podrían automatizar fácilmente esas fórmulas? Aunque quizá no puedan producir grandes obras literarias, quizá puedan generar éxitos comerciales como los de Ken Follet o incluso unas Cincuenta sombras de Grey algorítmicas. Lo que sí existe es un algoritmo escrito por la jefa de edición Jodie Archer y el analista de datos Matthew Jockers que al menos detecta presumiblemente cuándo un libro tiene posibilidades de convertirse en un éxito de ventas. El algoritmo descubrió que a los lectores de este tipo de bestsellers les gustan las frases cortas, las narraciones en primera persona y el vocabulario poco erudito. ¡Si lo llego a saber antes! (Marcus du Sautoy, Programados para crear.)

Daniel Tubau o Robert McKee, que plantean el vínculo actual entre la construcción de historias y la tecnificación digital (entiéndase diseño de contenidos por algoritmos para plataformas de streaming, redes sociales…), recaen en el storyteling como pieza insorteable entre la relación historias-audiencias. Relatar, para la posficción, implica vender. Byun-Chul Han lo sintetiza: “Pero lo cierto es que el storytelling es lo menos parecido al retorno de la narración. Más bien sirve para instrumentalizar y comercializar las narraciones.” (Byung-Chul Han, La crisis de la narración.) Capturar la atención del público por medio de historias que conecten la emoción y la razón para promover algún tipo de consumo, conducta o creencia, es rasgo sustantivo de la posficción. Banalización de temas, segmentación de la atención por exceso de información en redes sociales, contenidos diseñados no para reflexionar sino para anunciar, han provocado un déficit de contenidos donde la causalidad narrativa de enlazar acontecimientos para generar un significado sobre el ser humano se ha minimizado en acumulación de información. Quizá la posficción sea el nuevo paradigma de un tipo de relatos donde el lector es tratado como consumidor y no como ser humano.

 

sexta-feira, 11 de outubro de 2024

VALEU MÍDIA NINJA-A CBN E A INQUISIÇÃO ELEITORAL-Nunes fugiu do 1o debate e Boulos encara jornalistas🔥Vera Magalhães ataca ...

.


Vejam o que é um jornalismo ,refiro-me á MÍDIA NINJA, comentando o debate, da CBN.
A MN -MÍDIA NINJA- foi fantástica!.

Isso não é jornalismo, refiro-me a CBN,via M. Jung, e Vera Magalhães! 

Eles são de uma onipotência absoluta e não faz jornalismo, é um espectro próprio subjetivo,  de oposi-
ção,notadamente a senhora Vera Magalhães, de ódio, de um lugar dela,de um sentimento
histérico dela, que se transforma em fomento de ódio descarado JORNALISMO DE ÓDIO.

A imprensa corporativa é produtora de UMA BOLHA DE ÓDIO, NÃO DE JORNALISMO INVESTIGATIVO.

A Senhora VERA  M.chega ao contraditório horroroso de querer comparar o candidato do PSOL do Pará  com  BOULOS.

Ora, foi fantástica a resposta de Boulos: nós estamos em São Paulo, não em Belém, falemos de
SÃO PAULO. Faltou falar, ele,Boulos, eu sou eu, ele é ele, o fato de ser PSOL não homogeiniza
os candidatos do partido.

Enfim, foi uma bolha de terror inquisitório e que esqueceram várias pautas como: CULTURA,ECOLOGIA, MOBILIDADE E MOBILIÁRIO URBANO, MIGRAÇÃO INTERNACIONAL, SAÚDE VACINAÇÃO,INDUSTRIALIZAÇÃO ETC..

Vejam abaixo alguns comentários dos espectadores:

A Vera Magalhães assumiu o lugar do candidato da cadeira vazia.

CBN, QUE VERGONHA DESSES SEUS "JORNALISTAS".
NUNES FUGIU MAS FICOU BEM REPRESENTADO PELOS MEDIADORES..😂 BOULOS PRA SÃO PAULO TOMAR JEITO!
Nem precisou a presença do Ricardo Nunes , os repórteres fizeram as vezes dele 😂😂

Jornalistas da CBN, Delegados de Ricardo Nunes... que baixarias!!!

Boulos não está caindo nas armadilhas dos jornalistas e está respondendo maravilhosamente!!! VIVA BOULOS. 50!!

Gente, eles não disfarçam a hostilidade, não querem ouvir, querem atacar.

Não aguento ver isso. Dá ao mesmo tempo, vergonha e nojo destes jornalistas, que estão fazendo política, ao invés de fazer jornalismo. simplesmente, fazer jornalist

Não é uma entrevista. É um Ataque explicito.

NÃO FOI ENTREVISTA, FOI UMA INQUISIÇÃO

Parabéns à Mídia Ninja pelo resgate e pontuação de alguns pontos.

Acho que até a Maria Cristina ficou constrangida.


Por isso que os jornalistas vão cada vez mais PERDENDO A CREDIBILIDADE COMO PROFISSIONAL. Já não sabem ser imparciais. Infelizmente não fazem mais perguntas inteligentes e propostas para o povo ou comunidade de SÃO PAULO.

O fantasma da ópera paulistana.