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segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Grupo de brasileiros deportados dos EUA viajou com algemas nos pés e nas mãos



Via FORUM Fronteira entre México e EUA - Foto: Gordon Hyde/Exército dos EUA







A FORUM   nos oferece matéria sobre brasileiros deportados dos EUA, LEIA ...vá até o link abaixo  e leia matéria na integra e vídeo.
http://bit.ly/2RqvrFy

Grupo de brasileiros deportados dos EUA viajou com algemas nos pés e nas mãos


Todos tentaram entrar ilegalmente no país norte-americano, pelo México, porém foram descobertos e estavam presos
Cerca de 50 brasileiros deportados dos Estados Unidos desembarcaram, nesta sexta-feira (24), no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte. Todos vieram da cidade de El Paso, no Texas.
Os brasileiros tentaram entrar ilegalmente nos Estados Unidos, pelo México. No entanto, foram descobertos e estavam presos. “Nunca mais. Não tenho inimigos, mas, se tivesse, não desejaria isso para eles”, declarou Renê Lima, ao Estado de S. Paulo. Ele afirmou que muitos passageiros viajaram algemados, nas mãos e pés.
O Serviço de Imigração e Fiscalização Aduaneira dos Estados Unidos divulgou que “indivíduos presos e sob custódia das forças federais de segurança estão sujeitos a serem algemados. Fazer isso está totalmente de acordo com as leis federais e as políticas da agência”.
“Direito”
Neste sábado (25), pela manhã, Jair Bolsonaro declarou, em Nova Déli, na Índia, onde se encontra em visita oficial, que é “direito” dos Estados Unidos deportarem brasileiros que entraram no país ilegalmente.

FACEBOOK*  http://bit.ly/2U3yQfv
Cerca de 50 brasileiros deportados dos Estados Unidos desembarcaram, nesta sexta-feira (24), no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte. Todos vieram da cidade de El Paso, no Texa

sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

DE GRÃO EM GRÃO..

POR LAIFI





DIZEMOS NÓS : BRASILEIROS:
DE GRÃO EM GRÃO:

.O Brasil se acaba...os Correios e seus Bancos
.A roda não é mais viva pois come-se capim com ovo, a carne é comunista -é vermelha
.O mar se polui e não se limpa e a bandeira do país se contorce envergonhada
.O INSS nas aposentadorias vai minguando
.Os falsos Cristãos , ditos evangélicos ou neopentecostais, vão solapando Cristo e o Mundo
.Os jovens se alienam pela mídia , pelas drogas e fármacos
.Os velhos são desprezados e abandonados e não tem dinheiro para Rivotril
.A Amazônia morre e não tem volta
.O crime vai compensando na política
.São Paulo vai ficando mais feia e sem novos ares de grande potência, nem o azulzinho  dá jeito
.O Nordeste vai se expandindo e canta alto com ...
.O sul vai se descobrindo mais nazista.
.Os perversos sobem a tona e entram no governo atual com sementes de goiaba na gengiva
.O carnaval do Recife vai invadindo Sampa e adeus o samba de lenço e Adoniran, Geraldo Filme
.Deus vai acabando-se como fé de outra vida
.A Av Paulista se enfeia e não se percebe, nem o Centro Cultural Coreano
.A Paraíba vai se tornando um estado turístico, APOI FUN
.Os rios de São Paulo vão se poluindo e a ESCUMA TEM OMO... e sobe aos ventos
.A FIESP vai se mostrando nazista e de bozo...tudo sobe e Tu  paga o Pato
.As universidades privadas pioram seus níveis e vão se expandindo com o baixo nível de ensino
.O Amapá se esquece da Guiana de Essequibo
.Tocantins não toca mas é forte
O Acre segue com suas castanhas e nós comemos pouco
.Não nos vemos como natureza face o concreto do mundo urbano

De grão em grão

.As águas do Rio de  Janeiro vão se contaminado e o carioca e baixada  toma sopa de goiaba bichada
.Roraima aparece no cenário Nacional e desponta como estado rico em minerais e invadido por ricos
.O Amazonas  vai aparecendo na Cena Internacional pela sua riqueza versus sua miséria do açaí
.O Ceará mostra sua Fortaleza,mesmo com os bozos travestidos, boneco neles!
.O Paraná mostra sua cara de seus nazistas e ...
.Santa Catarina fica quieta e cresce
.O Amapá fica quieto e ...
.A carne de boi torna-se preciosidade e Mato Grosso do Sul oba lá , lá
.Alagoas tem mais sururu contaminado e a violência é samba no pé
.Aracaju vai perdendo dividendos com a venda da Petrobras
.Belzonte vai mostrando quem comeu o C. do pato
.Mato Grosso engrossa os ricos e escraviza  a pobreza
.Brasília vira antro de  idiotas políticos
.Roraima não quer ser esquecida e   cresce em pobreza
.Goiás vomita mais poder  e...
.A Bahia vai  comendo menos acarajé e deixando os ossos do frango pra sopa,lá ele..
.O Maranhão sobe em desenvolvimento e ....o povo vibra
.O Piauí mostra sua reserva escondida Florestal
.Natal -RGN- vai  formatando sua cara séria pelo seu governo sério e de desenvolvimento
O Espírito não é mais Santo e a  Vale toma seu lugar de Santidade
.O Pará come suas mangas na fome
.O amor é coisa rara com a irmandade
. Os dias passam e quem matou Marielle não aparece
.
DE GRÃO EM GRÃO VAI SE VENDENDO A SOBERANIA NACIONAL

Clarah Averbuck


Clara Averbuck Gomes é uma escritora feminista brasileira. Wikipédia
Nascimento26 de maio de 1979 (idade 40 anos), Porto Alegre, Rio Grande do Sul
CônjugeReginaldo Lincoln (de 2009 a 2010)

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

NÃO QUEREMOS VIVER MELHOR, QUEREMOS VIVER BEM E IRMANADOS David Choquehuanca Céspedes BOLÍVIA


Las novelas que influyeron en la concepción política de Marx

Mariano Dorr  http://bit.ly/2tPQic7


O JORNAL ARGENTINO PAG12, por seu suplemento \radar libros, nos brinda com uma matéria deveras interessante.
Como o pensamento de K.Marx foi recortado por seu trânsito na Literatura - livros e autores.
escritor Mariano Dorr  com suas investigações nos oferece tal panorama e temos uma obra fluida e de densidade.Vale a pena conferir
http://bit.ly/2tPQic7
Las novelas que influyeron en la concepción política de Marx
En Marx y la literatura, el investigador y escritor Mariano Dorr aborda las prácticas de lectura de Marx y vuelve sobre los clásicos que tanto conmovieron al filósofo y a los que solía citar en sus manuscritos y cartas: Shakespeare, Goethe, Balzac, en la primera línea. Y también ofrece una mirada sobre autores contemporáneos para verificar la persistencia del materialismo histórico y la idea de que lo revulsivo de la literatura consiste en su permanente cuestionamiento de las instituciones. 
La relación entre Marx y ciertas obras literarias, o la del marxismo con la literatura como un fenómeno histórico específico, pero siempre difícil de asir, es por demás compleja. Y habilita un conjunto de reflexiones casi tan largas como interpretaciones de los textos del filósofo alemán, padre del comunismo científico, existen. Pero, aún así, no puede haber una cabal lectura de la filosofía marxiana y de los marxismos que engendró si no se entiende la constante tensión que existe entre discurso literario y aproximación filosófica, sobre todo, en la medida que una de las cosas que cualquier planteo revolucionario debe resolver es la del lugar que tendrá aquello que se llama “literatura” –o, de manera más general, “arte”– dentro del mundo nuevo por venir. La literatura, en tanto sostenida bajo los protocolos de la ficción (que no son otra cosa que una mentira organizada) o bajo la imprudencia de la palabra poética (cuya relación con la verdad discursiva es errática y hasta diametralmente opuesta, habiendo una “verdad” en poesía que resulta amiga de lo inefable), parece encargada de generar corrimientos y desvíos al interior del pensamiento materialista.Por eso, a veces, los mejores modos de renovar cualquier tipo de ortodoxia dentro del marxismo es a través de la concentración sobre fenómenos estéticos o culturales, algo que han demostrado en diversas épocas y con diferentes enfoques nombres de importancia como los de Antonio Gramsci, Theodor Adorno o Raymond Williams. El último libro del escritor, periodista y docente Mariano Dorr, Marx y la literatura, es menos un análisis filológico de las menciones de Marx acerca de novelas, cuentos o poemas y más una indagación personal acerca de los ires y venires del materialismo dialéctico con la literatura, ese doble espectral que, como el comunismo en el Manifiesto de 1848, resulta su más escurridizo y, por eso, innegable fantasma.El primer artículo del libro, “Marx lector”, recupera precisamente uno de los trabajos más emblemáticos del filósofo en relación a la literatura. Como bien señala Dorr, en lugar de ocuparse de un autor encumbrado y canónico, Marx se mete con un novelista contemporáneo, reconocido, adscripto al realismo y cuya obra circula en ediciones accesibles al gran público. Estamos hablando, claro, de su estudio sobre la obra de Eugène Sue Los misterios de París, presente en el primer libro que firma junto con Engels, La sagrada familia (1845). Todo el libro está dedicado a identificar aquello que se ha llamado la “crítica crítica”, encarnada por Bruno Bauer y los jóvenes hegelianos, cuya postura parecía un modo de continuar con la filosofía dialéctica a través de sus costados más poderosamente idealistas. La distancia de Marx con esa corriente fue necesariamente establecida para que, tal como afirma Lenin al revisar la obra marxiana, el futuro autor de El capital pase del hegelianismo idealista al socialismo. El lugar que ocupa el comentario al crítico literario cercano a “Bauer & Co.”, Szeliga (pseudónimo de Franz Zychlin von Zichilinsky), en su nota sobre la novela de Sue pone en evidencia la metodología y las obvias consecuencias de esta suerte de aplicacionismo del ideal sobre la vida efectiva y planteada en términos materiales e históricos: recordemos, la juventud hegeliana encarna, para Marx y Engels, esa idea de que los cambios en los modos de pensar necesariamente representan cambios históricos, sin que participe la lucha material. En esa línea, Szeliga saluda la manera en la que el personaje de Rodolfo de Geroldstein (un noble disfrazado de indigente) trata de salvar a Flor de María (una prostituta) de la vida sometida a la carne y a las limitaciones pecuniarias. Flor de María, de carácter naturalmente jovial y sin ningún tapujo a la hora de defenderse físicamente de sus agresores, termina en un convento, arrepentida de su vida pecaminosa, para al poco tiempo morir. La estructura del relato de Sue, el modo en que contrapone al personaje de Rodolfo con Flor de María, el destino de esta última y hasta la apreciación de la “crítica crítica” de Szeliga, quedan liquidadas en un solo párrafo por parte del mismo Marx que, en esa época, acababa de escribir los ahora conocidos Manuscritos económico-filosóficos de 1844: “Rodolfo transformó, entonces, a Flor de María, primero en una pecadora arrepentida; luego, a la pecadora arrepentida, en una monja y, finalmente, a la monja, en un cadáver. En su sepelio, no sólo el sacerdote católico da un responso, sino también el sacerdote crítico, Szeliga”.



MATAR AL BURGUÉS INTERIOR
La literatura, para Marx, es un espacio en donde también se presenta una lucha entre la consideración materialista de la vida y el plano de las ideas: desprendidas las ideas de su vínculo con la vida y la historia, quedan en un mero formalismo que no va a ningún lado. Por eso, la crítica de Marx, su afición por la literatura clásica de la Antigüedad grecorromana, su gusto por Shakespeare y Cervantes e, incluso, sus intentos de escritura literaria (que los hubo), muestran una afición por un planteo de lo estético comprometido con las contradicciones y las luchas de la humanidad real. Pero, más allá de Marx, ¿qué queda de esa interpretación?
El libro de Dorr se corre en gran parte de los demás capítulos de la apreciación de esos comentarios literarios de Marx para revisar la manera en la cual ciertos planteos del pensamiento materialista-dialéctico persisten en diferentes momentos históricos. Y en donde los escritores o los filósofos con una clara o ambigua lectura de la obra marxiana atraviesan esos momentos puntuales para llegar a una conclusión o, si las cosas salen bien, al desarrollo de un instrumento conceptual que habilite el cambio revolucionario. Así, “Máximo Groki y Alexandr Soljenitsin: una unión soviética” repasa las contradicciones entre el planteo de emancipación de la humanidad del pensamiento socialista con los horrores del GULAG (y la pesada realidad de que uno de los más emblemáticos lleve el nombre del autor de La madre); “El Manifiesto comunista como imagen de la vanguardia” estudia la manera en la cual, tal como remarcó Marshall Berman en Todo lo sólido se desvanece en el aire, el texto de Marx y Engels funciona como modelo para lo que después serán los manifiestos de las vanguardias históricas y, sobre todo, las diferentes versiones de Bretón del propio de los surrealistas; hasta, por ejemplo, meterse en la manera en la que, ya en territorio americano, los beatniks y los escritores argentinos contemporáneos exhiben problemas que emergen del riñón de la lectura marxista en torno a la relación literatura-realidad histórica.
La clave de lectura del libro de Dorr es entender que la herramienta más concreta de transformación de la realidad en el ejercicio de la crítica y la práctica literaria es la toma de conciencia por parte del escritor de que los procedimientos están para poner en crisis a la literatura como institución. Desarmar la literatura por dentro, a partir de una escritura más cerca del arma que del artificio, es evidenciar su naturaleza estrictamente burguesa y las limitaciones históricas que evidencia, en pos de un mundo que debe transformarse. De ahí el tratamiento de temas diversos que poco tienen que ver con lo que el libro enuncia en el título: no es tanto Marx y la literatura, sino la vigencia de una crítica literaria con cierta base marxista con respecto a la literatura del siglo XIX en adelante (o sea, la literatura, sin más). 
Marx y la literatura resulta, a la manera sartreana, un libro situado, que lee desde las crisis del presente esa relación siempre tensa entre compromiso y formalismo, abordada con un tono ensayístico, y que actualiza problemas sociales y estéticos, mostrando el trasfondo y los puntos clave de ciertas polémicas de renombre. Obviamente, la resolución de esos nudos problemáticos es más propositiva que real. Como pasó con los socialismos reales, como pasa en toda la “literatura” marxiana o marxista, la utopía es algo que se adivina transcurriendo en los sinsabores de la historia. Y por eso, imprevista. Como a veces le pasa a la literatura.
Leia toda matéria em :http://bit.ly/2tPQic7

segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

Luis Arce y David Choquehuanca son los candidatos del MAS para las elecciones en Bolivia



Adicionar Luis Arce y David Choquehuanca por TELESUR

Telesur -http://bit.ly/2tAh0ph -a frente nos oferece uma excelente notícia das escolhas presidenciais pelo MAS. Resta saber se a ditadora - GOLPISTA -ASESINA, AÑEZ E SUA MILICIA- MURILLO, MESA,CAMACHO- com suas trampas vai permitir e termos uma eleição limpa.
DUVIDO MUITO! TORÇAMOS!

ABAIXO A MATÉRIA -   
http://bit.ly/2tAh0ph


Luis Arce y David Choquehuanca son los candidatos del MAS para las elecciones en Bolivia

Los dos candidatos para las próximas elecciones presidenciales en Bolivia surgen del grupo de precandidatos que firmaron un acuerdo de unidad con el equipo socialista liderado por Evo Morales.

Luego de una reunión efectuada este domingo en Argentina, por Dirigentes del Movimiento Al Socialismo (MAS) de nueve departamentos bolivianos y del Pacto de Unidad, se eligió a Luis Arce, como candidato presidencial, mientras que David Choquehuanca fue postulado como candidato a vicepresidente para las elecciones presidenciales a efectuarse en Bolivia el próximo 3 de mayo.
Con el apoyo de Evo Morales, el binomio elegido por los dirigentes del MAS-IPSP y el Pacto de Unidad, forman parte del equipo de precandidatos definidos el pasado viernes por los representantes de éstos grupos socialistas, cuando firmaron un acuerdo de unidad política y social.
En el acto realizado en Buenos Aires, se presentaron los candidatos que según Morales "...llegaron hasta Buenos Aires con mucho sacrificio y venciendo dificultades extremas".






El nuevo candidato presidencial del MAS, Luis Arce, fue el ministro de Economía y Finanzas de Bolivia en dos oportunidades; la primera entre el año 2006 y el 2017,  y la segunda desde el 23 de enero de 2019 hasta el 10 de noviembre de 2019, durante el primer, segundo y tercer gobierno del presidente Evo Morales Ayma.
Por otro lado, el propuesto a la vicepresidencia por el equipo de Morales, David Choquehuanca, es un dirigente sindical, pachamamista y político aimara boliviano, que se desempeñó como ministro de Relaciones Exteriores en el período 2016-2017, para luego ocupar el cargo de secretario general de la ALBA (Alianza Bolivariana para los Pueblos de Nuestra América) entre el 2017 y el 2019.
Los candidatos electos comparten el acuerdo con la unidad que los respalda para defender las luchas de los movimientos sociales por las transformaciones políticas y económicas que favorezcan al pueblo boliviano.
por TELESUR http://bit.ly/2tAh0ph

Formas de asesinar- BOLIVIA ,DITATURA,USAID,TRUMP FMI ,RICOS E IMPOSTOS

Geraldo Vandré ,Gilvan de Brito , A Lavagen cerebral, 2 videos



quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

BOLÍVIA,GOLPE, ELEIÇÕES ,MAS SATANIZAÇÃO Gabriel Villalba


Medios sin cura: Soleimani y el ataque de la manipulación mediática Ah. e BOLSONARO a falar bobagens

SÉRGIO DE CASTRO PINTO -UMA POÉTICA DA LUCIDEZ - Expedito Ferraz Jr




foto A.Miranda


EXPEDITO FERRAZ JÚNIOR


Nasceu em Maceió (AL), mas morou em João Pessoa desde os primeiros meses de vida, até 2003, ano em que se transferiu temporariamente para Rondônia, onde iniciaria a carreira de professor universitário. A experiência na Amazônia durou cinco anos, divididos entre Porto Velho e a pequena Guajará-Mirim, na fronteira Brasil-Bolívia. Retornou à Paraíba em 2008. Doutorado em Letras pela Universidade Federal da Paraíba (2003). Possui graduação em Letras Clássicas e Vernáculas pela Universidade Federal da Paraíba (1997) e doutorado em Letras pela Universidade Federal da Paraíba (2003). Atualmente é Professor de Teoria Literária da Universidade Federal da Paraíba. Assíduo colaborador com artigos de crítica em jornais e revistas de cultura. Livros publicados: Poheresia. 1. ed. João Pessoa: A União, 2014. v. 1. 130p. e Semiótica Aplicada à Linguagem Literária. 1. ed. João Pessoa: Editora da UFPB, 2012. v. 1. 83p .

Amador Ribeiro Neto diz que "Lê-se Poheresia com leveza na alma e riso maroto nos lábios. E a arquitetura dos poemas fica ainda mais bela por não se enxergar os alambrados que esconderam sua feitura. Tudo pronto, assim que é bom. E é nesta gostosura que sua poesia atinge o leitor. Seja ele um fruidor de poesia. Ou um chato-boy à caça de novidades no poema. A ambos a poesia de Expedito Ferraz Jr. seduz. Com leveza, graça e inventividade."

Poesia, segundo Expedito Ferraz Junior, é...
...Uma fêmea que se acaricia. É linguagem cujo centro é a própria linguagem. (Os assuntos, ou eferentes,podem ter maior ou menor peso num poema, mas não têm o poder de justificar a presença da poesia. Esta só se manifesta pelo retorno na linguagem sobre ela mesma).Por Antonio Miranda,

CAPTURAS DO FACEBOOK SÉRGIO DE CASTRO PINTO -

UMA POÉTICA DA LUCIDEZ (TEXTO INTEGRAL)
Expedito Ferraz Jr.
Se não é tarefa fácil avaliar a figura literária de um escritor do passado, o que dizer do desafio de comentar a contribuição de um poeta do nosso tempo? No primeiro caso, o tempo costuma ser aliado do trabalho crítico, que consiste em aferir-se à repercussão do estilo do autor ao longo dos anos, em investigar-se quanto sua obra tem sido lembrada e qual a sua relevância na engrenagem complexa a que Antonio Candido chamou de literatura como sistema. Já no caso dos nossos contemporâneos, não podemos contar com o auxílio na maturação das nossas impressões, o que, sem dúvida, é uma dificuldade a mais a embaraçar o trabalho do leitor. E, no entanto, essa dificuldade pode ser convertida em favor, se não da objetividade, da autonomia propiciada pela inestimável singularidade desse ângulo de visão - o do tempo presente - em que os artistas podem ser flagrados ainda em plena desordem e imprevisibilidade de sua oficina, cuja produção acompanhamos em tempo real e cujos resultados medimos tão-somente com a régua sincrônica dos efeitos produzidos por cada um dos poemas que vão se acumulando.
O autor contemporâneo que tenho em mente, enquanto faço essas anotações, é o poeta paraibano Sérgio de Castro Pinto, que vem recentemente de celebrar seus 70 anos de vida e 50 de poesia, com o lançamento, pela Editora Escritura, de sua Folha corrida, antologia de poemas escritos entre 1967 e 2017. Ali se encontra o essencial do que ele já publicara em A Flor do gol (2014), Zoo imaginário (2005); O Cerco da memória (1993); A Quatro mãos (1983); Domicílio em trânsito (1983); A Ilha na ostra (1970) e Gestos lúcidos (1967), além de registros da fortuna crítica e de opiniões esparsas sobre a sua obra. Uma produção e uma fortuna crítica que lhe garantem o lugar de maior importância entre os poetas paraibanos, desde Augusto dos Anjos.
Em seu ensaio clássico A Arte como procedimento, V. Chklovski nos ensina que a função da arte é resgatar a nossa capacidade de perceber o mundo, que vai se enfraquecendo gradativamente devido ao hábito; "Para devolver a sensação de vida, para sentir os objetos, para provar que pedra é pedra, existe o que se chama arte". Parece ser essa uma formulação bastante consensual em teoria literária. Todavia, há um detalhe que algumas vezes nos escapa, ao adotá-la: é que há algo que precede a desautomatização do objeto (do mundo representado) na obra de arte, qual seja a desautomatização da própria linguagem. E é nesse aspecto que a obra de Sérgio de Castro Pinto mais me sensibiliza: o poeta não deixa que as palavras repousem na esterilidade confortável do hábito. Comprovam-no os exemplos que seguem:
(1) No poema "As Cigarras", o primeiro verso se encadeia sintaticamente com o título para produzir uma metáfora surpreendente: "As cigarras/ são guitarras trágicas". Ressalta, no plano semântico, a qualidade comum que se pode atribuir aos dois termos ali associados: ambas, cigarra e guitarra, são seres ruidosos; ambas, predestinadas tragicamente a produzir esses sons. Mas não apenas isso: o leitor mais afeito aos recursos da poesia terá percebido na aliteração (aS CigarraS São guitarraS trágicaS) o efeito que faz com que as cigarras/guitarras do verso ressoem vivamente no corpo do leitor. E não apenas isso: com mais alguma argúcia, esse leitor perceberá que cigarras, guitarras e trágicas compartilham tantas letras que o efeito resultante é praticamente o de uma metamorfose de uma palavra em outra, à medida que o olho percorre o verso.
(2) Em "Atos falhos", à expressão usada no título -´um clichê do vocabulário psicanalítico - o poeta agrega um segundo contexto semântico, no qual o termo "atos" (apartado visualmente de "falhos" pela quebra intencional do verso) evoca cada uma das divisões de uma peça de teatro: "Sequer os ensaio./ mas os meus atos/ falhos/ encenam-se assim:/ eles já no palco/ e eu ainda/ no camarim." A imagem alegórica de uma encenação não ensaiada mantém, entretanto, perfeita correspondência com o conceito freudiano.
(3) Em "Os pobres", uma sequência de metáforas conceituam poeticamente "as costelas dos pobres": "móbiles de Calder", "armas brancas disfarçadas na bainha da carne", "adagas do mais puro aço". Mas, no último verso, o processo se inverte, e a expressão "osso duro de roer", cujo sentido metafórico tornou-se de uso comum, resgata parcialmente a referência ao sentido,literal de "osso", com o que se restaura sua expressividade.
(4) Em "Kitsch", a descrição de uma cena em que "soldados de polícia/ ofertam às namoradas/ buquês de roletes, além de melodias..." é arrematada magistralmente, equilibrando-se entre o humor e o lirismo, no surpreendente jogo paronomástico entre um gerúndio e um nome próprio: "...e vão orlando a noite/ à voz de orl
ando dias".
Seriam muitos os exemplos. Com efeito, não há um único poema de sua Folha corrida em que o poeta não tenha empregado ao menos um recurso expressivo voltado à função da desautomatização acima mencionada. Munido de uma rica provisão de recursos criativos (procedimentos rítmicos, sintáticos, semânticos), desde os primeiros poemas trazidos à luz, Sérgio de Castro Pinto se empenha em desconstruir nossos hábitos de percepção e nos representa o mundo a partir de ângulos inusitados. Observe-se que a singular subjetividade dessa poesia não resulta de fundos mergulhos narcísicos, mas se revela, quase sempre, no gesto fotográfico de olhar para o mundo e reinventá-lo, traduzi-lo, nomeá-lo. Há, em sua poesia, uma espécie de olhar redefinidor lançado sobre a realidade cotidiana. Mas nem os bichos, nem os objetos e circunstâncias do cotidiano; nem a crônica afetiva da cidade e seus personagens; nem o registro de uma ou outra referência pontual a situações colhidas da memória individual - nenhuma dessas matérias prevalece sobre o intento lúdico de reordená-las nesse universo autônomo que é o das palavras. (Texto publicado no livro "Paraíba na literatura", Editora A União, João Pessoa, Paraíba, 2019)
Poemas analisados:
a) as cigarras
são guitarras trágicas.
plugam-se/se/se/se
nas árvores
em dós sustenidos.
kipling recitam a plenos pulmões.
gargarejam
vidros
moídos.
o cristal dos verões.
b) atos falhos
sequer os ensaio.
mas os meus atos
falhos
encenam-se assim:
eles já no palco
e eu ainda
no camarim.
c) os pobres
as costelas dos pobres
são móbiles
de calder
ou armas brancas
disfarçadas
na bainha da carne?
as costelas dos pobres
são adagas
do mais puro aço.
aço temperado na caldeira dos trópicos.
desembainhadas, as costelas
dos pobres
são um osso duro de roer.
d) kitsch
ao amigo joaquim inácio brito
soldados de polícia
ofertam às namoradas
buquês de roletes
além de melodias.
após, batem em retirada
e vão orlando a noite
à voz de orlando dias.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

TELESUR : TENTAM CALAR A VOZ DE UMA MÍDIA SÉRIA

FOTO TELESUR

Se há uma mídia para a AMÉRICA LATINA, esta é : TELESUR.
Uma multiplataforma que mostra a cara de nossa América do Sul,Caribe, Antilhas e do Mundo.Interditada nos canais a cabo do Brasil ela sobrevive pela WEB.É um projeto arrojado, desde CHAVEZ, e que agora o energúmeno do JUAN GUAIDÓ tenta desacatá-la.Não conseguirá.Nós do BRASIL progressista não contamos com uma mídia séria como ela.Nossos aplausos a sua presidenta PATRÍCIA VILLEGAS E TODA SUA EQUIPE. VIVA TELESUR! Aproveito para também apoiar a Hispantv e RT.

ABAIXO ALGUNS TWITTERS:




LEIA MAIS EM :https://www.telesurtv.net/news/defensa-telesur-amenaza-juan-guaido--20200113-0009.html

A ascensão da Classe C



Biografia- por ENC.ITAÚ--http://bit.ly/2t3AQJA


Fernando Bonassi (São Paulo, São Paulo, 1962). Autor. Escritor de notoriedade e projeção a partir dos anos 1990, que transita com desenvoltura em vários setores artísticos, atuando como dramaturgo, autor de prosa de ficção, roteiros cinematográficos e crônicas jornalísticas.

Forma-se em cinema na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP). Sua primeira peça é de 1989, As Coisas Ruins da Nossa Cabeça, ainda inédita no palco, mas que ganha adaptação para o cinema, por Di Moretti e Toni Venturi, intitulada Latitude Zero, filme protagonizado por Débora Duboc (1965), em 2001. Estréia no teatro com Preso Entre Ferragens, em 1990, espetáculo dirigido por Eliana Fonseca. Sobre sua estréia, comenta a crítica e repórter Beth Néspoli: "Texto teatral escrito por Bonassi, depois de ele ter presenciado um terrível acidente numa estrada de Cuiabá, Preso entre Ferragens ficou na gaveta do autor por dez anos, por ser considerado de difícil montagem. No entanto, personagens em situações claustrofóbicas e no limiar da tragédia já começam a tornar-se sua marca registrada".1 Em 1996, transpõe para o palco seu romance Um Céu de Estrelas, dirigido por Lígia Cortez, que ganha versão cinematográfica, no mesmo ano, da diretora Tata Amaral, tendo Leona Cavalli (1970) como atriz principal.
Uma de suas criações cênicas mais notáveis, até o momento, é Apocalipse 1,11, espetáculo criado em 2000, inspirado no Apocalipse, de São João, último episódio do livro bíblico, junto ao Teatro da Vertigem de Antônio Araújo (1966). Colaborando estreitamente junto à equipe, deu forma ao texto bíblico, enfatizando os horrores que acompanham a trajetória de João em sua caminhada pela terra dos desvalidos. Sobre o texto comenta o editor Arthur Nestrovski: "Que a lista de recriadores de João inclua Dante, Milton, Blake e Melville, ou um grande romancista atual como Thomas Pynchon, dá a medida da audácia de Fernando Bonassi. Mas o ciclo alucinatório de perseguição-destruição-recompensa ganha acentos locais com a naturalidade que se pode esperar de um escritor de vocação tão brasileira".2 Em 2001, surge São Paulo É Uma Festa, montagem de Beth Lopes (1956). No ano seguinte, escreve Souvenirs, em parceria com Victor Navas, texto sobre um triângulo amoroso formado por um sedutor profissional e um casal estável, dirigido por Marcio Aurelio (1948), com cenário de Daniela Thomas (1959), para o Teatro Popular do Sesi (TPS). No mesmo ano, está na Mostra de Dramaturgia Contemporânea, com o monólogo Três Cigarros e A Última Lasanha, escrito para Renato Borghi (1937) e inspirado numa matéria jornalística sobre a rejeição de um homem ao implante da mão de um cadáver. Ainda em 2002, dedica-se a outro projeto ambicioso: transpõe para o ambiente brasileiro a peça Woyzeck, de Georg Büchner, numa encenação de Cibele Forjaz (1966) encabeçada por Matheus Nachtergaele (1968).
Fernando Bonassi é um profícuo escritor, tendo uma série de livros publicados, tais como o romance já citado Um Céu de Estrelas, 1991; Subúrbio, 1994; Passaporte, 2001, livro de contos; e Prova Contrária, novela, 2003, entre outros.
Desde 1997, assina duas colunas na Folha de S.Paulo. No cinema, é co-roteirista dos filmes Os Matadores, de Beto Brant, 1995; Através da Janela, de Tata Amaral, 1998; Castelo Rá-Tim-Bum, de Cao Hamburger, 2000; Estação Carandiru, de Hector Babenco, 2003, e Cazuza, O Tempo Não Pára, de Sandra Werneck, 2004.
Num panorama sobre a produção dos dramaturgos paulistas do início do novo milênio, a pesquisadora Sílvia Fernandes (1953) analisa: "As constantes passagens do jornalismo para o romance e o conto minimalista, com estágios nos roteiros de cinema, perceptíveis na prática de Fernando Bonassi, por exemplo, parecem provar que os autores do teatro recente são avessos a modelos rígidos e preferem experimentar muitas vias no interior dos processos criativos a que estão ligados. O que talvez possa indicar um exercício de correspondências entre dramaturgia, roteiro, prosa e reportagem, ou entre produção teatral, literária e visual. Nesse sentido, Bonassi continua um bom exemplo, especialmente no estilo seco e contundente dos contos curtos, híbridos de drama e narrativa, recentemente encenados por Beth Lopes em São Paulo É Uma Festa, ou nos duelos verbais de Um Céu de Estrelas, romance posteriormente adaptado para cinema e teatro. Semanticamente fortes, as produções de Bonassi têm uma relação imediata, quase selvagem, com a violência que explode no Brasil de hoje. Seu realismo cru sinaliza a atração da dramaturgia recente pelo submundo de marginalizados, prostitutas, policiais corruptos e sub-empregados envolvidos em tragédias de rua da grande cidade. E pelo escrever sucinto e direto, que se impõe como modelo de um novo teatro urbano, herdeiro violento dos romances de Rubem Fonseca e dos flagrantes dramáticos de Plínio Marcos.[...] Por outro lado, um 'desconforto narrativo' parece acompanhar essas dramatizações da insegurança social e da criminalização sistemática das questões públicas, semelhante ao que Flora Sussekind observa na literatura dos 90. Na dramaturgia de Bonassi, ele é bastante visível na produção de uma espécie de duplicidade no tratamento do tema, capaz de associar efeitos de real, ou de autenticidade, a recursos da mais radical teatralidade. São exemplares desse processo os desdobramentos em Um Céu de Estrelas, onde o dramaturgo trabalha de forma aparentemente realista a história do desempregado que invade a casa da ex-noiva para cometer todo tipo de violência, até acabar cercado pela polícia. A evolução do roteiro através de guinadas propositais de inverossimilhança deixa claro que o que está em jogo é a tensão entre o emprego de uma estrutura dramática linear, compacta, e o exercício de interrupção do efeito de realidade, como o que orienta a ação da mãe, que nem nome tem, ou a chegada da polícia sem ser chamada, ou a omissão deliberada de certos elos de ligação do contexto e da trama. [...] Movimento complementar marca a expressão de Bonassi em Apocalipse 1, 11, escrito para o Teatro da Vertigem de Antonio Araújo. Exemplo da prática conhecida como 'processo colaborativo', comum entre os autores de hoje, o texto filtra as vozes heterogêneas do grupo numa espécie de roteiro cênico, cruel e poético ao ligar a violenta exclusão social brasileira às alegorias do apocalipse bíblico, mantendo a tensão enunciativa anterior".3



Critical Moves: The 4th Industrial Revolution, Who Wins And Who Loses?

domingo, 12 de janeiro de 2020

Bienestar bajo riesgo -Crianças, Trump, Fome nas Universidades Americanas


Aquilo que  os Brasileiros não querem ver ,ouvir e sentir: a miséria Americana. Veja todo vídeo-ao final situação de fome nas Universidades Americanas.Compartilhe com seus amigos nas redes sociais.

sábado, 11 de janeiro de 2020

O Porquê de Viver




Milhões de brasileiros, e não só nós mas  muitos no mundo, atingidos pelo neoliberalismo nefasto, andam se perguntando sobre o sentido da vida.

A miséria, o suicidio , a depressão, o álcool ,as drogas se esparramam. Os velhos, lembrando: os antigos jovens são descartados.Abunda e cresce o desumano.

Há uma convulsão social no mundo, sempre houve , mas ora é mais intensa, desesperadora.O Estado não mais cumpre sua função do bem estar social, foi carcomido pelo privado, a política foi suplantada  pelo capital, Baudrillard já nos havia advertido . A democracia com  modelo cravada no voto não nos recebe mais como partícipes democratas.

A vida -viver, sempre foi difícil de transitar, mas ao depararmo-nos com atual conjuntura do Capitalismo genocida o estar e ser tornou-se mais doloroso.As tecnologias se por um lado facilitaram ações da vida cotidiana, fizeram-nos autômatos, sujeitos confundidos com os objetos. Somos guiados por uma lógica, quase única do sucesso e felicidade, doada pelo capitalismo. Ato proposital falso.

Conjumina-se a isto a ideologia religiosa que perpetra o sujeito . torna-o mais objeto de manipulação. Veja-se a expansão do pentecostalismo, ou novo pentecostalismo que adestra, manipula e simula estar com Deus. Deus somos nós, como sua extensão - como natureza, faço-me aqui adepto de Spinoza.

Viver é estar , ser e perseguir o sentido de humanidade, é criar!

Será que temos a liberdade de criar?

Somos assolados pelo consumismo que nos traveste de objetos teleguiados, as chamadas rede sociais são redes GAGAS, em que se repete o mesmo- a informação, muitas vezes, senão na maioria a mesma informação apenas com novos adjetivos ou inversão do sentido- Fake news- falsos sentidos.
As mesmas redes simulam não estarmos sós, quando não é verdade.Ela é um puro simulacro de laço social que em raras situações, quando  de laços preexistentes, feitos presencialmente .

Viver é estar com, seja com pessoas, natureza, portanto animais, meio ambiente etc. As grandes cidades nos exilaram , nem nos reconhecemos mais como parte da natureza que constitui  o grande patamar da ecologia: o homem e seus parceiros do meio ambiente.Estamos e somos MEIO  AMBIENTE.

A bebida, os fármacos e outras  drogas  são espécies de band aid que nos enganam e o que nos resta?
Viver, estar com os outros dialogar , portanto  fazer política, entenda-se aqui o termo como o diálogo dos que estão em grupo, isto nos dará  sentido para viver e trocarmos afeto e banharmo-nos sempre na nossa fragilidade , que compartilhada torna-se menor e nos põe um sentido.

Faz-se URGENTE estarmos juntos, buscar o outro, admitir a diversidade e sobretudo entendermos que somos animais gregários  que necessitamos do outro, inclua-se aqui e sobretudo o meio ambiente.

Assim buscar o Porquê de viver é estar com outros das mais diversas classes etnias, viver é ter calma  mas com propósitos de um bem estar coletivo e nunca "por as mãos para trás", como dizia o poeta João Cabral.