Ato em São Paulo pela democracia na Bolívia. Campo de resistência contra a interferência estadunidense na América Latina. pic.twitter.com/YzUYty3og0— Paulo Teixeira (@pauloteixeira13) November 17, 2019
domingo, 17 de novembro de 2019
BOLÍVIA É COM SÃO PAULO -FORA DITADURA ASSASSINA
“É importante dizer que nossa luta continua. O que nós queremos é exigir a anulação de todas essas safadezas que inventaram nos meus processos.“
“É importante dizer que nossa luta continua. O que nós queremos é exigir a anulação de todas essas safadezas que inventaram nos meus processos.“ @lulaoficial pic.twitter.com/PaWuUSkxYo— Humberto Costa (@senadorhumberto) November 17, 2019
Parada Preta é realizada neste domingo (17) em João Pessoa PB

O nordeste se mobiliza.Esta iniciativa é necessária para um povo que não tem consciência nem da negritude nem da herança indígena dos tupis- tabajaras.....
Parabéns Brasil de Fato- http://bit.ly/32PDa2t
Primeira Parada Preta é realizada neste domingo (17) em João Pessoa
Primeira Parada Preta é realizada neste domingo (17) em João Pessoa
Evento acontece, a partir das 16h, no estacionamento do Espaço Cultural
Gabriel Carulla
Brasil de Fato | João Pessoa (PB)
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A Parada Preta é uma alternativa à Parada LGBT tradicional. Ela surgiu para atender às demandas de representatividade dos corpos trans e negros que não são contemplados na maioria dos eventos regionais e nacionais de grande porte.
O evento acontecerá no domingo, dia 17 de novembro, às 16h, no estacionamento do Espaço Cultural José Lins do Rêgo e a entrada será gratuita.
As atrações serão Linn Da Quebrada, Jup Do Bairro, Bixarte, Phil, Traficante Celeste, Joaba, Felipa, Lovately, Thalessa, Acarajow, Passinho & David, Friday Manson e Lilit, alternando entre shows, performances e discotecagens.
O evento conta com o apoio da FUNESC, do MEL (Movimento do Espírito Lilás), do Axé do Mola, e do bar Saturna, que cediará o after da Parada.
Para compreender melhor como o evento se concretizou na cidade de João Pessoa, fomos conversar com Frankla Pei Pei, uma das idealizadoras e produtoras do evento.
“A Parada Preta começou a partir desse rolê da censura que aconteceu com Linn Da Quebrada, né? Ela foi censurada pelo teor político que a música dela carrega. Basicamente por que ela é uma artista trans e preta e a música dela tem palavrões e isso “não seria legal” ter na Parada LGBT. Ela ia ser contratada, eu tava no processo de contratação dela, já dentro da Parada que rolou em setembro, já estava tudo certo com a FUNJOPE e tal, e aí do nada a produção da Linn recebe um e-mail, dizendo que tinha sido cancelado o show. Só que isso tudo já tinha sido encaminhado, foi uma coisa bem do nada. Aí a produtora da Linn me ligou e perguntou o que aconteceu, aí foi quando eu consegui falar com o pessoal da FUNJOPE e eles disseram que era por causa do discurso político. E com a Bixarte a mesma coisa, ela foi censurada porque ela faz uma crítica muito grande ao governo, ao presidente, essas coisas", explicou Frankla Pei Pei
Segundo Frankla, a Parada Preta vem para preencher esse espaço com esse discurso e com essas pessoas. "Porque acredito que a principal justificativa implícita aí, é que são corpos trans e pretos, já que existe um histórico de pessoas cisgêneras e brancas se apresentando na Parada. Tanto que se olhar a line da Parada desse ano só tem pessoas brancas e cisgêneras, a atração principal foi uma menina hétero, cis, simpatizante só", desabafou.
A ideia de realização do evento se baseia em iniciativa semelhante adotada em São Paulo. "De início fui eu e a Hiura que estávamos infiltradas na Parada, ela é de São Paulo e lá já tem essa experiência de uma Parada Preta que surgiu pelas mesmas demandas, não de censura, mas de falta de representatividade desses corpos na Parada. A Hiura sugeriu essa construção de uma Parada alternativa, e aí a gente começou a pensar a partir dessa experiência que já tinha rolado em São Paulo na questão dessa Parada Preta aqui. E aí quando aconteceu a censura da Linn da Quebrada, foi assim, o auge pra isso ser criado. A gente pegou o momento que tava rolando e aproveitou a oportunidade pra fazer acontecer”, disse Frankla ao explicar o surgimento da Parada Preta em João Pessoa.
O evento acontecerá no domingo, dia 17 de novembro, às 16h, no estacionamento do Espaço Cultural José Lins do Rêgo e a entrada será gratuita.
As atrações serão Linn Da Quebrada, Jup Do Bairro, Bixarte, Phil, Traficante Celeste, Joaba, Felipa, Lovately, Thalessa, Acarajow, Passinho & David, Friday Manson e Lilit, alternando entre shows, performances e discotecagens.
O evento conta com o apoio da FUNESC, do MEL (Movimento do Espírito Lilás), do Axé do Mola, e do bar Saturna, que cediará o after da Parada.
Para compreender melhor como o evento se concretizou na cidade de João Pessoa, fomos conversar com Frankla Pei Pei, uma das idealizadoras e produtoras do evento.
“A Parada Preta começou a partir desse rolê da censura que aconteceu com Linn Da Quebrada, né? Ela foi censurada pelo teor político que a música dela carrega. Basicamente por que ela é uma artista trans e preta e a música dela tem palavrões e isso “não seria legal” ter na Parada LGBT. Ela ia ser contratada, eu tava no processo de contratação dela, já dentro da Parada que rolou em setembro, já estava tudo certo com a FUNJOPE e tal, e aí do nada a produção da Linn recebe um e-mail, dizendo que tinha sido cancelado o show. Só que isso tudo já tinha sido encaminhado, foi uma coisa bem do nada. Aí a produtora da Linn me ligou e perguntou o que aconteceu, aí foi quando eu consegui falar com o pessoal da FUNJOPE e eles disseram que era por causa do discurso político. E com a Bixarte a mesma coisa, ela foi censurada porque ela faz uma crítica muito grande ao governo, ao presidente, essas coisas", explicou Frankla Pei Pei
Segundo Frankla, a Parada Preta vem para preencher esse espaço com esse discurso e com essas pessoas. "Porque acredito que a principal justificativa implícita aí, é que são corpos trans e pretos, já que existe um histórico de pessoas cisgêneras e brancas se apresentando na Parada. Tanto que se olhar a line da Parada desse ano só tem pessoas brancas e cisgêneras, a atração principal foi uma menina hétero, cis, simpatizante só", desabafou.
A ideia de realização do evento se baseia em iniciativa semelhante adotada em São Paulo. "De início fui eu e a Hiura que estávamos infiltradas na Parada, ela é de São Paulo e lá já tem essa experiência de uma Parada Preta que surgiu pelas mesmas demandas, não de censura, mas de falta de representatividade desses corpos na Parada. A Hiura sugeriu essa construção de uma Parada alternativa, e aí a gente começou a pensar a partir dessa experiência que já tinha rolado em São Paulo na questão dessa Parada Preta aqui. E aí quando aconteceu a censura da Linn da Quebrada, foi assim, o auge pra isso ser criado. A gente pegou o momento que tava rolando e aproveitou a oportunidade pra fazer acontecer”, disse Frankla ao explicar o surgimento da Parada Preta em João Pessoa.
Edição: Heloisa de Sousa
Vean-video- con que claridad y temple está Niña boliviana se dirige a la “autoproclamada”: Señora @JeanineAnez “Usted no es nuestra presidenta”
Hasta los niños se dan cuenta del racismo y la discriminación con las que están siendo tratados después del #GolpeDeEstadoEnBolivia hasta los niños tienen esa conciencia de salir a defender sus derechos— Betssy Lop🇳🇮 (@betssylop) November 16, 2019
Que vivan Nuestros Niños.#EvoElMundoEstaContigo pic.twitter.com/pCSFHLIqqC
“Usted no es nuestra presidenta”
sábado, 16 de novembro de 2019
Os Gladiadores do Altar (Igreja Universal): soldadinhos de chumbo da extrema direita
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LA IZQUIERDA DIÁRIO |
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Foto Paulo Vasconcelos Buenos Aires Centro região Florida Nov/19 |
A esquerda Diário nos oferta uma matéria que é inacreditável.Um povo jovem que se entrega a idiotice como se fora religião, e de fato é, a idiotice é religiosa também.Vivemos tempos de guerras religiosas.Não há educação, não há dinheiro, salário e pior não há espaço para o surgimento de sua identidade, pensam, muitos, logo incorporar-se a exércitos religiosos é agregar-se a uma tribo de identidade de UM CRISTO E DE UM DEUS DO ALËM,DOS ALENS.O MAU AGORA É EXÉRCITO.
http://bit.ly/32Ts8tj
La evangelista “Iglesia Universal” (que cumplió un rol central en el triunfo de Bolsonaro) lleva años formando bandas de adolescentes varones que se proponen “hacer la obra de Dios y deshacer las obras del mal”.
@saturnetroc
Un video que se viralizó por estas horas por redes sociales muestra imágenes de la formación del ejército de los “Gladiadores del Altar”, una banda militaroide de jóvenes varones imbuida de cierto misticismo guerrero.
Sin dudas la formación de esas “milicias” y la viralización de esas imágenes en Argentina no serían tan atendibles de no estar en la agenda pública el ascenso y triunfo electoral de Jair Bolsonaro en Brasil, cuna de la Iglesia Universal del Reino de Dios.
Como es de público conocimiento, esa secta fundamentalista cristiana resultó ser un factor gravitante para el batacazo electoral del nuevo presidente brasileño.
Pero los Gladiadores del Altar llevan años formándose en los templos que “La Universal” tiene en Brasil, Argentina, Colombia, Perú y otros países latinoamericanos más.
Guerra santa
En el video recientemente viralizado (que en verdad es de 2015) se escucha a una locutora decir que los jóvenes Gladiadores del Altar son hombres que “renunciarán a muchas cosas para ser preparados por Dios. Formaremos una nueva generación de pastores guerreros, determinados a hacer la obra de Dios y deshacer las obras del mal. Ellos harán que el Infierno tiemble. Gladiadores, aquellos cuya fuerza está en su espíritu…”.
En Argentina el lanzamiento del “Proyecto Gladiadores del Altar” se produjo hace ya más de tres años, en el marco de la “Vigilia de los Fuertes” (una de las ceremonias a las que les ponen títulos más que marketineros). Y fue contemporáneo con el lanzamiento en el resto de los países.
Si bien en sus transmisiones televisivas la Iglesia Universal no lo difunde tanto y cuesta bastante obtener información sobre cómo se construye actualmente esa “milicia” en Argentina, lo cierto es que el proyecto militarista para la “guerra santa” no solo se basa en difundir ofensivamente la “palabra” dictada por los obispos portuñoles. También es la forma de convertir a esos jóvenes en una fuerza de choque entrenada para aportar en lo que, según ellos, Dios necesite para su plan.
En medio de una crisis económica cada vez más profunda y de la aparición en varios países de líderes políticos burgueses que hacen del mesianismo un estilo y de la violencia contra la población trabajadora y las minorías sociales un programa, estos embriones fundamentalistas no deberían dejar de ser seguidos con atención.
Sectas que prometen mágicamente el fin de los sufrimientos económicos y de las penurias sociales (si te sumás a ellos, “parás de sufrir”) crecen mucho más cuando hay un caldo de cultivo donde la miseria masiva y la descomposición social son parte de los “modelos” político-económicos hegemónicos.
Eso sí, esas sectas atienden y contienen a los pobres. Pero quienes las dirigen son multimillonarios.
Jugosa (y peligrosa) farsa televisada
El primer templo de la Iglesia Universal del Reino de Dios en Argentina fue montado en 1990 en un excine de la calle Lavalle en la Ciudad de Buenos Aires. Hoy tienen decenas de templos en toda la Capital, el Gran Buenos Aires y las ciudades más importantes de todas las provincias argentinas.
Según ellos mismos se definen, esta secta es actualmente “la mayor responsable por el crecimiento evangélico del mundo”. En Argentina ya cuentan con miles de fieles.
La faceta más visible y tal vez más bizarra de “La Universal” es su presencia pública (a costa de desembolsar miles de millones de pesos) a través de largas emisiones de radio y TV durante las madrugadas.
Sin embargo esa agresiva campaña comunicacional es una de sus estrategias más planificadas y sobre la que vuelcan grandes recursos, copando la señal de masivos medios propios o de espacios alquilados en medios más masivos aún.
América, Canal 9 y otros canales, lejos de renegar del fundamentalismo universal, reciben exorbitantes sumas de dinero para que sus señales sean gobernadas durante la madrugada por el bolsonarismo evangélico.
Eso sí, los obispos prohíben que haya cualquier tipo de filmación en sus ceremonias que no sean las imágenes que la propia Iglesia registra y difunde. Y aunque el periodismo se los pida formalmente, no dan ni dejan dar a nadie entrevistas en nombre de la secta.
Los mandamases de la Iglesia acopian de forma frenética, permanente y sistemática grandes recursos económicos a partir del convencimiento a sus fieles de que “toda la riqueza de este mundo es de Dios” y, por ende, hay que dársela sin contemplaciones a sus representantes en la tierra. Es decir a ellos.
Así, llegan a quedarse con herencias, fortunas familiares y ahorros personales de almas en pena que, a cambio de (incomprobables) curas físicas y la calma coyuntural de algunos males mundanos, dejan todo por la promesa de salvación eterna.
Pero aún entregando todo, los fieles deben pagar a precios nada baratos hasta las pequeñas cruces de madera berreta “cargadas” del perdón divino y el agua vertida en botellitas de plástico que supuestamente fue juntada en algún río de Medio Oriente.
De acuerdo a diversas investigaciones de los últimos años, expastores de La Universal han confesado que la estructura de recaudación es semejante a la de cualquier empresa multinacional, con metas específicas por templo, por ciudad y por país. Los gerentes obispos son responsables de cumplirlas al punto que, de no hacerlo, pueden sufrir hasta el destierro.
Huelga decir que muchos de los fanatizados fieles evangélicos no son otra cosa que excreyentes católicos apostólicos y romanos o bien hijos desencantados de familias bautizadas por curas. Por eso, mientras encubre sus propios escándalos de abusos sexuales masivos y corruptelas varias, la institución comandada por Francisco encara su propia "lucha" contra la secta evangélica.
A la luz del fenomenal éxito económico de “La Universal”, queda claro que el odio de la Iglesia católica para con ese otro culto cristiano no se debe solamente a una competencia de captación de almas en pena.
Entrada de los Gladiadores en un templo de Brasil
BRASIL-O povo tem acordar, e saber que nossas vidas não tem valor sem luta. vejam vídeos
ACORDA GENTE OU O BRASIL SE ACABA!!!
O povo tem acordar, e saber que nossas vidas não tem valor sem luta.— AnaLulaLivre💯🛠 (@enfanaleao) November 15, 2019
Desabafo da tia da Ketellen. pic.twitter.com/73EV0IF80M
Ele é um catador de reciclagem , não estava armado a não ser com seu carrinho de reciclagem ... Qual a necessidade de tratar um ser humano assim ? pic.twitter.com/crizL5SxfZ— Nilda Jesus (@NildaJesus4) November 15, 2019
Gente, é inacreditável. Cretinice tinha que ter limite previsto em lei. Esse cara é nada menos do que o ministro da Educação. É tanta estultice q ele acabou se tornando a imagem perfeita do triunfo da ignorância, marca registrada do governo que integra. https://t.co/0G4REFFOdd— Fabio Pannunzio (@blogdopannunzio) November 15, 2019
Uma triste realidade que nós estamos vivendo, cidadãos perdendo os seus empregos, os seus direitos trabalhistas, o direito de se aposentarem e a miséria aumentando cada vez mais.#ForaBolsonaro pic.twitter.com/4W7TrODOIB— Papai Bozo 🌀 (@PapaiBozo) November 16, 2019
O cão virou fruta doce ,manga virou melão...
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sítiodamata.com |
Saio, passeio e caço no faro as palavras, jeitos de nós brasileiros.Invisto nas calçadas, no metro, ônibus e fico de ouvido e olhos a gravar. São Paulo é uma salada de frutas cultural, de contradições, piadas e fatos raros. Lá vou eu!
Um vendedor ambulante me para na calçada e oferece balinhas, digo que não posso face questões de saúde, ele diz;
Tá bom, mas é pra me ajudar a situação é "sera"o negócio tá ruim , muito mermo, sai do Paraná e me meti nessa desgraça de São Paulo, o fogo tá queimando onde num devia, Lá na floresta o fogo sobe, devia queimar aqui, nesta cidade merda; sei não onde tudo vai terminar :um presidente sem miolo, uns deputado de bosta e nós que paga.Tou vendo a hora virar bandido que nem eles, ai vai ter fogo, pois aqui na cidade fogo é de bala.
Comprei para colaborar e tomei o passo ,mas ele alcançou-me e me perguntou mais o sinhô num votou nele não né?
Eu disse não, tou velho mas ainda resta juízo. Ele disse eu também não, tenho vergonha na cara.
Caminho entro numa lanchonete e a conversa é :futebol e política e ouço:
O futebol virou puteiro, também com a putaria instalada aqui tudo se contamina.
O outro ,ao lado, disse :rapaz tu ainda num visse nada.Juiz de futebol é que sempre foi ladrão e contaminou os do tribunal, fica quieto, vai piorar, mais muito mais.Ainda tomamos cerveja breve vai ser álcool puro com guaraná, até desempregado vai pagar imposto.
Saltou uma mulher de uns 40 anos e disse :quanta merda vocês falam o presidente ta certo é para matar mesmo gente que nem vocês que só sabe falar e num faz nada tem gente desempregada porque quer.
O rapaz saltou e falou : dispara daqui dona num se meta aonde não foi chamada dispara, nisso gritou o garçom - Ei dona vai sair sem pagar é?
Ela disse: paguei, o garçom disse : que isso eu lhe conheço a senhora perambula nos bar daqui dando uma de doida, come bebe e num paga , bom ou paga ou chamo a polícia.
Ela disse :vou chamar Bolsonaro- o garçom retruca: a senhora pode chamar Deus, o Diabo mas que paga , paga.
Ela sai correndo tropeça e se espatifa na calçada e diz que o garçom a empurrou.
Socorrida por transeuntes, participo ajudo-a levantar-se, pego sua bolsa que estava tombada na calçada e logo me diz : ei e meu dinheiro que tava aqui? Eu digo: mas eu não abri sua bolsa, tá fechada .Ela abre a bolsa diz : não aqui tinha 130 .
Os rapazes ,do papo anterior , o garçom se achegam e diz :cai fora ou te dou porrada e nunca mais passe na calçada.
Ela atravessa correndo para o outro lado da Avenida Brigadeiro L.Antonio, já do outro lado dá o dedo e mostra a cédula de 100 abanando, que estava nos seios.
Fizemos uma cota e pagamos para o garçom não arcar com o prejuízo.
Marcos, o garçom , diz :taí depois dessas eleição manga virou melão, sapato virou saca-rolha e ladrão sem vergonha virou santo, ta aí o juiz.Essa dona mete o pau no Bozo e agora quer ser bozista, bebe feita uma louca, ja vi até vomitando em calçada, o cão virou fruta doce, filha da puta.
sexta-feira, 15 de novembro de 2019
MORRE Enrique Alberto Servín Herrera, el poeta
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EL.HORIZONTE |
O poeta é sempre um ser em alucinação por revirar palavras e culturas, e em se tratando de Servín o mesmo entrava em epifanias ao revolver a cultura indígena de seu país e pô-la
em pé de igualdade às culturas clássicas.Ficará uma brecha profunda no México diante de sua obra antropológica/linguística e do poeta que era, mesmo nas suas discursividades teóricas -antropológicas e ou lingüísticas. O Brasil pouco sabe deste poeta.Vale conferir
Abaixo texto ReporterIndigo
http://bit.ly/2Oe362E
em pé de igualdade às culturas clássicas.Ficará uma brecha profunda no México diante de sua obra antropológica/linguística e do poeta que era, mesmo nas suas discursividades teóricas -antropológicas e ou lingüísticas. O Brasil pouco sabe deste poeta.Vale conferir
Abaixo texto ReporterIndigo
http://bit.ly/2Oe362E
Enrique Alberto Servín Herrera, el poeta que conmovió a más de uno con su obra, fue localizado sin vida en el interior de un domicilio, ubicado en el cruce de las calles Segunda y José Esteban Coronado, en Chihuahua.
Elementos de Seguridad Pública municipal acudieron al lugar para llevar a cabo las indagaciones correspondientes y dieron aviso a la Fiscalía del Estado para llevar a cabo el levantamiento del cuerpo.
Medios de comunicación local indican que Servín Herrera fue hallado muerto en su casa con un golpe en la cabeza; de igual manera, testigos y personas allegadas a la víctima señalaron que su vehículo no se localizaba en el domicilio.
El hoy occiso se desempañaba como jefe del Departamento de Culturas Étnicas y Diversidad en la Secretaría de Cultura del Estado de Chihuahua.
La titular de la dependencia estatal, Concepción Landa, lamentó en Twitter la pérdida del escritor: “Insustituible, excelente amigo, colega generoso y comprometido, intelectual, poeta y lingüista excelso. Mis profundas y sentidas condolencias a su familia y a Chihuahua”.
Enrique Alberto Servín Herrera (Chihuahua, 28 de enero de 1958-Ibidem, 9 de octubre de 2019) fue un abogado, escritor, poeta, lingüista y políglota mexicano, destacado defensor y estudioso de las lenguas indígenas.
Como o Google favorece a manipulação política
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Outras Palavras http://bit.ly/3743F7G |
Desde a primeira década dos anos 2000 já prevíamos a colonização do conhecimento pelo buscador Google.Google: a colonização mercantil da comunicação educativa por meio dos motores de busca na Web.
Sua prática em que pese ser facilitadora para alguns temas, é voraz e direcionadora, portanto manipuladora. A escola do pensamento francês já previa isto, assim como a ala dos Estudos Culturais inglesa e nos países Latinos. Florestan Fernandes antes de sua morte já se antecipava, assim como Canclini-México. As escolas de comunicação por sofrer de deficit de conhecimento técnico aborda de forma vaga mirando apenas conteúdos , mas não os engenhos algorítmicos. Caímos, fomos tragados na privacidade e no conhecimento. mais reflexivo.Paulo Vasconcelos.
A matéria do Outras Palavras -abaixo puxa nossa mirada ao fato-Leiam
Como o Google favorece a manipulação política
Corporação permite que anunciantes confundam internautas, direcionando buscas a rumos opostos aos desejados. Desvio funciona em eleições, campanhas e atitudes. Em tempo de Cambridge Analytica, portas abertas para a fraude
Por Patrick Berlinquette | Tradução: Simone Paz
Kevin Hines tinha só um pensamento, enquanto despencava no Oceano Pacífico: posso mudar tudo na minha vida, menos o fato de que eu acabei de pular da ponte Golden Gate. “Uma frase poderia ter me impedido de fazer aquilo”, escreveu Kevin. “Se qualquer um das centenas de transeuntes tivesse se envolvido comigo, isso… provavelmente teria me mostrado que eu tinha a capacidade de escolher a vida”.
Ninguém impediu Kevin de tentar se matar. Uma propaganda do Google teria feito o mesmo?
Os publicitários do Google, como eu, sobrevivemos explorando sua impaciência e impulsividade (leia a Parte 2 deste texto). Precisamos estar a postos para lhe oferecer um anúncio em seu “micro-momento” — aquele segundo em que você usa o telefone para aliviar o desconforto causado por lhe faltar algo naquele instante. Cada um de nós tem cerca de 150 micro-momentos por dia.
Um anúncio oportuno no Google encaminhará as palavras-chave do seu micro-momento a algum site relevante. Mas, algumas propagandas fornecem contra-mensagens, ou destinos alternativos que vão contra as suas palavras de pesquisa. Eles são chamados de “anúncios redirecionados” (consulte a Parte 3).
Com o redirecionamento, os profissionais do marketing desviam sua carência — que é monetizável. Mas nós também podemos desviar coisas maiores: suas crenças, convicções e ideologia. Há anunciantes na indústria do marketing digital que querem descobrir quão efetiva é esta nova forma de engenharia social. Um desses anunciantes é o próprio Google.
Depois de o Google ter usado anúncios redirecionados para influenciar a ideologia de simpatizantes do ISIS, eles os usaram para influenciar a extrema direita. Logo, o Google construiu um roteiro. Ele ensina, passo a passo, como criar seus próprios anúncios de redirecionamento para influenciar qualquer crença ou opinião — de qualquer usuário do em qualquer lugar do mundo — à sua escolha.
Você não precisa ser um marketeiro com anos de experiência para conseguir fazer isso. Você só precisa seguir as instruções e usar um cartão de crédito (poucas centenas de dólares dão conta do recado). Há algum tempo, segui o manual e criei uma campanha de redirecionamento.
O primeiro passo foi identificar o problema que eu queria abordar. Pensei no Kevin Hines e em como seu destino poderia ter sido outro se telefones com anúncios do Google existissem nos anos 2000, quando ele tentou tirar a própria vida.
Será que Kevin poderia ter sido redirecionado? Será que ele teria sido persuadido a não pular, graças a umas poucas frases de anúncio e um site convincente? Me perguntei se eu conseguiria redirecionar o próximo Kevin Hines. O objetivo de minha primeira campanha de redirecionamento era o de modificar a intenção das pessoas suicidas.
O problema que minha campanha tentava resolver denominava-se: “Suicidas têm baixa assistência no Google”. Em 2010, o Google começou a mostrar a Linha Direta Nacional de Prevenção ao Suicídio como primeiro resultado nas buscas relacionadas com suicídio. Também, impediu que o sistema de preenchimento automático completasse as buscas que sugeriam atitudes suicidas.
O ponto fraco da iniciativa do Google é que não há combinações suficientes de pesquisas que acionem a Linha Direta. Uma pesquisa por “sou suicida” levará a ela. Mas uma pesquisa por “eu vou acabar com tudo”, nem sempre. “Eu pretendo morrer” nunca. Muitas pesquisas mais abrangentes não acionam a Linha Direta.
Eu esperava que minha campanha de redirecionamento pudesse preencher a lacuna do algoritmo anti-suicídio do Google. Eu mediria o sucesso pelo número de pesquisadores suicidas que clicassem no meu anúncio e ligassem para o número em meu site, que, por sua vez, encaminhava para a Linha Direta Nacional de Prevenção ao Suicídio.
Nove dias depois, os anúncios foram aceitos pelo Google. Meu anúncio era, nos EUA, o primeiro resultado a aparecer quando alguém pesquisava com intenção de se suicidar. Eu também mostrava anúncios específicos para os suicidas localizados fisicamente perto da ponte Golden Gate.
Aproximadamente, uma em cada três pessoas que clicavam meu anúncio ativavam a Linha Direta, uma taxa de conversão de 28%. A taxa média de conversão do Anúncios Google é de 4%.
A taxa de conversão de 28% foi alcançada na primeira semana. Descontando as pessoas que pensaram que eu estaria associado à Linha Direta, ou que não leram o anúncio, ou que não falavam o idioma do meu site, a taxa é ainda maior. Isso sugere que há necessidades não atendidas no espaço dos anúncios.
Após meu esforço de dissuasão acabar, fiz outra campanha de redirecionamento, com foco nos estadunidenses que contam ao Google sua intenção de disparar armas, em uma escola, ou cometer atos de terrorismo.
Assim como a campanha de dissuasão do suicídio, estes anúncios conectavam os internautas a um site com uma linha direta para momentos de crise. Os possíveis atiradores de escolas eram atraídos pelo meu anúncio, mas as taxas de conversão foram baixas. Os potenciais terroristas eram relutantes a falar com alguém.
O Google permitiu que administrasse os anúncios sem questionar nada. Parecia não se importar com a linguagem utilizada em meu site, nem com o telefone que eu fornecia para direcionar as pessoas. Não houve nenhum processo de veto para me tornar um redirecionador. Não precisei de qualificação alguma para ser um condutor dos destinos das pessoas. Eu esperava que meus anúncios fossem rejeitados, mas não foram.
Em cada busca realizada por um norte-americano suicida, eu tinha acesso às palavras exatas que a pessoa tinha digitado no Google antes de clicar em meu anúncio. E qualquer pessoa que fizer campanhas seguindo o roteiro, terá acesso às mesmas coisas. É um espelho de mão-única, para adentrar a psique dos internautas.
Os dados dos cliques podem ser usados de forma nociva por um redirecionador com más intenções. Se os redirecionadores conseguem iludir simpatizantes do ISIS, também podem treinar atiradores de escolas. Um redirecionador que use um serviço de encaminhamento de chamadas (por 30 dólares ao mês, através de programas como o Callrail) pode vincular-se a terroristas com ideias semelhantes, tendo as chamadas de cliques direcionadas para seus telefones.
Outro exemplo: um redirecionador cria uma campanha para dissuadir viciados em analgésicos de experimentar heroína. O redirecionador foca em palavras-chave como “vou experimentar heroína”. Seu anúncio e sua página encorajam o cibernauta a ligar para uma linha direta de atenção ao abuso de estupefacientes. Mas a ligação pode também encaminhar o viciado para o telefone do redirecionador. No telefone, o dono do anúncio convence o internauta viciado a comprar a sua heroína. (Eu fiz um experimento com uma campanha assim, e vi buscas de estadunidenses que perguntavam ao Google onde comprar, como preparar, como usar e se experimentar ou não a heroína. Não houve nenhum tipo de controle sobre o número de telefone para o qual meu site encaminhava).
Com a campanha do ISIS, o Google determinou o que seria uma visão de mundo destrutiva radical; quem parecia ter essas opiniões; quem poderia ter direito a vê-las. Não se trata de ser crítico frente a iniciativas que barram o extremismo. Mas o território da engenharia social é uma ladeira escorregadia. O padrão do que precisa ser “desradicalizado” é ajustável.
Usando o roteiro do Google, qualquer um pode acessar ferramentas precisas para segmentação da plataforma e redirecionamento dos anúncios e ajudar a promover sua própria agenda. Por exemplo, influenciando as convicções políticas das pessoas durante uma eleição.
Aqueles que sofrem o peso desse abuso não são só os impacientes e impulsivos. (Como lemos na Parte 1, mais de 50% das pessoas ainda não consegue diferenciar um anúncio — redirecionado ou não — de um resultado orgânico no Google).
O que as pessoas precisam é de um roteiro de como usar o Google de forma defensiva. Mas isso não ocorrerá enquanto os lucros dos anúncios estiverem ligados à exploração de seus micro-momentos.
Na próxima (e última) parte desta série, mostrarei o roteiro.
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quinta-feira, 14 de novembro de 2019
ô Gota Serena Maravilhoso!!! Viva a língua do povo que enaltece seu líder
Disseram hoje que era pra @LulaOficial parar. Mas, como parar com esses amores???— Força Brasil Democrático (@FBDemocratico) November 14, 2019
"Ô paixão da gota serena!"
#LulaNaBahia pic.twitter.com/cOIJn92IgC
EMOCIONANTE 😍 Momento quando ela descobriu que @LulaOficial foi libertado. Viva o afeto e a solidariedade de nosso povo com Lula. A extrema-direita, com seu ódio, nunca entenderá isso. ❤ pic.twitter.com/O2Nl7pubFq— Humberto Costa (@senadorhumberto) November 14, 2019
Acto de apoyo a Evo Morales en Buenos Aires_Habla Andrónico Rodríguez-3
Um índio
Um índio descerá de uma estrela colorida, brilhante
De uma estrela que virá numa velocidade estonteante
E pousará no coração do hemisfério sul
Na América, num claro instante
Depois de exterminada a última nação indígena
E o espírito dos pássaros das fontes de água límpida
Mais avançado que a mais avançada das mais avançadas das tecnologias
De uma estrela que virá numa velocidade estonteante
E pousará no coração do hemisfério sul
Na América, num claro instante
Depois de exterminada a última nação indígena
E o espírito dos pássaros das fontes de água límpida
Mais avançado que a mais avançada das mais avançadas das tecnologias
Virá
Impávido que nem Muhammad Ali
Virá que eu vi
Apaixonadamente como Peri
Virá que eu vi
Tranqüilo e infálivel como Bruce Lee
Virá que eu vi
O axé do afoxé Filhos de Gandhi
Virá
Impávido que nem Muhammad Ali
Virá que eu vi
Apaixonadamente como Peri
Virá que eu vi
Tranqüilo e infálivel como Bruce Lee
Virá que eu vi
O axé do afoxé Filhos de Gandhi
Virá
Um índio preservado em pleno corpo físico
Em todo sólido, todo gás e todo líquido
Em átomos, palavras, alma, cor
Em gesto, em cheiro, em sombra, em luz, em som magnífico
Num ponto equidistante entre o Atlântico e o Pacífico
Do objeto-sim…
Em todo sólido, todo gás e todo líquido
Em átomos, palavras, alma, cor
Em gesto, em cheiro, em sombra, em luz, em som magnífico
Num ponto equidistante entre o Atlântico e o Pacífico
Do objeto-sim…
Fonte: LyricFind
Bolivia: Policía impide acceso de Senadores -O POVO FALA
Adriana Salvatierra, presidenta del Senado boliviano, no ha renunciado: Militares le impiden entrar al Parlamento pic.twitter.com/FFHF22iMhx— Jose paulo serafim (@Josepauloseraf3) November 14, 2019
After the coup d'etat to the democratically elected president, #EvoMorales, hundreds of Bolivians take to the streets in protest.#GolpeDeEstadoEnBolivia #EvoElMundoEstaContigo pic.twitter.com/jzLyQ8p1mR
— Javier Alexander Roa (@RoaJavier) November 13, 2019— teleSUR English (@telesurenglish) November 13, 2019Dirigente de la resistencia en contra del #GolpeDeEstadoEnBolivia manifiesta que los medios de comunicación no quieren cubrir sus protestas masivas.
La oligarquía boliviana, militares y OEA quieren imponer un gobierno que nadie eligió.#BoliviaUnida para derrotar el fascismo. pic.twitter.com/BqdEooxHja
#Bolivia Estas declaraciones no vienen de cualquier persona, es Andrónico Rodríguez, vicepresidente de las seis federaciones del trópico de Cochabamba, algunos ven en él al sucesor de Evo; ha declarado movilizaciones permanentes, buscarán que Evo vuelva. pic.twitter.com/tWx59eieqr— Alina Duarte (@AlinaDuarte_) November 13, 2019
Manifestantes en La Paz denuncian el ataque de los militares y policías golpistas. Los medios aplican un blackout informativo para que el mundo no se entere.— Mario Silva (@LaHojillaenTV) November 13, 2019
Lo denunciamos al mundo ¿Dónde está la OEA y la ONU?#EvoEsElPresidente pic.twitter.com/Bmar8N1T2E
AHORA !!— Ruben A. Fransoy (@rubalef) November 13, 2019
La movilización que comenzó en
El Alto ya está entrando a La Paz !!#EvoEsElPresidente 🇧🇴🇦🇷🇲🇽 pic.twitter.com/p1oZzTaHh1
Eduardo Galeano - A história da A.Latina que não convém aos machos, brancos, ricos e militares recordar. VEJA VÍDEOS
Eduardo Galeano - A história da América Latina que não convém aos machos, brancos, ricos e militares recordar. pic.twitter.com/HUK5WlrBoa— orson rocha (@orsonrocha) November 13, 2019
UM POETA É UM POETA MESMO QUANDO ASSOLETRA CAUSAS POLÍTICAS E DIZ O HOMEM;
GALEANO FOI ,É E SERÁ A LÍNGUA DO ESTÔMAGO ENSAGUENTADO DA A.LATINA;
MESMO EM SANGUE SUAS VEIAS PULSAM NUM DISCURSO FIBROSO E VERDADEIRO;
SUAS PALAVRAS SÃO UM CHEIRO DE PITANGA VERMELHA QUE NÃO TEM IGUAL.
After the coup d'etat to the democratically elected president, #EvoMorales, hundreds of Bolivians take to the streets in protest.#GolpeDeEstadoEnBolivia #EvoElMundoEstaContigo pic.twitter.com/jzLyQ8p1mR— teleSUR English (@telesurenglish) November 13, 2019
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