REDES

quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Ainda é possível resgatar a internet? Será? por Outras Palavras




http://bit.ly/2AUNLOb
Abrindo
O Surgimento da internet - 1969-no Brasil 1988, a época foi visto como um milagre, uma revolução, muitos a saudaram como a grande democracia ,como "árvore do conhecimento-Pierre Levy". Vimos contraditos a ele  por Virillio, Baudrillard, P.Breeton e outros mais .Portanto na mesma época de eclosão já existiam críticas ao alvoroço dos otimistas.Hoje percebemos vários fundamentos destes críticos, aqui citados como verdadeiros. Como aqueles, (Virillio, Baudrillard e Breton) diziam  a  revolução foi a estratégia motriz  do capitalismo e do neoliberalismo. Americanos não pregam prego em estopa ou sabão, assim como foi com o Rádio e a Tv. Agora precisamos perceber que por trás dela há as grandes corporações como Google, Facebook, Twitter, Amazon ,Microsoft, Apple que a travestiu  e manipulou-nos. 
O panopticom de Jeremy Bentham fincou-se, foi realizado, eclodiu o  grande irmão que a tudo vigia e cobra, administra, controla e não entra no viés da democracia.Houve a anestesia pelo novo. Na verdade há uma grande ditadura do capital , do perverso em nome do ágil,  moderno e facilitador de condutas, do tempo e da expansão dos tempos ou sobretempos.Não creio em saídas para este mito tão facilmente , não acredito em democracias virtuais, se já não há no real. Haveremos de padecer muito para um saída  próximo ao que ainda chamamos de democracia.O mundo ainda não entrou na internet, morre-se de fome e bala, que o  diga América Latina, Oriente Médio, Ásia e Africa e até mesmo os EUA e Europa. Se antes, da internet a palavra - para uso  da informação e comunicação sempre foi cruel para  simular a realidade textual/ discursiva, com a web o perverso chegou aos extremos , juntaram-se palavra e  imagem.  A cumplicidade foi perfeita.O custo é alto, o real foi desmantelado - simulacrado , o colonialismo é grande e o mercado das grandes corporações  e elites revestiu-nos criou uma segunda pele pelo modus virtual . Como trocarmos esta pele ? Outras palavras , com sua matéria nos ajuda , talvez  a pensar Paulo Vasconcelos
Abaixo materia de Outras Palavras  http://bit.ly/2AUNLOb


Ainda é possível resgatar a internet?

Da anarquia à ditadura: corporações aproveitaram-se do “espírito livre” da rede para exercer seu poder econômico e impor “capitalismo de vigilância” e manipulação política. Diante do inferno, surge a ideia de regras democráticas




Ensaio de Paul Starr
Em apenas duas décadas, as tecnologias digitais e a internet passaram do sonho excitante de uma nova era revolucionária à encarnação do medo de um mundo que deu muito errado. A revolução digital agora ameaça minar valores que deveria ter feito avançar – liberdade pessoal, democracia, conhecimento confiável e mesmo livre competição. A tecnologia não fez isso para nós sozinha, nem que tropeçamos distraidamente em um universo distópico alternativo. O regime tecnológico atual surgiu de escolhas perigosas, por ignorar lições do passado e permitir que o poder privado agisse sem regulamentação.
Esses problemas — monopólio, vigilância e desinformação — resumem o que deu errado e o que precisamos enfrentar, rever e corrigir se quisermos ter alguma esperança de recuperação da promessa das novas tecnologias.
O crescimento explosivo da economia digital nos anos 1990 e início dos anos 2000 parecia validar a ideia de que era melhor deixar os mercados por sua própria conta. A internet dessa era foi o maior triunfo do neoliberalismo. Depois que o governo norte-americano financiou avanços chave, e em seguida abriu a rede para o desenvolvimento comercial, a inovação digital e o empreendedorismo criaram novos meios online de trocas, novas riquezas e novas comunidades. Mas essa economia digital agora parece completamente diferente, com o crescimento das plataformas monopolizadoras. Amazon, Facebook, Google, Apple e Microsoft controlam ecossistemas inteiros do mundo digital, dominando os principais pontos de convergência de comércio e notícias.
Assim como a internet dos primórdios alimentou a ilusão de que era inerentemente apoiadora da competição, também espalhou a ilusão de que era intrinsecamente protetora da autonomia pessoal. Afinal, ninguém obrigava você a revelar sua verdadeira identidade online. Contudo, o mundo digital de hoje fez com que fosse possível o sistema de vigilância mais abrangente que já existiu. Aparelhos em rede rastreiam cada movimento e comunicação que fazemos. Uma nova forma de empreendimento emergiu do que Shoshana Zuboff chama de “capitalismo da vigilância”, ao passo que o Google, Facebook e outras empresas varrem dados sobre nossas vidas, preferências, personalidades e emoções “para práticas comerciais ocultas de extração, predição e vendas”.
A realidade acabou sendo menos graciosa. A economia digital destruiu o modelo de negócios tradicional do jornalismo, e resultou em um declínio dramático dos jornais profissionais. E como Google e Facebook dominam a publicidade digital, não surgiu nenhum outro modelo alternativo capaz de financiar as mesmas capacidades de comunicação, particularmente a níveis regional e local. Enquanto isso, plataformas de redes sociais substituíram os velhos detentores da mídia de massa, moldando a exposição do público às notícias e ao debate a partir de seus algoritmos. Agora, esses algoritmos – que estão por exemplo na linha do tempo do Facebook, no sistema de buscas da Google, nos mecanismos de recomendação do YouTube e nos assuntos do momento do Twitter – influenciam quais conteúdos e pontos de vista ganham visibilidade entre os usuários. Ao invés de promover um debate público melhor informado, no entanto, as redes sociais tornaram-se poderosos vetores de desinformação, polarização e ódio.
Como chegamos na crise atual e o que podemos fazer com ela tornaram-se perguntas urgentemente políticas.

A virada neoliberal

O crescimento da internet e da economia digital é uma história paradigmática da tecnologia estadunidense a partir da Guerra Fria. A revolução digital começou sob a égide do Estado, moveu-se para o mercado, e agora tornou-se um emblema de tudo que pode dar errado, quando os atores dominantes do mercado não são limitados pela lei.
Dos anos 1940 ao início dos 1970, o governo norte-americano financiou e guiou grande parte do desenvolvimento de computadores e comunicação eletrônica, principalmente via Departamento de Defesa. Foi lá dentro que um escritório, chamado Agência de Projetos de Pesquisa Avançada, fundou e supervisionou a ARPANET, precurssora da internet.
Nos meados do século XX, os Estados Unidos também regularam extensivamente as telecomunicações. Embora a AT&T tivesse um monopólio efetivo, políticas regulatórias restringiam tarifas telefônicas, promoviam serviço universal e barravam a discriminação, exigindo que as empresas telecom agissem como veículos públicos. Devido ao tratamento dado aos investimento de capital, o sistema regulatório deu à AT&T um incentivo para que dedicasse amplos fundos à pesquisa. Seu braço para esta atividade, chamado Bell Labs, produziu uma extraordinária variedade de avanços, incluindo as redes de dados, o transístor, o laser e a telefonia celular. Os avanços da Bell estavam sujeitos ao licenciamento compulsório, o que significava que estavam disponíveis para que outros construíssem inovações a partir deles.
Graças a essa economia mista, as indústrias de computadores e telecomunicações nos EUA desenvolveram enorme liderança sobre seus equivalentes em outros países. Foi o motivo da dianteira e da vantagem comparativa do país em inovação digital. Mais tarde, criou-se o mito de que gênios individuais, que trabalhavam em suas garagens, nos trouxeram computadores e a internet. Mas seu trabalho não teria sido possível sem os investimentos e avanços técnicos que o governo e a indústria de telecomunicações regulada já haviam dado.
Não obstante, o regime regulatório das empresas de telecomunicação teve uma desvantagem grave. Deu à AT&T o poder de controlar cada aspecto da rede de telefones, incluindo quais aparelhos poderiam se conectar a ela. Como qualquer monopólio, a AT&T procurou proteger sua posição privilegiada. Depois que o Departamento de Defesa dos EUA recebeu, em 1964, uma proposta de uma rede de comunicação similar à internet, um executivo da AT&T disse “Até parece que vamos permitir a criação de um competidor contra nós mesmos”. A lei, até aquele ponto, estava do lado desta empresa.
O envolvimento do governo norte-americano nos computadores e telecomunicações começou a declinar no final da década de 1970 e 1980, coincidindo com a virada neoliberal geral na política. Aqui uso o termo “neoliberal” especificamente para referir-me às ideias e políticas que buscam criar mercados e depender das forças do mercado. O arsenal neoliberal inclui medidas como a privatização, acordos de livre-comércio, desregulamentação, cortes de impostos e redução do investimento social. O que distingue o neoliberalismo do laissez-faire do século XIX é que ele foi erguido após um período de construção liberal e social democrática do Estado. Em linhas gerais, neoliberalismo deve sua origem filosófica a Friedrich Hayek e seu círculo, nos anos 1940, e emergiu como força política após Margaret Thatcher e Ronald Reagan, no final da década de 1970 e 1980.
Politicamente falando, no entanto, a desregulamentação difere de outras medidas orientadas ao mercado. Algumas formas de desregulamentação atraem apoio de liberais e progressistas proeminentes — incluindo o senador Ted Kennedy e Ralph Nader — pelo motivo de que as agências regulatórias foram capturadas pelas indústrias que elas deveriam regular, e já não serviam mais ao público. Limitar o poder da AT&T teve o feliz apoio de todo o espectro ideológico.
Embora o grande passo viesse apenas em 1984, quando um tribunal quebrou a AT&T, o governo norte-americano já tinha começado a afrouxar o monopólio do telefone àquela época. Em dois casos, em 1956 e 1968, autoridades norte-americanas reduziram o controle da AT&T sobre aparelhos que ligavam-se à rede de telefones. Esses passos desreguladores iniciais, combinados com o desenvolvimento subsequente de microcomputadores, abriram caminho para que, entre os anos 1970 e 1980, consumidores e empresas adquirissem modems (que permitiam que computadores conversassem entre si) e acesso discado aos primeirosbulletin boards online [redes rudimentárias e fechadas, anteriores à internet].
Por algum tempo, parecia que essas redes proprietárias — as “três grandes” eram CompuServe, o líder original nos anos 1980; America Online (AOL), que cresceu rapidamente na década de 1990; e Prodigy — dominariam os “serviços de informática”. Cada empresa tinha sua própria fonte de notícias, grupos de discussão, serviços de email e regras. Por exemplo: a AOL restringia seus fóruns ao máximo de 23 pessoas, efetivamente limitando o alcance de qualquer usuário individual. Naquele momento, não era de maneira alguma óbvio de que a internet – originalmente limitada ao uso governamental, mais tarde estendida às universidades e institutos de pesquisa – emergiria como a estrutura da comunicação eletrônica.
Mas a internet tinha uma arquitetura mais aberta, incluindo um princípio chamado “end-to-end” [“ponta-a-ponta”], que a diferenciava de outras redes. Como Lawrence Lessig explicou, em 2001, “Esse modelo regula onde a ‘inteligência’ em uma rede é colocada. Aconselha que a inteligência seja colocada nas aplicações” — ou seja, entre os usuários de qualquer fim da rede, e não no centro, com o administrador. Como resultado, diferente das redes proprietárias, a internet não precisava de permissão: convidava à inovação e a decentralizava.
Abrir a internet ao acesso mais amplo, incluindo o desenvolvimento comercial, era, então, simultaneamente um movimento em direção ao mercado e em oposição ao controle proprietário da própria rede. Foi isso que aconteceu na primeira metade da década de 1990, quando regras contra o uso comercial da internet eram derrubadas, o “backbone” [espinha dorsal] da rede foi privatizado e uma série de novas aplicações foi criada, incluindo a World Wide Web. Muitos desses novos softwares foram inclusive desenvolvidos em uma base não-proprietária, de código aberto, apesar de isso não refletir nenhum requerimento legal ou técnico (de fato, uma nova arquitetura de controle poderia ser construída sobre a internet – é o que as plataformas online farão mais tarde).
A política da internet nos anos 1990 era menos ideológica. Em 1992, quando Bill Clinton e Al Gore defendiam o desenvolvimento da chamada “superrodovia informacional”, estavam sinalizando uma mudança geracional. Como senador, Gore fez mais do que qualquer outro na política nacional para expandir a internet.
LEIA MAIS EM http://bit.ly/2AUNLOb

Irene Ravache | Persona em Foco |

terça-feira, 8 de outubro de 2019

El Frasco, medios sin cura: ONU… ¡Oh, no!

A Escola não é uma empresa- o ataque estratégico do neoliberalismo à educação

Christian Laval  http://bit.ly/30YeG6a

Christian Laval  http://bit.ly/30YeG6a


Christian Laval  http://bit.ly/30YeG6a

O Blog da Boitempo nos oferece uma reflexão de mão dupla : educação e neoliberalismo escrito por Christian Laval,1954- Frances da Universidade de Nanterre.Suas obras são focadas na Sociologia, Filosofia e desenvolvimento Ensino-Educação.Há que se destacar o foco do que é o utilitarismo  presente em suas miradas, daí o entrave no sistema capitalista do utilitarismo e conhecimento.Paulo Vasconcelos

Abaixo Artigo Blogboitempo


Desde o início da sua expansão o neoliberalismo mirou a escola, o sistema escolar e a universidade, pois esses são lugares fundamentais de formação de um certo tipo de subjetividade.


O ataque estratégico do neoliberalismo à educação



Por Christian Laval.

Desde o início da sua expansão o neoliberalismo mirou a escola, o sistema escolar, a universidade etc. Isso por várias razões diferentes, mas uma das motivações fundamentais é que se trata de um lugar de formação de um certo tipo de subjetividade. Em termos mais simples, é o lugar de criação de um “capital humano”, pensado como tal, que vai alimentar um sistema produtivo baseado na concorrência generalizada. Por isso, acredito que estudar, analisar o sistema educacional neoliberal é absolutamente fundamental para compreendermos o que é o neoliberalismo.
O neoliberalismo não é apenas uma política econômica monetária, não é só austeridade… ele é muito mais do que isso. Trata-se de uma política, uma estratégia mesmo, que visa modificar a sociedade e transformar o “humano” enquanto tal. E transformar como? Procurando transformar justamente os seus valores, transformar as relações de cada indivíduo consigo mesmo. Ou seja, ele difunde um modo de relação capitalista do indivíduo consigo mesmo, fazendo com que cada indivíduo se considere um capital.
E, para isso, é preciso começar muito cedo, muito jovem, a considerar que os estudos são, acima de tudo, um investimento que deve produzir uma renda, que deve ser rentável. A escola neoliberal tem como alicerce a eficiência, o desempenho, a rentabilidade. E, portanto, cada indivíduo deve se ver, rapidamente e desde cedo, como um empreendedor de si mesmo, um gestor de si mesmo, portanto, que cada um se considere um “capital”. A partir daí, temos uma matriz, uma matriz antropológica se quiser, que permite visar uma mudança muito mais global, muito mais geral da sociedade. Os neoliberais têm uma reflexão estratégica sobre a forma de mudar a sociedade e o homem.
Na verdade, as políticas neoliberais são políticas que visam oficialmente tornar a escola mais eficiente, melhorar o seu desempenho, porque esse é o ideal – ou a “ideologia” de fundo, digamos assim – do neoliberalismo. Mas, além disso, o neoliberalismo acredita que é capaz de realizar melhor do que outras soluções um objetivo progressista antigo: a igualdade. Como? Fazendo com que cada indivíduo possa levar as suas capacidades o mais longe possível. Por quê? Como? Simplesmente estimulando a competição, a concorrência entre os alunos, através de testes e avaliações sistemáticas, mas também fazendo os professores, as escolas competirem entre si.
Em resumo, para obter esse melhor desempenho da escola, essa igualdade, basta, segundo os neoliberais, instilar, instalar em toda parte situações de mercado, isto é, situações de concorrência. E, em primeiro lugar, a concorrência local. Os pais precisam poder escolher a escola e, para isso, precisam se transformar em consumidores. A ideia fundamental é que os pais sejam responsáveis… em razão do próprio dinheiro que têm de gastar… sejam responsáveis pelo investimento que fazem pelos filhos. Em resumo, o modelo aplicado é o que os neoliberais chamam de “soberania do consumidor”. E do qual decorreriam todas as vantagens.
Isso conduz não a uma escola com um desempenho melhor, mas a uma escola com um desempenho pior. Foi comprovado na França, na Europa, nos Estados Unidos e em muitos outros países, que a concorrência conduz a uma segregação escolar generalizada e sistemática. O que resulta numa queda do nível de educação no conjunto da população escolar. Portanto, o objetivo não é alcançado, ele apenas aumenta as desigualdades entre as crianças e entre as famílias.
* Tradução de Mariana Echalar.
Veja pequeno vídeo e  mais em http://bit.ly/2OqJauW

COMEMORAÇÕES A MERCEDES SOSA E VIOLETA PARRA ...SOMOS TELESUR

DUAS GRANDES MULHERES: MERCEDES  SOSA - ARGENTINA E VIOLETA PARRA - CHILENA,
AMBAS LEVARAM AO MUNDO NOSSA LUTA,NOSSA FACE INDÍGENA DOS ORIGINÁRIOS DA AMÉRICA DO SUL.DEVEMOS MUITO AS DUAS,PRECISAMOS DIVULGÁ-LAS MAIS.
FORAM LUTADORAS PELOS DIREITOS HUMANOS DE TODOS OS POVOS.

Investigadores de América Latina debaten sobre racismo y discriminación en Educación Superior por Nodal




alma preta

A Nodal -Ar -subscreve uma matéria  sobre o  racismo presente nas Universidades.
Especialmente no Brasil a coisa é feia.
Aliás faz muito tempo que o fato existe e queremos ignorar. Quantos professores de face indígenas ou negros temos , não só no ensino médio ou superior, com destaque para o sudeste? .Eu pelo menos nenhum.E olha que estando num centro como São Paulo deveria ocorrer a presença destas etnias.
A Usp teve vários casos de discriminação a negros Africanos como alunos, isto já faz tempo cerca de 6 anos e hoje permanece. Até quando conviveremos com o país negro  ou de rosto indígena e não aceitando o outro.A mídia especialmente televisiva é culpada disto,ela replica o que já existe entre a população,.Não temos nem em novelas em telejornais presença do negro e dos nossos índios, quando temos, os indígenas a maquiagem tenta borrar os traços com seus artifícios.Somos hipócritas e pervertidos.
O Brasil precisa mostrar sua cara!

Investigadores de América Latina debaten sobre racismo y discriminación en Educación Superior

La Universidad Nacional de Tres de Febrero (UNTREF), a través de la Cátedra UNESCO Educación Superior y Pueblos Indígenas y Afrodescendientes en América Latina, en el marco de su Iniciativa para la Erradicación del Racismo en la Educación Superior, y el Centro Interdisciplinario de Estudios Avanzados (CIEA), presentan el 6° Coloquio Internacional “Educación Superior y Pueblos Indígenas y Afrodescendientes en América Latina. Las múltiples formas del racismo y la discriminación racial”, que se realizará el 6 y 7 de noviembre, de 10:00 a 20:00 horas, en el Auditorio de la Sede Rectorado Centro de la UNTREF, ubicado en Juncal 1319, CABA. La actividad es gratuita. Por consultas: redesial@untref.edu.ar
Diversas formas de racismo y discriminación racial persisten en los sistemas de Educación Superior en pleno siglo XXI, tanto abiertamente “visibles” en los comportamientos de las personas, como de carácter sistémico o estructural que están naturalizadas y frecuentemente resultan “invisibles”. Esta edición del Coloquio estará dedicada a dar a conocer e intercambiar reflexiones sobre las diversas formas en que el racismo y la discriminación racial se manifiestan hoy en la Educación Superior.
La conferencia inaugural estará a cargo de Marcia Mandepora Chundary, ex rectora de la Universidad Indígena Boliviana Guaraní y de Pueblos de Tierras Bajas “Apiaguaiki Tüpa” y directora ejecutiva de la Fundación para la Educación en Contextos de Multilingüismo y Pluriculturalidad (FUNPROEIB).
Participarán también Aníbal Jozami, rector de la UNTREF; Jaime Perczyk, rector de la Universidad Nacional de Hurlingham y Presidente del Consejo Interuniversitario Nacional (CIN), Alta Hooker Blandford, rectora de la Universidad de las Regiones Autónomas de la Costa Caribe Nicaragüense y Coordinadora de la Red de Universidades Indígenas Interculturales y Comunitarias Abya Yala (RUIICAY); Jorge Calzoni, rector de la Universidad Nacional de Avellaneda y vicepresidente de Organismos de Cooperación y Estudio y Redes de la Unión de Universidades de América Latina y el Caribe (UDUAL); Francisco Tamarit, coordinador general de la Conferencia Regional de Educación Superior (CRES 2018) y Daniel Mato, director de la Cátedra UNESCO Educación Superior y Pueblos Indígenas y Afrodescendientes en América Latna, director adjunto del Centro Interdisciplinario de Estudios Avanzados – UNTREF, Investigador Principal CONICET); entre otros.
Leia mais em :   http://bit.ly/2ViINEm

Tutaméia entrevista Eduardo Moreira

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

EQUADOR SITUAÇÃO GRAVÍSSIMA










As condições desumanas dos entregadores de aplicativos e a escravidão modernas...


Brasil arrasa con los premios del Festival de Biarritz

Recuento: semana 01a 07.09 HISPANTV

Escrevo hoje sob o impacto da bela notícia: a prefeita de Paris, Anne Hidalgo






Luciana Hidalgo por Twitter
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Não precisa ser parente da prefeita de Paris Luciana, você já é parente dos povos pensantes, de cabeça e um grande ser, isto já basta. Seus posts são apreciados de forma alarmante, isto já prova como você é querida e prefeita de sua cabeça.Bravo!

Post de Luciana Hidalgo Facebook

Nos últimos vinte anos morei entre Brasil e França, num ir-e-vir que solidificou na minha cabecinha superpensante a ideia de um mundo mais igualitário. Quando estava no Brasil, admirava o trabalho de Lula para tirar milhões de brasileiros da miséria; na França, acompanhava o dia a dia de um país onde a miséria já não existe. E isso porque lá direitos humanos formam a base consolidada de uma vida justa. Uma vida mais justa, sem que a justiça social seja criminalizada como “esquerda”, “comunismo” ou “marxismo”.
Escrevo hoje sob o impacto da bela notícia: a prefeita de Paris, Anne Hidalgo, com a aprovação da Câmara de Vereadores, concedeu ontem a Lula o título de Cidadão Honorário de Paris. A Lula, o preso político, o proscrito, o banido da ágora.
Sob o impacto da notícia, leio o comunicado da Prefeitura de Paris distribuído à imprensa ontem, que traz numa só página tudo o que eu adoraria ver reconhecido pelas instituições brasileiras. A Prefeitura destaca em Lula seu empenho em reduzir a desigualdade social, mas não é só. Denuncia também que “sua condenação o levou à inelegibilidade” num momento em que era o “favorito” à presidência. E acrescenta: “A Comissão de Direitos Humanos da ONU pediu às autoridades brasileiras que assegurassem os direitos civis e políticos de Lula, sobretudo o de ser candidato. Esse direito foi recusado, mesmo diante dos inúmeros apelos de ex-presidentes europeus, parlamentares franceses e juristas internacionais que denunciaram a inconsistência das provas apresentadas pela acusação. (...) O jornal americano The Intercept revelou que o juiz autor da condenação entrou num acordo com os procuradores da Lava Jato para impedir Lula de concorrer à eleição presidencial de 2018.” Frase-conclusão do comunicado: “(...) são todos os defensores da democracia no Brasil que estão sendo atacados”.
Esse honroso e justo título a Lula chega apenas quinze dias depois da inauguração em Paris do Jardin Marielle-Franco. Anne Hidalgo deu esse nome a um lindo jardim suspenso no quartier das estações de trem L’Est e Nord. Numa grande placa está escrito: “O nome desse jardim rende tributo a Marielle Franco da Silva, nascida no Rio de Janeiro em 1979 e eleita vereadora em 2016. Militante engajada contra a discriminação racial, pelos direitos das mulheres e dos LGBTQ, ela orgulhosamente se definia como ‘mulher, negra e da favela’. Foi assassinada ao lado do motorista Anderson Pedro Gomes em 2018, quando combatia os abusos da intervenção militar nas favelas.”
Pois é. Esses dois gestos, vindos do país fundador dos “droits de l’homme”, têm muito a ensinar. Se cada brasileiro que visitasse Paris fosse obrigado a ter aulas de direitos humanos, o Brasil a essa altura seria um país melhor, muito melhor. Lula não teria sido linchado das formas mais vis e Marielle estaria viva. Vive la France! E viva o Brasil que pode surgir dos escombros da democracia.
(uma curiosidade: quando estava em Paris, muitas pessoas perguntavam se eu era parente da prefeita; não sou – e é uma pena, já que Anne Hidalgo é só inteligência, humanismo e elegância)

Coluna da Fernanda Torres na Folha de São Paulo de hoje (06/10/2019)


Fernanda Montenegro e Fernanda Torres papelop

Não há o que comentar, o texto é suficiente para os lúcidos, talvez não para os desatinados ou obstinados a uma cegueira ideológica.Mas como podem existir estes tais destinados ou cegos por uma desrazão chamo aqui atenção.O texto da carta é pleno e se confirma pelos milhões de nacionais e internacionais - pessoas que conhecem as duas  grandes atrizes e mulheres afeitas a luta

Compartilhado de Gabriela Malvezzi Facebook retirado da Folha de São Paulo 
(06/10/2019

Mãe
Espanta em seu livro a lucidez afiada de uma mulher de quase um século
Minha mãe, no dia 16 você completa 90 anos.

O seu pai, seu Vitorino, quando chegou à sua idade, deu de apostar uma corrida contra o tempo. “Vou aos cem!”, ele dizia, já surdo, batucando uma música imaginária com os dedos, que era incapaz de escutar.

A paralisia infantil o deixou manco de uma perna, mas ele inventou um jeito próprio de caminhar, acompanhado de um larí, larí... que transformava a passada coxa num trejeito de Chaplin.
Vitorino tinha certeza de que morreria aos 33 anos, idade em que Cristo foi posto na cruz. Não morreu, e eu pude conviver com a sensibilidade de artesão, que você tem dele, com as bochechas que todas nós herdamos e com a delicadeza que nenhuma das mulheres da família tem.

Fernando Torres também era um homem doce. Torturado e doce. Bebia, mas nunca nos ofendeu ou te impediu de ser quem era.

Já o burocrata que te chamou de sórdida, ex-cocainômano que agredia mulher e filho, e diz ter sido curado de um tumor pela graça divina, já esse, pode bem ter se livrado do mal físico. Mas faltou, ao Deus que ele cultua, dar cabo da agressividade e da misoginia do cordeiro grosso.

Estranhos homens esses, que batem e xingam em nome de Deus.

Quando você completou 70 anos, me disse que havia cumprido o ciclo furioso de peças, novelas e filmes. Não havia nada mais a esperar da vida. Quatro meses depois, foi indicada ao Oscar de melhor atriz, por “Central do Brasil”.

Trabalhar sempre foi a sua sina. Sua alegria, sua mania, seu destino e sua sina.
Agora, com a autobiografia, o que seria um ponto final tornou-se farol, uma luz de integridade em meio ao obscurantismo carola dos adoradores de fuzis.

Eu cresci te vendo beijar outros homens em cena como beijava o meu pai. Isso nunca corrompeu a solidez da nossa família. Mas o prefeito do Rio de Janeiro, tão beato quanto ausente, mandou recolher,na Bienal do Livro, os exemplares de uma história em quadrinhos com um beijo gay.
Num país que mata crianças e nega educação, saúde e saneamento às famílias dessas crianças, tratar um beijo como ameaça é sinal não só de oportunismo político, como também de pequenez moral.
O episódio inspirou sua foto de bruxa diante da fogueira de livros. Sórdida, exclamou o burocrata convertido. A injúria, no entanto, detonou uma onda de respeito e admiração à sua figura. Resposta outra, que não a agressão no mesmo nível, sempre baixo. A solidariedade como antídoto para inocular os Savonarolas.

Teu livro é o testemunho de uma autodidata, neta de imigrantes e filha de um operário com uma dona de casa que, por meio da prática obstinada de um ofício, sobreviveu aos inúmeros reveses sociais e políticos que, volta e meia e sempre, acometem o Brasil.

A morte de Getúlio, a renúncia de Jânio, o AI-5, a campanha frustrada das Diretas-Já, o confisco de Collor, a coalizão corrompida da social-democracia e a ascensão da teocracia armada, os tombos e levantes que nos condenam a começar do zero “ad aeternum”, filtrados pelos olhos de uma Sísifo mambembe.

Quem sabe, quando eu fizer 70 e você passar dos cem, teremos vencido o horror de agora? Horror que promete deixar o legado de um país sem Rádio MEC, sem TBC ou Oficina, sem cinema novo nem velho, sem MPB e rock, sem Arena e sem Asdrúbal, sem Dulcina, Bibi, Dercy e Cacilda, sem Antunes e Nelson.

Terra arrasada. Esse é o horizonte. Sigamos.
O partidarismo, à esquerda e à direita, nunca foi o seu norte. Avessa a dogmatismos, você fez do drama existencial da comédia humana a sua matéria. Penso que foi isso o que te fez uma mulher do presente, não importa a época.

Comemoraremos os seus 90 com uma missa no lugar em que celebramos, todos os anos, a partida do papai. Apesar da profunda devoção cristã, você jamais nos impôs a sua fé. Você jamais nos impôs crença, diploma, sucesso, nada. Você ensinou os seus filhos a serem, na medida do possível, livres.
Nas suas memórias, você narra o último delírio teatral do Fernando, com ele já doente, querendo ensaiar a peça “É...”, de Millôr Fernandes. Na mesa da sala de jantar, você se dispõe a ler com ele, até que meu pai se cala, ao perceber que não há elenco presente.

A cena é puro Beckett e lembra o final de “Seria Cômico se Não Fosse Sério”, em que você, Alice, cuidava dele, do marido, Edgar, vítima de um derrame. Vida e arte sempre se confundiram na nossa casa.

Chorei muito com o seu relato. Espanta, nele, a lucidez afiada de uma mulher de quase um século.
Feliz aniversário, minha mãe. Que o Brasil, tão trágico, bruto e desesperado entenda, com gente como você, o quanto a arte e a criação podem fomentar amor, progresso e civilização.
Evoé, novos artistas.

Fernanda Torres

Amazonía en llamas- Sonia Guajajara -Por Nacho Lemus TELESUR


BREVE DOCUMENTÁRIO EL ODIO SOBRE LULA E SEUS PERSEGUIDORES AGUARDEM POR TELESUR

domingo, 6 de outubro de 2019

O Partido Socialista, do primeiro-ministro António Costa, venceu as eleições gerais desse domingo (6) em Portugal





http://bit.ly/30TyKXg




Segundo o Sputinik ,https://br.sputniknews.com/ O partido Socialista de Antonio Costa ganhou as eleições em Portugal.Isto mostra um bom indício para a continuidade do seu programa de governo já realizado e com pendências. 
JN Jornal de Noticias do Porto- PT confirma os resultados ; veja com detalhes aqui.
http://bit.ly/2LTQaPr


SPUTINIK

O Partido Socialista, do primeiro-ministro António Costa, venceu as eleições gerais desse domingo (6) em Portugal, indica pesquisa de boca de urna.
O partido de centro-esquerda recebeu entre 34% a 39% dos votos, enquanto os oposicionistas do Partido Social Democrata receberam de 27% a 31%, indica o levantamento da Rádio e Televisão de Portugal. Com estes números, a agremiação deve conseguir entre 100 e 117 cadeiras no Parlamento de 230 lugares.
Para formar uma maioria absoluta, são necessárias 116 cadeiras.
A congressista Ana Catarina, do Partido Socialista, afirmou que a eleição deste domingo foi uma "grande vitória" e que irá tentar formar um governo estável para a próxima legislatura.
O Partido Socialista governa Portugal há quatro anos em coalizão com dois partidos menores de esquerda, uma união que é como "Geringonça". A coalizão assumiu após um período de austeridade, quando Portugal precisou receber um empréstimo. 
No governo de Costa, o crescimento econômico passou de 0,2% em 2014 para 2,1% em 2018 e o desemprego foi cortado praticamente pela metade, para 6%.
Costa, entretanto, enfrentará desafios em seu possível próximo governo com a saída de um dos principais parceiros comerciais de Portugal, o Reino Unido, da União Europeia.
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Somos: Conmemoran Día de la Música Chilena en honor a Violeta Parra

Encurralada, e com gigantes bilionários fungando no cangote, a Globo segue atacando...

O Equador reage ao Capitalismo de Desastre por outras Palavras e Telesur




http://bit.ly/2LO2fFE
A América Latina está em convulsão, salvo poucos paises.
Argentina, Equador, Colombia e Peru a situação é grave, sem contar com o Brasil e o neofascismo. Mas nos parece que os equatorianos acordaram do sonho, ou da espera  de um governo, que prometia o justo e traiu seu antecessor ; mais um,  país vendido ao FMI.
Lenin Moreno é descapacitado, inerte e se vende fácil.
Há no Equador um forte movimento indígena bem articulado que faz diferença e com isto une-se a outras organizações e a esta altura não sabemos se Moreno aguenta o baque.
Outras palavras faz um matéria sobre este foco que vale ser lida. Antes vejam a Entrevista de Enclave Politica por Telesur.



POR OUTRAS PALAVRAS



O Equador reage ao Capitalismo de Desastre

População enfrenta, nas ruas, o Estado de Emergência. O incrível caso do país que recorreu ao FMI sem precisar. O que ele revela sobre as duas direitas do século XXI, sua articulação em favor dos retrocessos e os caminhos para enfrentá-las
Por Antonio Martins
O Equador está em chamas e agora qualquer prognóstico sobre o futuro imediato do país é incerto. Na quarta-feira (2/10), o governo anunciou abruptamente um conjunto de medidas impopulares, adotadas em sintonia com o FMI, e cujo item mais visível (mas não o mais importante) é o aumento de 123% nos preços dos combustíveis. A população, enfurecida, foi às ruas. Os transportes públicos pararam, por revolta tanto dos trabalhadores quanto dos empresários. A atividade nas escolas foi suspensa.
Ontem, sob intensa pressão, o presidente Lenin Moreno decretou Estado de Emergência. Mas a presença da polícia e do exército nas ruas não fez refluírem os manifestantes. À tarde, em Quito, eles rumaram para o Palácio Carondelet e enfrentaram as forças encarregadas de reprimi-los. O asfalto das ruas coalhou-se de pedras (veja no vídeo abaixo), usadas pela população (especialmente os muito jovens) para se defender da cavalaria e balas de borracha. Moreno deslocou-se a Guayaquil, no litoral, a pretexto de acalmar a maior cidade do país, onde houve saques. Mas, à noite, reconheceu que não fora capaz de chegar a um acordo com os transportadores. Classificou os que protestavam de “golpistas” e prometeu encarcerá-los. Mais ou menos à mesma hora, surgiram os primeiros sinais de que o movimento indígena, muito capilarizado, poderia somar-se à resistência. A dificuldade de prever os desdobramentos aumenta devido ao passado recente de instabilidade política no Equador. Entre 1997 e 2005, quatro presidentes foram depostos, após protestos populares desencadeados por medidas semelhantes às atuais. O país tranquilizou-se apenas em 2007, com Rafael Correa – que reverteu parte das políticas anteriores, foi reeleito com grande popularidade e governou por dez anos.
Leia mais em - http://bit.ly/2LO2fFE






Entrevista exclusiva com Luiz Inácio Lula da Silva RT RÚSSIA

sábado, 5 de outubro de 2019

Violeta Parra- 1917-1967


Evo Morales inaugura primer Instituto Tecnológico de Litio




foto ABI

Evo Morales põe a Bolívia entre os grandes desenvolvedores do lítio, respeitando os indígenas, seu solo e pondo o país em destaque não só na América Latina, como no mundo.A Bolívia é a economia em destaque entre os países da América do Sul

Abaixo matéria Telesur -  http://bit.ly/2oht1gA

Además, tras realizar la inauguración del instituto, Morales presentó el primer vehículo eléctrico construido en la Planta Piloto de Baterías de Litio de La Palca. | Foto: AB


Evo Morales inaugura primer Instituto Tecnológico de Litio


La obra, que posibilitará la formación de especialistas en las carreras de Química, Mecánica, Electricidad y Electrónica, demandó poco más de 13 millones de bolivianos.

El presidente de Bolivia, Evo Morales, inauguró este martes el primer Instituto Tecnológico de Litio en el departamento de Potosí, con el objetivo de lograr la independencia tecnológica del país.

La obra, que posibilitará la formación de especialistas en las carreras de Química, Mecánica, Electricidad y Electrónica, demandó poco más de 13 millones de bolivianos (casi 2 millones de dólares); cuenta con 18 aulas, laboratorios teórico práctico y salas de conferencias.

"Entregamos el Instituto Tecnológico de Litio Boliviano en Potosí para la formación de jóvenes en ramas especializadas de cloruro de potasio, carbonato de litio, hidróxido y baterías de litio a nivel técnico superior y medio', expresó el mandatario durante la inauguración.

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Festival do Filme Etnográfico do Recife


Frame do filme Amazonia, voyage en terres indigènes, que estará em exibição. Foto: Divulgação

Recife , além de protagonizar um polo cinematográfico, alberga eventos do cine que faz destaque no mundo e no Brasil. Festival do Filme Etnográfico atrae além de cinéfilos ,os antropólogos , sociólogos etc. Afinal é um  documento social de alto valor e que fixará nossa imagem mundial.Esta é sua nona edição e muitas virão. A Aliança Francesa apoia e difunde. A frança participa do evento com material conforme frame aqui posto,

Leia matéria toda em D. PE

Festival do Filme Etnográfico do Recife conta com mais de vinte filmes. Confira

Por: Viver/Diario - Diario de Pernambuco


Chegando em sua nona edição, o Festival Internacional do Filme Etnográfico do Recife é um dos mais antigos e importantes festivais com enfoque no filme etnográfico do Brasil. Com o objetivo em exibir e premiar produções que abordam a cultura do outro, o evento será realizado na Aliança Francesa no Derby, nesta quinta-feira (3) até o domingo (6).
Esse ano, o festival conta com uma programação composta por 21 filmes, muitos dos quais realizados no exterior. Dessa forma, o evento é um lugar de vitrine, onde grupos, muitas vezes a margem da grande indústria, podem ter uma visibilidade, através da projeção de filmes que os retratam. A programação aborda de forma ampla as questões dos povos indígenas, apresentadas através do olhar de quem pesquisa e trabalha junto com eles.
O evento conta também com uma sessão especial, que irá focar sobre o tema das elites. Nesta sessão serão exibidos filme como O Grande clube, de Jeolton Ivson, Câmara escura, de Marcelo Pedroso e Câmara de espelhos, de Dea Ferraz. 


Leia mais em  http://bit.ly/2In6l5w 

El primer parlamento indígena:Esta es mi tierra; Nación WAMPIS: