REDES

terça-feira, 24 de setembro de 2019

REAÇÕES A BOLSONARO NA ONU POR UOL



Política antiambiental de Bolsonaro destruye la Amazonía

PROTESTO EM N. YORK CONTRA BOLSONARO-BOICOTE BRASIL DE BOLSONARO




#LulaLivreTercaSDV Em Nova York, Bolsonaro amarga protestos no hotel em que foi ignorado por Trump

Virgínia Rodrigues Música: Canto De Ossanha


Grande intérprete da canção brasileira anda esquecida,Brasil país dos esquecidos

Abaixo matéria da NODAL

Virgínia Rodrigues: “Estão querendo proibir de praticar sua fé”

A sofisticação vocal numa leitura de composições de países de língua portuguesa. Virgínia Rodrigues, em seu novo álbum, Cada Voz É uma Mulher, canta a cabo-verdiana Mayara Andrade, a moçambicana Lenna Bahule, a portuguesa Sara Tavares, a angolana Aline Frazão e as brasileiras Luedji Luna, Iara Rennó, Alzira E, Carolina Maria de Jesus, Ceumar e Mathilda Kovak.
“Descobri um universo que eu não estava acostumada a visitar. Já gravei mulheres em outros discos, como Sueli Costa, Dolores Duran. 

 - leia toda matéria em:https://www.nodalcultura.am/2019/09/voces-lusofonas/


El Frasco,HISPANTV- medios sin cura:ou os meios sem vergonha de mentir


Roda Viva | Flávio Dino UM LÍDER QUE SOBE A CADA DIA POR SUA PRÁTICA

LULA FALA DO MUNDO AO OPERA MUNDI


segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Adolescente luta pelo mundo- Greta Thunberg


Há Salvação - uma adolescente toma a palavra e tenta chamar o mundo para atenção ao meio ambiente.Estamos a beira de um abismo.E ela é dura, intima e acusa com toda justa razão.

Abaixo retirado do Twitter:
Greta pressiona autoridades em discurso na ONU: 'Vocês estão falhando conosco'
A sueca de 16 anos falou na abertura da Cúpula do Clima, nesta segunda, dirigindo-se a líderes mundiais. Greta Thunberg disse que sua infância foi roubada por 'palavras vazias' e que não deveria estar ali, e sim na escola. Durante o evento, em Nova York, ela e um grupo de jovens denunciaram cinco países, incluindo o Brasil, por violarem direitos humanos ao não adotarem medidas contra as mudanças climáticas. VIDEOTVI.PT

Diretor do Centro de Artes Cênicas (Ceacen) Funarte- chama Fernanda Montenegro de ‘sórdida’

http://bit.ly/2kEJ4U3

QUANDO UM GOVERNO SÓRDIDO CHEGA A AGREDIR AOS BRASILEIROS E NÓS NÃO REAGIMOS,ESTAMOS ANESTESIADOS OU DESAVERGONHADOS , PASSAMOS DOS LIMITES.
NÃO BASTA O TIPO QUE ESTE PRESIDENTE É E OS CRIMES QUE PASSAM PELA EDUCAÇÃO, SAÚDE, MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA PÚBLICA, ETC, O SEU STAF DE BAIXO NÍVEL ATACA A CULTURA E TOMA UMA DE SUAS MAIORES REPRESENTANTES PARA  ADJETIVÁ-LA DE SÓRDIDA.COMPONHA-SE RAPAZ EXIGIMOS RESPEITO.
Vejam matéria abaixo :
POR BRASIL247
http://bit.ly/2kEJ4U3
Foto em que Fernanda Montenegro representa uma bruxa, com livros prestes a serem queimados, como na Inquisição, desperta furor de dramaturgo, que ofende principal atriz brasileira e diz estar em "guerra irrevogável" com a classe artística.
Leiam toda matéria em : http://bit.ly/2kEJ4U3

RECEPCÃO DO DITO PRESIDENTE EM NOVA YORK


Jornal da Telesur em Português: Um raio-X das estatais que podem ser pri...

Aquilo que a Globo e outras do Brasil não fala escutem, vejam!

Recuento semana de 15 a 22: ¿La defensa es permitida para todos?

domingo, 22 de setembro de 2019

Blanco: “Trazos de Memoria” dirigido por Pablo Céspedes y Víctor Hugo Ci...

Brasileños reclaman a Bolsonaro falta de protección a la Amazonía

Análisis: Las mujeres venezolanas en la lucha y construcción de la paz

ESCUTEM - VEJA A PALAVRA DE UMA BRASILEIRA!

“Filmar con Lemebel era una montaña rusa”

Lemebel, estreno Chile 5 septiembre - Tráiler oficial

BASTA DA NECROPOLÍTICA !!!!!!


A MORTE COMANDA O RIO NA IRRESPONSABILIDADE-GENOCIDA




POR OUTRO LADO O 247 NOS DIZ:
 http://bit.ly/2ktPYeN

"Morte de Agatha representa a política de extermínio dos pretos pobres", diz Jean Wyllys

O ex-deputado Jean Wyllys, que se exilou após sofrer ameaças de bolsonaristas atribui ao governador Wilson Witzel o assassinato da menina Agatha, atingida por disparos da PM. "Trata-se de um sociopata com inclinações genocidas que leva ao paroxismo uma política em curso no Brasil desde o fim da escravidão. Um mentiroso racista que deseja interditar o futuro dos negros, em especial das mulheres pretas", afirma

247 – O ex-deputado Jean Wyllys atribuiu ao governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, o assassinato da menina Agatha, de apenas oito anos, que foi mais uma vítima da suposta "política de segurança" implantada no estado. "Sua morte precoce e violenta, portanto, não se resume à dor de sua família, à qual deixo minha solidariedade: assim como o assassinato de Marielle Franco, também uma mulher preta e da favela, o fim de Ágatha representa uma política de extermínio dos pretos pobres (os considerados excedentes descartáveis da sociedade de consumo do capitalismo neoliberal), disfarçada de "guerra às drogas" ou de "política de segurança", e representa também uma política de mais obstáculos à mobilidade social e à conquista de novos espaços sociais e de poder por parte dos negros, em especial das mulheres pretas", afirma, em coluna publicada no Uol.
LEIA E PRESTIGIE 247 http://bit.ly/2ktPYeN

sábado, 21 de setembro de 2019

A Conquista do Pão': padaria comunista seduz clientes do mundo

Facebook/Reprodução
nome La Conquête du Pain [“A Conquista do Pão”] é uma referência direta ao livro de Piotr Kroptkine, teórico do anarcocomunism
http://bit.ly/2kwJ7Bq

O Opera Mundi nos oferece matéria inusitada.
O mundo aponta sinais que nem tudo está perdido!!
Vale conferir!


A Conquista do Pão :  padaria comunista seduz clientes do mundo inteiro nos arredores de Paris



Sem chefe nem acionista, ela funciona em regime de cooperativa desde que foi fundada, há quase 10 anos, por dois ativistas libertários, Thomas, do grupo radical antifascista “No Pasaran”, e Pierre, da Federação Anarquista da França


RFI RFI

O nome La Conquête du Pain [“A Conquista do Pão”] é uma referência direta ao livro de Piotr Kroptkine, antropólogo e geólogo moscovita do fim do século XIX, e principal teórico do comunismo libertário, ou do chamado “anarco-comunismo”. Nada é por acaso nesta padaria fundada em 2010 em Montreuil, na região parisiense. Ela é uma cooperativa autogerida por seus próprios funcionários, onde todos decidem o valor de seus salários, o número de horas trabalhadas por semana e o preço final dos produtos, geralmente 20% a 30% mais baixo do que o praticado no mercado. O critério para fazer parte desta iniciativa? Ser “revolucionário” e recusar o funcionamento “padrão” baseado no lucro a todo custo. A RFI foi conhecer a padaria comunista cujos lanches desaparecem da vitrine em questão de minutos, e que atrai turistas do mundo inteiro
.
Leia mais em:http://bit.ly/2kwJ7Bq

Poetas do Sertão do Pajeú - Documentário em curtametragem

Pela primeira vez, prêmio HQMix tem dez categorias com mulheres como vencedoras-Brasil de Fato

foto por : http://bit.ly/2kVg7Dy

Brasil de Fato, sempre com pautas mescladas de qualidade e interesse do público que curte cultura e política, nos entrega uma matéria sobre HQMix, parabéns! Nossa amiga Janaína Calaça chamou-me atenção para a mesma, bacana!


Pela primeira vez, prêmio HQMix tem dez categorias com mulheres como vencedoras

http://bit.ly/2kVg7Dy

Novo quadro do Programa Brasil de Fato fala sobre a cultura nerd/geek atrelada à política e direitos humanos

No domingo (15), aconteceu a premiação do 31º Troféu HQmix — o Oscar dos quadrinhos brasileiros. Nele, uma série de autores, roteiristas, ilustradores, coloristas, letristas, jornalistas e pesquisadores foram homenageados por seus projetos ao longo do ano.
Esse troféu envolve muita gente e muitas obras, mas sempre foi visto como uma premiação conservadora e tradicional. O diferencial, em 2019, foi justamente a premiação de várias mulheres, quadrinistas negros e da comunidade LGBT. Uma luta já antiga dentro do mercado das histórias em quadrinhos (HQs). 
Ao todo, foram 10 categorias com mulheres que receberam o prêmio e mais de 20 foram indicadas. E dentro do nicho das HQs aqui no Brasil, isso nunca aconteceu antes. Foi a primeira vez que as obras delas foram, de fato, premiadas. Na hora de subir ao palco e pegar a estatueta, muitas tiveram discursos inspiradores e feministas.
"É importante lembrar que eu sou uma mulher e estou ganhando esse prêmio. Vocês podem nos chamar para outras coisas que não sejam falar 'como é ser mulher nos quadrinhos', falamos também de política, de roteiro, de desenho, de projeto editorial. Enfim. Nos chamem para falar além disso", disse Jéssica Groke, uma das vencedoras da noite.
Criado em 1989 por João Gualberto Costa e José Alberto Lovetro, o HQmix recebeu esse nome por relembrar a seção sobre quadrinhos que os dois possuíam no programa TV Mix 4, da Gazeta, que era apresentado pelo Serginho Groisman. Ele é apresentador do prêmio desde a primeira edição.
Todos os anos, o design do troféu — uma estatueta dourada, que muda a cada edição e é produzida por um escultor convidado — veio em comemoração aos 150 do personagem Nhô Quim, desenvolvido pelo cartunista Ângelo Agostini. 
Leia  mais em :http://bit.ly/2kVg7Dy

Chango Spasiuk: “La música echa luz sobre la ignorancia”



Leia mais em : http://bit.ly/2mks5XA

Apesar  do veículo midiático ser terrível, mas tem uma excelente matéria sobre um grande músico  Argentino.Vale a pena ler e ouví-lo sempre.Enche-nos de um pouco de nostalgia, mas de uma beleza fantástica. Acordeon e tango foram feitos um para o outro!





Chango Spasiuk: “La música echa luz sobre la ignorancia”
http://bit.ly/2mks5XA

El acordeonista misionero celebra 30 años de carrera profesional. Chamamé, diversidad cultural y contradicciones argentinas.

Se sienta al piano, un Blüthner de cola con anotadores y un vinilo de Quincy Jones sobre la tapa, y gatilla: “Esto es un do sostenido menor, esto es Beethoven, esto no lo tocás en el acordeón porque te queda incómodo… A partir del piano encontrás formas armónicas que son diferentes a las que saldrían desde el acordeón”, cuenta Chango Spasiuk antes de recorrer con elegancia los primeros compases de “Claro de Luna”, sonata cuya melancolía rebota contra las paredes del cuarto donde guarda sus acordeones bañados de nácar, los cajones peruanos, el equipo de música, el portarretrato de Atahualpa Yupanqui.
Cuando uno compone está buscándose a sí mismo desesperadamente, y aparecen las posibilidades de las texturas, de los ensambles, las posibilidades del sonido, de los tipos de cadencia, de componer en el piano y no en el acordeón. Así nace la música de uno, en la búsqueda permanente, y cuando te querés dar cuenta pasaron 30 años y no podés creer todo lo que pasó”. Eso incluye, entre otras cosas, grabaciones con Mercedes Sosa, mates con Andrés Calamaro, camarines con Cyndi Lauper, escenarios con Divididos, once álbumes y la vuelta al mundo en chamamé, género que lo encuentra entre sus máximos referentes.
Leia mais Chango Spasiuk: “La música echa luz sobre la ignorancia” ...http://bit.ly/2mks5XA

A Greve Global pelo Clima por Outras Palavras- Hispantv



Por Outras Palavras  http://bit.ly/2ksr1QW

O Outras Palavras saiu a frente na matéria enxuta e esclarecedora no Movimento Mundial de protestos sobre a questão Ambiental- do Clima pelo Mundo.
A referida matéria traz fotos e comentários de alguns países que se envolveram, mais destacadamente a meu Juízo, sobre tal questão.
Destaca o Brasil entre os países com fotos da Av Paulista.Vale a pena ver toda a reportagem, que é bem ilustrada.
Abaixo anexamos vídeo -fragmento de resumo de notícias da Hispantv-http://bit.ly/2kIKxZL




Vejam, leiam abaixo  matéria de Outras palavras :

Anatomia e imagens do grande protesto global



Não foi apenas a maior manifestação já realizada contra a destruição do planeta. Foi um sinal claro de que aumenta a consciência sobre as causas do problema e de que o movimento pode tornar-se ator central na contestação do capitalismo
por 
http://bit.ly/2ksr1QW

Se não é possível ocultar um protesto, tente esvaziá-lo de sentido. A Greve Global pelo Clima estava convocada há dois meses, mas a velha mídia brasileira fez o possível para não vê-la – muito menos, narrá-la. Agora que isso tornou-se impossível, pois milhões foram às ruas no primeiro dia da semana de ações, as fotos se espalharão pelos portais, jornais e noticiários de TV. Os textos tomarão, no entanto, o cuidado de omitir três pontos centrais. Primeiro: cresce, junto com as marchas, a consciência de que o planeta não é ameaçado “pelo ser humano” – mas por um sistema que obriga multidões a devastarem a natureza (ao privá-las de outro modo de subsistência) e que promove, em busca do lucro, o consumismo, o desperdício e a obsolescência programada. Segundo: esta consciência deixou de ser um fenômeno restrito às sociedades ricas ou às classes com mais acesso à informação. À medida em que as consequências do aquecimento global espalham-se, surgirá talvez um fenômeno oposto: as maiorias pobres, principais vítimas, podem converter-se na grande força a tomar as ruas e exigir mudança. Terceiro: a omissão dos políticos tem um preço. Embora tenha se difundido pelo mundo, os protestos foram e tendem a ser maiores e mais ácidos nos países cujos governantes desdenham da crise.

-
Para ler  mais vá ----http://bit.ly/2ksr1QW


bem ilustrada.

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

Argentina: el Festival Internacional de Cine Migrante festeja sus 10 años -por Nodal

por parquechasweb.com

Festival de peso que começou em 2010-CineMigrante nesta edição deste ano - de 10 a 22.09.2019 apresenta um farto material de películas e tem o Brasil representado - Claudio  Marques e Suely  Rolnik . Florencia Mazzadi diretora do festival assim se  reporta ao evento:"El Festival de Cine Migrante nunca se conformó con ser una muestra de películas. Siempre fue un encuentro artístico y político que se expande desde las pantallas hacia toda la ciudad, convirtiéndose así en  una de las muestras más potentes que se realizan en Buenos Aires, la capital argentina.
Vejam matéria do portal Nodal - http://bit.ly/2kgKRP0Por Daniel Cholakian – Nodal Cultura
Entre el miércoles 11 y el domingo 22 de septiembre se realizará en Buenos Aires la 10° edición del Festival Internacional de Cine Migrante. La apertura del mismo se realizará en en el Centro Cultural Gral San Martín con la proyección de la película Shelter. Farrewell to Eden de Enrico Masi.

Al cumplir 10 años el Festival, su directora Florencia Mazzadi reflexiona sobre el trabajo que comenzó en 2010. “Al iniciar CineMigrante nosotras entendíamos que el tema migratorio ya tenía la centralidad que tiene hoy. Lo que cambió entendemos es la magnitud con la que por momentos el fenómeno toma presencia. Siria y ‘la crisis de los refugidos’; las crisis económicas y el establecimiento de políticas restrictivas para el ingreso de migrantes; son alguno de los factores que colocan a los migrantes en las tapas de los diarios y entonces parece que comienzan a existir”.
“El arte hoy claramente se ha volcado más a representar este fenómeno sea por la necesidad como todo buen arte de reaccionar ante las barbaridades del sentido común, sea para ‘indignarse humanitariamente’ por ver ‘cosas que antes no veìa’ (culpa colonialista). Sea por el motivo que sea, nosotras damos la bienvenida a esta posibilidad de dialogar con mayor volumen de producciones, con diversos lenguajes y modos de representación de la contemporaneidad migratoria”.
El Festival de Cine Migrante nunca se conformó con ser una muestra de películas. Siempre fue un encuentro artístico y político que se expande desde las pantallas hacia toda la ciudad, convirtiéndose así en  una de las muestras más potentes que se realizan en Buenos Aires, la capital argentina.
Este año el Festival tendrá actividades en 15 sedes de Ciudad de Buenos Aires, Avellaneda y Vicente López, y contará con películas de 37 países diferentes. De América Latina se proyectarán obras de Argentina, Brasil, Chile, México y Perú. Con la curaduría de la realizadora Agustina Comedi habrá una sección por el 10° aniversario dedicada al cine ensayo realizado por mujeres, proyecciones con intervenciones musicales y performáticas, videoinstalaciones, presentaciones de realidad inmersiva, focos, presentaciones de libros y mesas con directores. Todas las actividades se realizan con entrada libre y gratuita.

Una de las propuestas más interesantes de esta edición es el foco Brasil: Resiste, Persiste! Que cuenta con la curaduría de Claudio Marques. También de Brasil llegará Suely Rolnik filósofa, psicoanalista y curadora. En diálogo con ella se configuró el eje que atravesará todo el Festival: Imágenes para la insurrección.  Cine migrante busca observar el modo en que se reinstauran en el mundo gobiernos y discursos de odio hacia identidades y cuerpos diversos que persisten en sus existencias.


Leia mais em : http://bit.ly/2kgKRP0

Infancias Libres: “Quiero que el cuerpo travesti y trans esté en la escuela”

http://bit.ly/2lY5YWS


A revista Nodal - Argentina-nos brinda com uma matéria para todos refletirmos e agirmos.É preciso respeito, dignidade ao sujeito, seja que corpo tenha.O corpo é o que conduz o sujeito no espaço e apresenta-o ao mundo. Infância é coisa seríssima para deixarmos ao leo. Todos precisamos ouvir, apoiar e sobretudo AGIR.

Leiam abaixo


Argentina | Gabriela Mansilla, fundadora de la Asociación Civil Infancias Libres: “Quiero que el cuerpo travesti y trans esté en la escuela”
Por Mariana Carbajal
“Quiero que el cuerpo travesti y trans esté en la escuela”, dice Gabriela Mansilla, y subraya al hablar cada palabra, como si las fuera marcando con resaltador fluorescente. Pronuncia con énfasis para reclamar la actualización de los contenidos de la educación sexual integral para que se incluya la transgeneridad. Gabriela es la mamá de Luana, la primera niña trans en obtener en el país, a los 6 años, su DNI con la identidad femenina autopercibida, una historia que reveló en 2013 Página/12 y dio la vuelta al mundo (https://www.pagina12.com.ar/diario/sociedad/3-225462-2013-07-28.html ). Desde entonces, Gabriela emprendió una enorme lucha por infancias trans libres de violencias y discriminación y se convirtió en referente para decenas de familias que enfrentan el mismo desafío que le tocó a ella: acompañar a una hija o hijo que empieza a manifestar su disconformidad con el género asignado al nacer. En los dos años y medio que tiene la Asociación Civil Infancias Libres –que ella fundó– acompañó a más de un centenar de madres y padres –sobre todo madres, incluso de Chile y de Ecuador– con las mismas preguntas y miedos que tuvo ella cuando uno de sus hijos mellizos le empezó a decir, a los 2 años, “yo nena, yo princesa”. Luana ya tiene 12 años, termina en diciembre la escuela primaria y decidió, después de evaluar pros y contras, que no quiere someterse a tratamientos hormonales para bloquear el desarrollo puberal masculino que se manifestará pronto en su cuerpo: “Yo voy a ser como mi tía Susy Shock”, le dijo a su madre. El año próximo cambia de colegio e ingresará al secundario y Gabriela busca que la comunidad educativa esté preparada para convivir en el aula con una adolescente trans travesti. En una extensa entrevista con Página/12 cuenta sus temores y sus dudas, pero sobre todo exige educación para que les pibes trans sean respetados en las escuelas. Y advierte que durante la gestión macrista se desmantelaron políticas públicas que favorecían la igualdad de género. “Fue un saqueo de derechos”, describe y se esperanza con el cambio de presidente.
Este lunes, Gabriela presentó en la Legislatura bonaerense, junto a diputadxs y senadorxs del Frente de Todos, un relevamiento en base a entrevistas a madres, padres y responsables de cien niñeces trans de 4 a 17 años, que acompañó en el último año. “No son casos aislados. Si yo sola acompañé a tantos, al menos debe de haber el triple en todo el país”, calcula Gabriela. Un 46 por ciento empezó a manifestar su disconformidad con el género asignado al nacer cuando tenían entre 1 y 4 años; un 31 por ciento, entre los 5 y los 8 años. Los síntomas de ese malestar, las reacciones de su núclero familiar, el periplo ante profesionales de la salud para entender qué les pasaba, los conflicto para aceptar la experiencia de su hijx, sus deseos de modificar la corporalidad, las respuestas y obstáculos que encontraron en el ámbito escolar, son algunos de los ejes que se indagan en el primer informe de este tipo en la Argentina (ver aparte).
Su libro “Yo nena, yo princesa”, https://www.pagina12.com.ar/diario/sociedad/3-246481-2014-05-18.html , que empezó a escribir en 2011 en cuadernos espiralados, y publicó en 2014, contando sus vivencias en el acompañamiento a Luana, llegó a lugares inimaginables. Ya fue traducido al italiano. Gabriela recorre el país dando charlas para concientizar sobre infancias trans y a la vez impulsa en la Cámara de Diputados y en la Legislatura bonaerense un proyecto para que un día al año se hable del tema en las aulas.
–¿Cómo está Luana?
–Lu está por entrar a la secundaria el año que viene, ya tiene 12 años. Está muy concentrada en esta percepción de su identidad travesti. Ya está dejando de lado esa idea de ser una nena trans para darse cuenta de que hay un tercer lugar. Luana me pidió una mitad. Me dijo: ¿Hay una mitad para mí? Y esa mitad tiene que ver con no ser varón, obviamente, pero tampoco no ser mujer. Esa mitad tiene que ver con esa tercera baldosa simbólica donde lo trans y lo travesti no está reconocido en la sociedad ni tampoco va a estar reconocido en su escuela nueva. Ella rechazó a principio de año por propia voluntad los tratamientos de bloqueo de la pubertad. Me dijo claramente que si empezaba con inyecciones todos los meses “mamá, no voy a ser yo y yo soy trans”. Van a desarrollarse en ella los caracteres secundarios esperables para una persona trans, la nuez, la barba, la contextura física, por su alto nivel de testosterona como tienen todas las chicas trans/travestis. Por ahora va a atravesar la pubertad así, lo más saludable posible porque investigando, averiguando, nos enteramos –y es importante que se sepa–, que los bloqueos de la pubertad en menores de edad traen consecuencias en el sistema de salud como descasificación en los huesos, reducción del tamaño de los genitales, y en la altura, unos diez centímetros menos crecería, puede provocar posibles cefaleas, nauseas, erupciones en la piel. No quiere decir que le pueda ocurrir a todos los chicos que siguen este tipo de tratamiento. Pero hay una presión social de que se parezcas a ese estereotipo, ya que es nena y tiene DNI como nena. Esto hace que las familias y las mismas personas menores de edad trans quieran evitar el desarrollo puberal.
–¿Cómo se informaron al respecto?
–Hablé con endocrinólogos y endocrinólogas. La mayoría de las adolescencias que transitan por Infancias Libres concurrieron a profesionales con sus padres y madres y les dijeron lo mismo. Pensar que se le va a detener el crecimiento de los genitales a Luana a los 12 años de edad y a los 16 va a tener los de una niña de 12 no tienen sentido. ¿Y su futura sexualidad en qué va a quedar? ¿En pos de qué y para qué? ¿Para quiénes ella tiene que transformar su cuerpo? Y esta nena, con 11 años, a principios de año, evaluando los pro y los contra, tuvo que tomar esta decisión. Elegir entre un cuerpo saludable o uno que va a seguir teniendo una expectativa de vida de 35 años, como tiene la población trans por más que sea esta nueva generación acompañada por su familia. A los varoncitos trans se le corta la menstruación a los 9 o 10 años. ¿Eso es saludable? Yo respeto a cualquier persona trans que decide intervenir su cuerpo porque entiendo que es víctima de un sistema que oprime y obliga a cumplir con estereotipos pero las mamás y papás ¿sabemos las consecuencias de que a un nenito trans se le suspenda la menstruación hasta que sea mayor de edad y decida aplicarse terapias de reemplazo hormonal, porque se supone que un varón no menstrúa? Pero el cuerpo va a pasar factura a largo plazo. Luana me sorprendió, me emocionó, lloré mientras me decía: “Mamá, no llores porque yo voy a poder…. Yo voy a ser como mi tía Susy Shock”.(http://bit.ly/2lY5YWS)

...e mais toda matéria em _http://bit.ly/2lY5YWS