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segunda-feira, 2 de setembro de 2019

A era do humanismo está terminando”-o conhecimento será definido como conhecimento para o mercado.

A LAVOURA


Chegamos, não há dúvidas mais, as máquinas não pararam, o vapor, a energia nos trouxeram ao fim do humanismo.A cada dia somos escravos de uma miríade de dispositivos  que nos acorrenta, nos prende aos pulsos, braços e mente.
Está plugado é está circulando, se vivo não sabemos, pois viver  é uma utopia em tempos da nanotecnologia.O Neoliberalismo e seus poderes -homens e seus "podres poderes"permitiram tal e nós acorrentados pela submissão eterna, ora enganados, ora querendo ser enganados, incluso por profetas do além, que nem a terra respeita como prova de poder.

Bem disse Achille Mbembe:


"O principal choque da primeira metade do século XXI não será entre religiões ou civilizações. Será entre a democracia liberal e o capitalismo neoliberal, entre o governo das finanças e o governo do povo, entre o humanismo e o niilismo.
"Vejam abaixo matéria  e seus deidos crédito

Por

Achille Mbembe

“A era do humanismo está terminando” – 

https://bit.ly/2ViYdHR

“Outro longo e mortal jogo começou. O principal choque da primeira metade do século XXI não será entre religiões ou civilizações. Será entre a democracia liberal e o capitalismo neoliberal, entre o governo das finanças e o governo do povo, entre o humanismo e o niilismo”, escreve Achille Mbembe. E faz um alerta: “A crescente bifurcação entre a democracia e o capital é a nova ameaça para a civilização”.
Achille Mbembe (1957, Camarões francês) é historiador, pensador pós-colonial e cientista político; estudou na França na década de 1980 e depois ensinou na África (África do Sul, Senegal) e Estados Unidos. Atualmente, ensina no Wits Institute for Social and Economic Research (Universidade de Witwatersrand, África do Sul). Ele publicou Les Jeunes et l’ordre politique en Afrique noire (1985), La naissance du maquis dans le Sud-Cameroun. 1920-1960: histoire des usages de la raison en colonie (1996), De la Postcolonie, essai sur l’imagination politique dans l’Afrique contemporaine (2000), Du gouvernement prive indirect (2000), Sortir de la grande nuit – Essai sur l’Afrique décolonisée (2010), Critique de la raison nègre (2013). Seu novo livro, The Politics of Enmity, será publicado pela Duke University Press neste ano de 2017.
O artigo foi publicado, originalmente, em inglês, no dia 22-12-2016, no sítio do Mail & Guardian, da África do Sul, sob o título “The age of humanism is ending” e traduzido para o espanhol e publicado por Contemporea filosofia, 31-12-2016. A tradução é de André Langer.
Eis o artigo:
Não há sinais de que 2017 seja muito diferente de 2016.
Sob a ocupação israelense por décadas, Gaza continuará a ser a maior prisão a céu aberto do mundo.
Nos Estados Unidos, o assassinato de negros pela polícia continuará ininterruptamente e mais centenas de milhares se juntarão aos que já estão alojados no complexo industrial-carcerário que foi instalado após a escravidão das plantações e as leis de Jim Crow.
A Europa continuará sua lenta descida ao autoritarismo liberal ou o que o teórico cultural Stuart Hall chamou de populismo autoritário. Apesar dos complexos acordos alcançados nos fóruns internacionais, a destruição ecológica da Terra continuará e a guerra contra o terror se converterá cada vez mais em uma guerra de extermínio entre as várias formas de niilismo.
As desigualdades continuarão a crescer em todo o mundo. Mas, longe de alimentar um ciclo renovado de lutas de classe, os conflitos sociais tomarão cada vez mais a forma de racismo, ultranacionalismo, sexismo, rivalidades étnicas e religiosas, xenofobia, homofobia e outras paixões mortais.
A difamação de virtudes como o cuidado, a compaixão e a generosidade vai de mãos dadas com a crença, especialmente entre os pobres, de que ganhar é a única coisa que importa e de que ganhar – por qualquer meio necessário – é, em última instância, a coisa certa.
Com o triunfo desta aproximação neodarwiniana para fazer história, o apartheid, sob diversas modulações, será restaurado como a nova velha norma. Sua restauração abrirá caminho para novos impulsos separatistas, para a construção de mais muros, para a militarização de mais fronteiras, para formas mortais de policiamento, para guerras mais assimétricas, para alianças quebradas e para inumeráveis divisões internas, inclusive em democracias estabelecidas.
Nenhuma das alternativas acima é acidental. Em qualquer caso, é um sintoma de mudanças estruturais, mudanças que se farão cada vez mais evidentes à medida que o novo século se desenrolar. O mundo como o conhecemos desde o final da Segunda Guerra Mundial, com os longos anos da descolonização, a Guerra Fria e a derrota do comunismo, esse mundo acabou.
Outro longo e mortal jogo começou. O principal choque da primeira metade do século XXI não será entre religiões ou civilizações. Será entre a democracia liberal e o capitalismo neoliberal, entre o governo das finanças e o governo do povo, entre o humanismo e o niilismo.
O capitalismo e a democracia liberal triunfaram sobre o fascismo em 1945 e sobre o comunismo no começo dos anos 1990 com a queda da União Soviética. Com a dissolução da União Soviética e o advento da globalização, seus destinos foram desenredados. A crescente bifurcação entre a democracia e o capital é a nova ameaça para a civilização.
Apoiado pelo poder tecnológico e militar, o capital financeiro conseguiu sua hegemonia sobre o mundo mediante a anexação do núcleo dos desejos humanos e, no processo, transformando-se ele mesmo na primeira teologia secular global. Combinando os atributos de uma tecnologia e uma religião, ela se baseava em dogmas inquestionáveis que as formas modernas de capitalismo compartilharam relutantemente com a democracia desde o período do pós-guerra – a liberdade individual, a competição no mercado e a regra da mercadoria e da propriedade, o culto à ciência, à tecnologia e à razão.
Cada um destes artigos de fé está sob ameaça. Em seu núcleo, a democracia liberal não é compatível com a lógica interna do capitalismo financeiro. É provável que o choque entre estas duas ideias e princípios seja o acontecimento mais significativo da paisagem política da primeira metade do século XXI, uma paisagem formada menos pela regra da razão do que pela liberação geral de paixões, emoções e afetos.
Nesta nova paisagem, o conhecimento será definido como conhecimento para o mercado. O próprio mercado será re-imaginado como o mecanismo principal para a validação da verdade. Como os mercados estão se transformam cada vez mais em estruturas e tecnologias algorítmicas, o único conhecimento útil será algorítmico. Em vez de pessoas com corpo, história e carne, inferências estatísticas serão tudo o que conta. As estatísticas e outros dados importantes serão derivados principalmente da computação. Como resultado da confusão de conhecimento, tecnologia e mercados, o desprezo se estenderá a qualquer pessoa que não tiver nada para vender.
A noção humanística e iluminista do sujeito racional capaz de deliberação e escolha será substituída pela do consumidor conscientemente deliberante e eleitor. Já em construção, um novo tipo de vontade humana triunfará. Este não será o indivíduo liberal que, não faz muito tempo, acreditamos que poderia ser o tema da democracia. O novo ser humano será constituído através e dentro das tecnologias digitais e dos meios computacionais.
A era computacional – a era do Facebook, Instagram, Twitter – é dominada pela ideia de que há quadros negros limpos no inconsciente. As formas dos novos meios não só levantaram a tampa que as eras culturais anteriores colocaram sobre o inconsciente, mas se converteram nas novas infraestruturas do inconsciente. Ontem, a sociabilidade humana consistia em manter os limites sobre o inconsciente. Pois produzir o social significava exercer vigilância sobre nós mesmos, ou delegar a autoridades específicas o direito de fazer cumprir tal vigilância. A isto se chamava de repressão.
A principal função da repressão era estabelecer as condições para a sublimação. Nem todos os desejos podem ser realizados. Nem tudo pode ser dito ou feito. A capacidade de limitar-se a si mesmo era a essência da própria liberdade e da liberdade de todos. Em parte graças às formas dos novos meios e à era pós-repressiva que desencadearam, o inconsciente pode agora vagar livremente. A sublimação já não é mais necessária. A linguagem se deslocou. O conteúdo está na forma e a forma está além, ou excedendo o conteúdo. Agora somos levados a acreditar que a mediação já não é necessária.
Isso explica a crescente posição anti-humanista que agora anda de mãos dadas com um desprezo geral pela democracia. Chamar esta fase da nossa história de fascista poderia ser enganoso, a menos que por fascismo estejamos nos referindo à normalização de um estado social da guerra. Tal estado seria em si mesmo um paradoxo, pois, em todo caso, a guerra leva à dissolução do social. No entanto, sob as condições do capitalismo neoliberal, a política se converterá em uma guerra mal sublimada. Esta será uma guerra de classe que nega sua própria natureza: uma guerra contra os pobres, uma guerra racial contra as minorias, uma guerra de gênero contra as mulheres, uma guerra religiosa contra os muçulmanos, uma guerra contra os deficientes.
O capitalismo neoliberal deixou em sua esteira uma multidão de sujeitos destruídos, muitos dos quais estão profundamente convencidos de que seu futuro imediato será uma exposição contínua à violência e à ameaça existencial. Eles anseiam genuinamente um retorno a certo sentimento de certeza – o sagrado, a hierarquia, a religião e a tradição. Eles acreditam que as nações se transformaram em algo como pântanos que necessitam ser drenados e que o mundo tal como é deve ser levado ao fim. Para que isto aconteça, tudo deve ser limpo. Eles estão convencidos de que só podem se salvar em uma luta violenta para restaurar sua masculinidade, cuja perda atribuem aos mais fracos dentre eles, aos fracos em que não querem se transformar.
Neste contexto, os empreendedores políticos de maior sucesso serão aqueles que falarem de maneira convincente aos perdedores, aos homens e mulheres destruídos pela globalização e pelas suas identidades arruinadas.
A política se converterá na luta de rua e a razão não importará. Nem os fatos. A política voltará a ser um assunto de sobrevivência brutal em um ambiente ultracompetitivo.
Sob tais condições, o futuro da política de massas de esquerda, progressista e orientada para o futuro, é muito incerto. Em um mundo centrado na objetivação de todos e de todo ser vivo em nome do lucro, a eliminação da política pelo capital é a ameaça real. A transformação da política em negócio coloca o risco da eliminação da própria possibilidade da política.
Se a civilização pode dar lugar a alguma forma de vida política, este é o problema do século XXI.

domingo, 1 de setembro de 2019

RODA VIVA : Gleenn Greenwald

FOLHAPE.COM
Gleenn Greenwald permanece firme como jornalista sério, precavido e representa o jornalismo de ponta que é e vem ensinando aos que querem aprender e podem.
O 247  -http://bit.ly/2zFosPD-  traz pequena chamada para a próxima RODA VIVA -Fundação P.Anchieta São Paulo.Dia 02.09.
Estejamos atentos! Vale conferir!

EXCLUSIVO: Íntegra da entrevista de Lula à BBC Brasil

Cuánto falta para que explote la guerra en EEUU, pr...

Primera aparición de Cristina Fernández luego de elecciones primarias

EEUU: Al menos cinco muertos y 21 heridos por tiroteos en Texas

Glenn Greenwald no Entre Vistas - Completa

sábado, 31 de agosto de 2019

Mensaje de la disidencias de las Farc - Nos cogió la noche

Dossier 22AGO19 | Caso: Amazonía: desastre natural, cultural y moral más...

Polícia apreende galões de combustível usados em incêndios criminosos no PA.-Por uol










UOL Aliny Gama
Colaboração para o UOL, em Maceió
30/08/2019 14h30



Ainda nega-se incêndio criminoso, na Amazônia ou em ouras regiões do país como se isto fora coisa nova neste país.A pratica é antiga, todavia a dimensão ora tomada por tais incêndios é genocida e vista pelo mudo todo, afinal somos o segundo pulmão do mundo.Matamos florestas, aborígenes e outras pessoa que moram - por opção em lugares de florestas, afora animais plantas e rios contaminados.

A uol nos fornece estes dados abaixo, leiam:
Polícia civil,ontem,apreenderam muitos galões de de combustível no Pará que era utilizados em queimadas na região.Os galões eram de capacidade de 200 litros, afora isto a presença de óleo Diesel. Segundo depoimento dado  a repórter  da UOl tal material foi apreendido.Veja com mais detalhes  em :

Veja mais em https://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2019/08/30/policia-apreende-galoes-de-combustivel-usado-em-incendios-criminosos-no-pa.htm?cmpid=copiaecola

sexta-feira, 30 de agosto de 2019

BREVE E CERTEIRA -Essa menininha representa a voz de milhões em todo o mundo.

Essa menininha representa a voz de milhões em todo o mundo. Que fantástica! Por Humberto Costa Face

Assim se vive a tragédia ambiental na Amazônia Telesur por Nacho Lemus


Nacho Lemos Telesur

A Telesur  a maior emissora de TV a cobrir melhor a catástrofe da Amazônia

Comunidades indígenas, la fauna y flora del Amazonía padecen los efectos de las llamas en esta zona del planeta. En Brasil, se vive la realidad más desgarradora de esta tragedia ambiental. 

Las llamas devoran a la Amazonía desde hace más de 25 días y de esta realidad se desprenden incontables historias desoladoras. Para mostrar la agonía de esta zona y en busca de los responsables de este daño ambiental, un equipo de teleSUR ha llegado a la Amazonía brasileña.
Estaban buscando a “los tipos” que incendiaron esta zona del planeta que captura el 10 por ciento del total del CO2 y genera el 20 por ciento del agua dulce del planeta. Sin embargo, “no encontramos tipos, sino un modelo de desarrollo económico, el mismo que en las ciudades”, relató el corresponsal de teleSUR Nacho Lemus.
La causa de esta tragedia, de acuerdo con los ambientalistas, está a la vista: la deforestación provocada por agricultores, madereros y ganaderos invasores de la tierra. Para el Gobierno brasileño de Jair Bolsonaro, se trata solo de la sequía.
Pese a la versión del mandatario ultraderechista, en la Amazonía hay evidencia de la denuncia de los ambientalistas.
Asi, en medio de las jornadas de reportes, Lemus halló un lote de inmensos árboles talados sobre la ruta Transamazónica, en un camino que da a las tierras indígenas Jiahui y Tenharin, afectadas por los incendios forestales.


Encontramos este lote de inmensos árboles talados sobre la ruta Transamazónica, camino a la tierras indígenas Jiahui y Tenharin, afectadas por los incendios. @ConexiontlSUR #AmazoniaEnLlamas
 Veja vídeos clicando aqui:  http://bit.ly/3298vNM

quinta-feira, 29 de agosto de 2019

STEVE SCHWARZMAN, APOIADOR DE DONALD TRUMP, IMPULSIONA O DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA




http://bit.ly/2NEKSbW

O INTERCEPT BRASIL VAI FUNDO NO CASO DA AMAZÔNIA
Vejam matéria abaixo;


STEVE SCHWARZMAN, APOIADOR DE DONALD TRUMP, IMPULSIONA O DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA


DUAS EMPRESAS BRASILEIRAS têm uma parcela significativa de responsabilidade sobre a destruição em curso na floresta amazônica, que se desdobrou em queimadas que chamaram a atenção mundial. Ambas são controladas por um dos principais doadores da campanha de Donald Trump e do líder da maioria no Senado americano, Mitch McConnell.
Essas empresas tomaram posse das terras, promoveram o desmatamento e ajudaram a construir uma controversa estrada até o seu novo terminal portuário, localizado numa área que antes era de mata, com o único objetivo de facilitar o cultivo e a exportação de grãos e de soja. O porto de Mirituba, localizado em meio à floresta amazônica no Pará, permite aos produtores escoar a soja em barcas, que a levam então até portos maiores, de onde é enviada para o resto do mundo.
para ler toda matéria clique :http://bit.ly/2NEKSbW

Entrevista con Jorge Gestoso: Conversamos con Andrew Miller

Brasil: Porto Velho y Guayaramerin gravemente afectados por incendios

As gigantes do tabaco contra-atacam




Outras Palavras vem se destacando por sua pauta séria,sem apelar para matérias de manchetes sensacionalistas.Vejam,leiam uma delas abaixo.Vale a pena prestigiar o website http://bit.ly/30JlGVm

As gigantes do tabaco contra-atacam

Diante da queda de consumo, Phillip Morris, BAT (no Brasil, Souza Cruz) e outras promovem fusões, investem em cigarro eletrônico e até maconha. Veja também: sarampo alastra-se e já mata; um ancestral humano mais antigo que Lucy?
Por Maíra Mathias e Raquel Torre

NOVOS HORIZONTES

Faz 11 anos que duas gigantes do tabaco – Altria e Phillip Morris – se separaram para se concentrar em diferentes mercados geográficos: a primeira dominando os EUA e a segunda com as vendas internacionais. Esta semana, elas anunciaram que devem se unir novamente em um negócio estimado em US$ 200 bilhões. Tudo por conta de uma mudança no mercado, com os cigarros convencionais em baixa.

Neste novo cenário, as duas têm investido em outras frentes. A Philip Morris vem se “reinventando” com novos produtos e até mesmo com um slogan inusitado: “Projetando um futuro livre de fumo”. A empresa já vende o  iQOS (um cigarro que não esquenta, mas é diferente dos eletrônicos) em mais de 40 países, e o acordo com a Altria facilitaria a venda nos Estados Unidos. A Altria, por sua vez, tem uma participação de 35% nos negócios da Juul, empresa que domina o mercado dos cigarros eletrônicos nos EUA. A fusão daria força para a Juul se espalhar no resto do mundo, aproveitando a rede de distribuição global da PM. A Altria também gastou US$ 1,8 bilhão em uma participação de 45% na empresa canadense de maconha Cronos – outro negócio em expansão.

A matéria da Reuters lembra que há dois anos houve outra grande fusão no setor (embora muito menor), quando a British American Tobacco Plc comprou a Reynolds American por US$ 49 bilhões. Essas operações só ressaltam como o declínio no consumo de cigarros está levando as empresas a buscar escala e produtos alternativos.

Temos acompanhado aqui como o consumo de cigarros eletrônicos está se tornando epidêmico nos EUA, principalmente entre adolescentes, mesmo que ainda haja pouca pesquisa sobre isso. E como a FDA (agência reguladora daquele país) está investigando quase 200 casos de pessoas com problemas pulmonares possivelmente ligados ao consumo desses produtos. Entre os casos investigados, há uma morte. Lembramos que, por aqui, embora a venda seja proibida, a Anvisa se prepara para reavaliar os cigarros eletrônicos e já realizou audiências públicas

* leia toda matéria em http://bit.ly/30JlGVm

Livro revela a vida secreta das fazendas de FHC

Temas del Día: Brasil: No es fuego es capitalismo

terça-feira, 27 de agosto de 2019

Dossier | Daños al Amazonas un crimen de lesa Humanidad um negocio planejado vejam

�� Governo foi avisado sobre Dia do Fogo – G7 garante recurso para Amazôn...

ÁUDIOS: Nova matéria da #VazaJato

Fidel Castro advierte del desastre ecológico de Brasil en 1992

LUCÉLIA FALA DE LISBOA PARA O BRASIL EM CHAMAS FLASH FACEBOOK

Verita Machado para Grupo de Apoio ao Jornalista Glenn Greenwald

BdF Entrevista Fátima Bezerra: a única governadora do Brasil

Brasil:pueblos originarios en emergencia durante gobierno de Bolsonaro

segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Para Entender o Mundo e suas mudanças há que entender não só Marx mas entender muito bem o Mundo

*David Harvey piensa que la izquierda no está a la altura del momento político e histórico y debe reformularse (Foto: Catarsi Magazín)




O pensador David Harvey nos dá dicas na contemporaneidade sobre como seria pensamento de K. Marx.O Site Mision Verdad -http://bit.ly/2KXsc5r -traz matéria que vale ser contemplada, lida, pensada para dias tão difíceis como os de hoje.



MARX PENSABA QUE PARA CAMBIAR EL MUNDO PRIMERO HAY QUE ENTENDERLO, Y ENTENDERLO BIEN"Arnau Barquer 

Con relación a la urbanidad y la política, David Harvey es uno de los geógrafos más respetados de la actualidad. Su análisis sobre el tema de la vivienda en el capitalismo global es imprescindible para aquellos que quieren adentrarse en la relación de las luchas sociales y los movimientos de inquilinos.
En esta entrevista realizada por Arnau Barquer, doctor en historia y coordinador de Catarsi Magazínprimero publicada en catalán, resuena el asunto anterior pero ahonda en otros necesarios sobre discusión política global.
Es tal vez su propuesta en torno a las políticas de izquierda sobre los diferentes temas que competen a la vida cotidiana de las mayorías lo más interesante de su reflexión. La desconexión existente entre los verdaderos problemas de la gente y la agenda de los partidos izquierdistas en el mundo se hace evidente en las palabras de Harvey, en un ejercicio de crítica más allá del oportunismo polarizante.
La visión que el intelectual británico tiene de las crisis financieras recientes y su relación con la situación política global calza con la línea de investigación que desde hace tiempo esta tribuna viene desarrollando, con el fenómeno Donald Trump y la combustión en las entrañas del poder estadounidense en plena ebullición.
Reproducimos la entrevista completa, incluida la discusión sobre la obra de Karl Marx y su influencia en nuestros tiempos contemporáneos.

Nos gustaría empezar hablando de la crisis. Hace diez años ya del crack de 2009. ¿Cree que es una crisis global del capitalismo?
Hay muchas formas de entender las crisis. A mí me gusta decir que las crisis son períodos de reorganización del capital. Hay gente que cree que las crisis señalan el fin del capitalismo, pero yo creo que más bien son adaptaciones del capitalismo a nuevas circunstancias y momentos de reestructuración hacia un sistema alternativo.
¿Qué consecuencias cree que ha tenido la crisis de 2009? ¿Cree que la crisis ha terminado o, como dicen algunos economistas, estamos a las puertas de una nueva recesión?
Es interesante. Normalmente nos encontramos que la economía va bien y a la gente le va mal. Lo que pasó entre 2007 y 2009 fue una gran anomalía porque hubo diversas respuestas ante la crisis. En Occidente mayoritariamente se optó por la austeridad, de decir que era una crisis de la deuda y que se tenía que reducir. Que se tenía que recortar el gasto, tanto, que afectó negativamente a la calidad de vida de la mayoría de la población. Esto no afectó para nada a los ultrarricos, porque los datos muestran que el 1% (ó el 5%, ó los que sean) soportó muy bien la crisis y obtuvo grandes beneficios. Como reza el dicho: "No desaproveches nunca una buena crisis". Los financieros salieron bastante bien parados de la crisis.
Pero hubo otra respuesta totalmente diferente, que fue la de China. La China no optó por políticas de austeridad, hizo una inversión masiva en infraestructuras y urbanización. Hasta el punto que disparó la importación de materias primas. Así que los países proveedores, como Chile con el cobre, Australia con el hierro y los minerales, Brasil con los metales y la soja, etc., superaron la crisis relativamente rápido. Creo que la China, ella sola, ha salvado el capitalismo global del colapso. Y esto es una cosa que en Occidente no se tiene muy en cuenta. La China ha creado más crecimiento desde 2007-2008 que Estados Unidos, Europa y Japón juntos. Como respuesta a la crisis, es brutal.
Así que ha habido dos salidas a la crisis. Técnicamente, terminó en 2009, pero si te fijas en las condiciones de vida de la gente, hay un estancamiento desde 2007-2008. Yo me centraría en un tema: en las crisis anteriores, como en la década de los 30 ó los 70, el capitalismo se ha reorganizado. En los años 30 fue la economía keynesiana, la intervención estatal, el control de la demanda, etc. En los años 70 surgieron las condiciones neoliberales que funcionaron un tiempo. Pero esta vez no creo que haya cambiado nada. Si acaso, las políticas que se han hecho son aún más neoliberales. Pero el problema es que el neoliberalismo ha perdido atractivo y legitimidad. Así que nos encontramos un neoliberalismo impuesto por medios autocráticos, a veces con el populismo de derecha con Trump, o a veces desde el propio capital.
Hablaba de Trump. A veces las crisis sirven para abrir puertas a la organización de la gente, pero en Estados Unidos y Europa hemos visto cómo la ciudadanía optaba por ideas y líderes reaccionarios. ¿Podemos pensar aún en el peso de un término como, por ejemplo, las condiciones objetivas?
Sí que podemos pensarlas, claro. ¿Por qué no? Las condiciones objetivas también se ven en las políticas. Creo que la izquierda no ha respondido bien a las transformaciones del capitalismo y que puede caer en errores que ya ha cometido. Por ejemplo, en los años 80 y 90 hubo mucha desindustrialización en Occidente por los cambios tecnológicos. La izquierda intentó defenderse de la desindustrialización y proteger las clases obreras tradicionales. Pero perdió la batalla y con ella, mucha credibilidad. Ahora vemos lo que pasa con la Inteligencia Artificial (IA). Llegará y hará con los servicios lo mismo que la automatización hizo con la manufactura. Y la izquierda puede volver a caer en el error de luchar contra una innovación que se impondrá. Creo que deberíamos ser una izquierda creativa que abrace la IA, la automatización, la idea de nuevas estructuras laborales y de ocupación, que vaya más allá de lo que plantea el capitalismo.
Pero eso significa hacer nuevas políticas, porque la clase trabajadora tradicional ha desaparecido en muchos países. Y, por lo tanto, la base tradicional de la izquierda ha desaparecido. No del todo, claro, pero sí bastante. Necesitamos una nueva izquierda que se centre en políticas anticapitalistas. Esto quiere decir centrarse no solo en los puestos de trabajo y los trabajadores, sino también en las condiciones de vida, la vivienda, servicios sociales, medio ambiente, transformación cultural. Necesitamos una izquierda con mirada amplia que ataque todas estas cuestiones en conjunto, ir más allá del pensamiento tradicional de una clase trabajadora en la que hay que basar todo.
Centrándonos en estos puntos, hay un potencial revolucionario en los movimientos sociales urbanos. ¿Cree que se han menospreciado desde los partidos de izquierda? ¿O hay cambios?
Ya hace tiempo que hay movimientos sociales en las ciudades. Por ejemplo, en los últimos 20 años los principales movimientos sociales se han centrado en el deterioro de las condiciones de vida en las zonas urbanas. Por ejemplo, las revueltas al Gezi Park de Turquía. En Brasil contra el transporte y la inversión en infraestructuras. Tenemos que asumir que hoy en día hay más focos de protesta en estos términos que en reivindicaciones laborales. Aún hay problemas en los lugares de trabajo, pero la izquierda tiene que hacer políticas para canalizar las demandas de los movimientos sociales.
Ya hace tiempo que lo digo. En los años 70 ya apuntaba que la izquierda tenía que tirar hacia aquí, pero nadie me hacía demasiado caso. Desde el año 2000 me escuchan un poco más. Por ejemplo, el movimiento de inquilinos que se está generando es importante. En Nueva York ya hace tiempo que hay. Hay demandas sobre este tema en California. ¿Cuántas ciudades en el mundo hoy en día hay con organizaciones de inquilinos y cuántos partidos de izquierda hacen políticas al respecto? Es increíble. No tiene sentido. ¿A qué se enfrentan? Los grandes capitales como Blackstone, que ya es el promotor inmobiliario más grande del mundo, controla California. Está empezando a ganar por aquí. Ya está en Shanghái, Bombay y en todas partes. Estos movimientos de inquilinos son totalmente anticapitalistas en este tema.
¿Cree que este problema mundial abre posibilidades para unir los movimientos anticapitalistas en diferentes luchas?
Las posibilidades que hay me crean expectativas. Si hubiera un movimiento internacional de expropiación a Blackstone, por ejemplo, sería interesante.

David Harvey é um dos marxistas mais influentes da atualidade, reconhecido internacionalmente por seu trabalho de vanguarda na análise geográfica das dinâmicas do capital. É professor de antropologia da pós-graduação da Universidade da Cidade de Nova York (The City University of New York – Cuny) na qual leciona desde 2001. Foi também professor de geografia nas universidades Johns Hopkins e Oxford. Sua obra foi apontada pelo Independent como uma das mais importantes de não-ficção publicadas desde a Segunda Guerra Mundial. Dele, a Boitempo publicou O enigma do capital, os dois volumes de seu guia de leitura Para entender O Capital, Os limites do capital, Paris, capital da modernidade e seu mais novo livro, 17 contradições e o fim do capitalismo.por Boitempo Editorial
para ler mais clique aqui: http://bit.ly/2KXsc5r

O tiro que matou Lampião .Por D.PE


Foto: Divulgação



















O Diário de Pernambuco, Recife, por Juliana Aguiar faz matéria sobre a Morte- mas exatamente o TIRO que matou Lampião para isto contou com o maior especialista sobre este mito nordestino, quero referir-me:  a Frederico Pernambucano de Mello.

Escritor pernambucano descobre o verdadeiro autor do disparo que matou Lampião
Por: Juliana Aguiar - Diario de Pernambuco

Publicado em: 26/08/2019 09:50 Atualizado em: 26/08/2019 10:19 
http://bit.ly/2NxMELO

A bala projetada em ângulo ascendente em direção à Grota do Angico, em Sergipe, aliado aos estilhaços que atingiram o punhal preso ao abdômen de Lampião foram provas investigadas pelo escritor Frederico Pernambucano de Mello e comprovadas por peritos para chegar ao verdadeiro autor material da morte do Rei do Cangaço. Durante quase 50 anos, o acadêmico, que já possui títulos sobre o cangaço, Canudos e a Batalha dos Guararapes, dedicou seus estudos para sanar as dúvidas acerca do episódio de 28 de julho de 1938.

A pesquisa resultou no 12º livro do escritor, intitulado Apagando o Lampião: Vida e morte do Rei do Cangaço (Global Editora), que será lançado nesta segunda (26) na sede da Academia Pernambucana de Letras (Av. Rui Barbosa, 1596, Graças). Às 17h, será realizada uma apresentação do autor sobre a obra e, em seguida, às 19h, a cerimônia de lançamento, com venda de exemplares no local, ao preço de R$ 60.
"Eu sou um historiador que trabalha a longo prazo, sem pressa. Eu tiro até o relógio e fico só apurando os fatos. Apoiada em testemunhos diretos, em documentos e até mesmo em perícia balística, a biografia inova muito no que se conhece até hoje sobre a vida do maior dos bandoleiros do Brasil", promete Frederico. Na obra, o autor consegue traçar um retrato da figura emblemática da nossa história nordestina, com foco no percurso de seu assassinato.

Em seus estudos, outras quatro situações envolvendo o Rei do Cangaço foram reveladas. Entre eles, alguns detalhes do primeiro conflito que o jovem Lampião se envolveu, como por exemplo, a forma que ele foi influenciado a reformular o cangaço tradicional e as decisões que levaram à expansão do império. Sob o olhar do escritor, o Sertão é revelado em sua intensidade, destacando poesia, a pluralidade de informação e a estética das roupas bordadas a mão por bravos cangaceiros.
Foto: Divulgação
Orientado pessoalmente pelo sociólogo Gilberto Freyre durante 15 anos, o escritor foi estimulado a buscar histórias culturais sombrias e situações de conflito do Nordeste brasileiro. "Freyre tem uma importância vital para as minhas pesquisas, ele pregava para o historiador uma promiscuidade no emprego das fontes, sempre ressaltando que não havia uma fonte histórica superior a outra. Se ela revela coisa importante, por que não usar?”, conta Frederico. 

Seguindo os passos do mentor, Mello percebeu que a maior parte de notícias do período do cangaço circulava através dos repentistas nos povoados e nas vilas. Da poesia cantada, surgiram os registros escritos, resultando no folheto de cordel. E, dessa forma, o acadêmico reuniu uma pluralidade de escritos, além dos anúncios de jornal e acervos orais.

"Sempre fui um pesquisador furão, andei muito pelo interior e entrei na intimidade dos moradores. Consegui esses registros datados de 1928 pra frente, com informações de uma precisão enorme", afirma Mello. Outra influência de Freyre nas pesquisas foi um olhar atento aos métodos, focando em uma pesquisa ampla, onde fossem empregados os recursos necessários, usando por exemplo, métodos marxistas e freudianos. "A história saiu dos dados para ser enriquecida pela antropologia, psicologia e etnografia. Com Gilberto, eu pude perceber a importância do método na abordagem das fontes e passei a escolher o que melhor se adequava a cada entrevistado", reflete.

CASO ELUCIDADO
Cerca de 50 anos separaram Frederico do dia que recebeu a informação de que o autor do tiro contra Lampião não era o revelado pela imprensa até a elucidação completa do caso. Depois de uma pesquisa densa quanto aos guarda-costas do coronel presente no dia do ocorrido, toda a problemática foi guiada pela dificuldade do autor em falar sobre o assunto. O soldado Sebastião Vieira Sandes, conhecido como Santo, só teve coragem de conversar com Frederico quando foi diagnosticado com aneurisma inoperável, em 2003, pondo fim às dúvidas.
Frederico Pernambucano de Mello (à direita) ao lado do matador de Lampião, o Soldado Santo. Foto: Acervo Pessoal
Frederico Pernambucano de Mello (à direita) ao lado do matador de Lampião, o Soldado Santo. Foto: Acervo Pessoal

"Ele me ligou e disse que estava indo para Delmiro Gouveia, em Alagoas, para se despedir dos amigos e familiares e me chamou para conversar, contando detalhes do ocorrido e o motivo pelo qual não queria revelar a autoria: por ser muito jovem, tinha medo que as pessoas o chamassem de mentiroso, já que Noratinho já tinha puxado para si a autoria", diz Mello.

"Sandes me contou que tinha trabalhado durante alguns anos com Lampião e conhecia intimamente o cangaceiro, de uma forma que só ele poderia confirmar que era o alvo certo embaixo da Grota. O coronel confiou nele", completa. A prova foi confirmada por peritos alagoanos após ser discutida a angulação do disparo, em posição de baixo para cima, o oposto do que contava Noratinho.

Além da mossa encontrada no punhal que Lampião carregava no abdômen, confirmando o zunido que tomou conta do local no momento do tiro. "Se você não encontra emoção na sua busca, na sua pesquisa e não for persistente, não consegue. Para fazer um trabalho assim, precisa ter fé, mas uma fé profana, positiva, de que vai acontecer", destaca Mello.


domingo, 25 de agosto de 2019

Iván Jaksic: “Es muy común escuchar a gente hablar de libros que no ha leído”


http://bit.ly/2zmOeb2

Será? ACHO QUE SIM! ASSIM CONCORDAM LIVREIROS NO BRASIL
Vejam entrevista em :http://bit.ly/2zmOeb2

Iván Jaksic: “Es muy común escuchar a gente hablar de libros que no ha leído”


El historiador y editor de “Repertorio americano”, una antología de textos de Andrés Bello publicada en abril, cree que la discusión política se está empobreciendo por falta de ideas y que prima una “economía mental que conduce a la lasitud”. Revivir a los clásicos, en ese sentido, puede ayudar a poner en perspectiva dilemas actuales. Bello escribió en el siglo XIX sobre temas variados: educación, humanidades, el lenguaje o la necesidad de instituciones sólidas. Aquí, Jaksic trae sus reflexiones de vuelta.


Su escultura le hace guardia a la Universidad de Chile —encapuchada en las manifestaciones estudiantiles— y es la cara del billete más valioso, pero pocos se acuerdan del venezolano Andrés Bello como uno de los fundadores intelectuales del país. “Repertorio americano” (Penguin Clásicos), editado por el historiador Iván Jaksic, reúne varios de sus textos más emblemáticos y atractivos. Su apuesta es revitalizar a un pensador que discutió sobre educación, el sistema político, los cambios del lenguaje o las humanidades; temas que más de un siglo despuéts no parecen estar demasiado resueltos.
Jaksic es especialista en Andrés Bello —admite que una de sus pasiones es estudiar las referencias del poema medieval “Mío Cid” en su obra— y además dirige el programa de la Universidad de Stanford en Chile, ubicado sin ningún aspaviento en una flamante casa de los años treinta —restaurada hace un lustro— cerca de Plaza Italia. Desde ahí responde esta entrevista, en la que defiende la vigencia de un intelectual como Bello y resalta la importancia de la historia y las humanidades para tener un debate político de mejor calidad. Algo que hoy se echa de menos.
Pese al rol que jugó, la obra de Andrés Bello pareciera no ser tan visitada. Hoy tiene mucho de símbolo. ¿Qué hay detrás de eso?
-Todo partió como una especie de canonización. Los primeros pronunciamientos a propósito de su obra fueron los discursos que se hicieron en sus funerales. Ahí se cristalizó este símbolo de un Bello que aporta a las instituciones, que proyecta Chile, que salva la unidad del castellano.
A pesar de esta mirada más simbólica, ¿sigue estando vigente?
-Tiene mucha vigencia, porque él se preocupó de los pilares fundamentales de las naciones, que implican una cierta institucionalidad, un lenguaje común uniforme, una educación para la ciudadanía. Tenía el ojo puesto en todo lo que es clave en la construcción de una nación. Y ahora, cuando aparecen precisamente esos problemas, surge la oportunidad de decir que Bello ya lo había visto y trabajado 
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sábado, 24 de agosto de 2019

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