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segunda-feira, 9 de julho de 2018

...A barbárie fascista que espreita, o Estado de exceção... Capturas do Face: Luciana Hidalgo


Acompanho Luciana Hidalgo pelo Face, tenho-a em alta conta, pois fala, escreve com lucidez sem maiores entreveros acadêmicos, mesmo com sua gorda titularidade de passagens pelos mais diversos meios acadêmicos.O seu post, um dos últimos é fantástico,e quase sempre todos são,mas  me chama atenção por  sublinhar o  fascismo- hoje recorrente e lambuzador entre algumas faixas sociais do  Brasil e o seu poder entronizado a fórceps, exatamente em procedimentos fascistas/O mundo já identificou muito bem  a ditadura- fascista- entre nós aquartelada no topo de Brasília e faz prosperar, repercutir e  exemplificar para seguidores entre a população  Leiam:


Paulo Vaasconcelos






Muitos jornais estrangeiros publicaram matérias sobre a nossa vergonha de ontem, o disse-me-disse público e patético da “Justiça” brasileira, bem ao estilo telenovelesco e bananesco que tem acabado com a nossa reputação no cenário internacional, impedindo qualquer recuperação econômica num mundo globalizado - mundo este ancorado numa credibilidade mínima das instituições democráticas. 
Quando um jornal importante como o francês Le Monde diz que "a peripécia de ontem propiciou
o espetáculo de uma justiça desorientada e cada vez mais desacreditada", é porque nem eles acreditam mais numa saída via democrática para o Brasil. Outro jornal francês, o Libération, chega a dizer que “em poucas horas o imbróglio judiciário criou uma confusão no Brasil, a três meses de uma eleição presidencial entre as mais incertas de sua História”. Ou seja, nem acreditam mais na eleição direta em outubro no Brasil. Não por acaso acordei pensando nesse cartaz que encontrei durante a pesquisa para o meu romance “Rio-Paris-Rio”. 
Circulou durante as manifestações de Maio de 68 em Paris e atualmente faz parte de uma exposição no Beaux-Arts, que conta a história por trás da produção frenética de material gráfico em 1968: entre um confronto e outro dos estudantes e trabalhadores com a polícia, entre uma barricada e um gás lacrimogêneo, formou-se um “ateliê popular” na prestigiosa Escola de Belas-Artes de Paris, que produzia diariamente esses pôsteres. Faziam mutirões de dia para decidir o conteúdo e imprimiam à noite. Esse é apenas um entre centenas de cartazes que passavam recados aos “vermes fascistas” sem censura. É triste, muito triste, olhar para um cartaz desse e saber que continua tão ou até mais atual do que há 50 anos, e que no Brasil foi às custas do linchamento de um ex-operário tornado presidente, um linchamento de uma violência jamais vista na História desse país, que se abriram as portas para a barbárie fascista que espreita, para o Estado de exceção que se impõe. Nada, nada, nada de bom pode surgir de um linchamento tão bárbaro. É algo intelectualmente, racionalmente óbvio, mas linchadores terão de aprender na carne, na economia ladeira abaixo, e salve-se quem puder.


sexta-feira, 6 de julho de 2018

O traidor enrustido Fernando Henrique Cardoso


imagens @47

Enquanto o país entra na alienação da copa- panis circense, o ditador/golpista e sua quadrilha faz e  desfaz do Brasil em áreas diversas, especialmente na área petroleira.Outros atos se praticam com a Embraer e outras indústrias de peso do Brasil.Estamos parados e merecemos o desmantelo de uma ditadura descarada, entreguista.O Jornal 247 publicou um artigo em que denuncia o entreguismo de muito tempo pelo intelectual do além dos aléns, o Sr.FHC, leiam e vejam:
Paulo Vasconcelos
O ARTIGO EM QUE FHC PEDIU UM GOLPE TOGADO PARA ENTREGAR O PETRÓLEO
por:https://bit.ly/2MSQdsk
Em fevereiro de 2015, quando Eduardo Cunha estava prestes a ser eleito presidente da Câmara dos Deputados, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso publicou artigo em que deixava claro seu papel de líder maior do golpe ocorrido um ano depois. No texto, ele propõe uma 'mudança por dentro' para derrubar o governo Dilma, lembrando que, no passado, 'seriam golpes militares'. No entanto, na era moderna, diz FHC, caberia à Justiça levar 'adiante a purga'. Nesse mesmo texto, FHC já anuncia a entrega do pré-sal e o fim da política de conteúdo nacional que dizimou vários setores da economia nacional, produzindo horas de desempregados. Ou seja: a destruição do Brasil tem um líder
247 – Em fevereiro de 2015, quando Eduardo Cunha estava prestes a ser eleito presidente da Câmara dos Deputados, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso publicou artigo em que deixava claro seu papel de líder maior do golpe ocorrido um ano depois. No texto, ele propõe uma 'mudança por dentro' para derrubar o governo Dilma, lembrando que, no passado, 'seriam golpes militares'. No entanto, na era moderna, diz FHC, caberia à Justiça levar 'adiante a purga'. Nesse mesmo texto, FHC já anuncia a entrega do pré-sal e o fim da política de conteúdo nacional que dizimou vários setores da economia nacional, produzindo horas de desempregados. Leia, abaixo, o texto de FHC, que liderou a destruição do Brasil.
Chegou a hora
Por Fernando Henrique Cardoso, no El Pais
Quando eventualmente este artigo vier a ser lido, a Câmara dos Deputados estará escolhendo seu novo presidente. Ganhe ou perca o Governo, as fraturas na base aliada estarão expostas. Da mesma maneira, o esguicho da operação Lava Jato respingará não só nos empresários e ex-dirigentes da Petrobras nomeados pelos governos do PT, mas nos eventuais beneficiários da corrupção que controlam o poder. A falta de água e seus desdobramentos energéticos continuarão a ocupar as manchetes. Não se precisa saber muito de economia para entender que a dívida interna (três trilhões de reais!), os desequilíbrios dos balanços da Petrobrás e das empresas elétricas, a diminuição da arrecadação federal, o início de desemprego, especialmente nas manufaturas, o aumento das taxas de juros, as tarifas subindo, as metas de inflação sendo ultrapassadas dão base para prognósticos negativos do crescimento da economia.
Tudo isso é preocupante, mas, não é o que mais me preocupa. Temo, especialmente, duas coisas: o havermos perdido o rumo da história e o fato da liderança nacional não perceber que a crise que se avizinha não é corriqueira: a desconfiança não é só da economia, é do sistema político como um todo. Quando esses processos ocorrem não vão para as manchetes de jornal. Ao entrar na madeira, o cupim é invisível; quando percebido, a madeira já apodreceu.
Por que temo havermos perdido o rumo? Porque a elite governante não se apercebeu das consequências das mudanças na ordem global. Continua a viver no período anterior, no qual a política de substituição das importações era vital para a industrialização. Exageraram, por exemplo, ao forçar o "conteúdo nacional" na indústria petrolífera, excederam-se na fabricação de "campeões nacionais" à custa do Tesouro. Os resultados estão à vista: quebram-se empresas beneficiárias do BNDES, planejam-se em locais inadequados refinarias "premium" que acabam jogadas na vala dos projetos inconclusos. Pior, quando executados, têm o custo e a corrupção multiplicados. Projetos decididos graças à "vontade política" do mandão no passado recente.
Pela mesma cegueira, para forçar a Petrobras a se apropriar do pré-sal, mudaram a lei do petróleo que dava condições à estatal de concorrer no mercado, endividaram-na e a distanciaram da competição. Medida que isentava a empresa da concorrência nas compras, se transformou em mera proteção para decisões arbitrárias que facilitaram desvios de dinheiro público.
Mais sério ainda no longo prazo: o Governo não se deu conta de que os Estados Unidos estavam mudando sua política energética, apostando no gás de xisto com novas tecnologias, buscando autonomia e barateando o custo do petróleo. O governo petista apostou no petróleo de alta profundidade, que é caro, descontinuou o etanol pela política suicida de controle dos preços da gasolina que o tornou pouco competitivo e, ainda por cima (desta vez graças à ação direta de outra mandona), reduziu a tarifa de energia elétrica em momento de expansão do consumo, além de ter tomado medidas fiscais que jogaram no vermelho as hidrelétricas.
Agora todos lamentam a crise energética, a falta de competitividade da indústria manufatureira e a alta dos juros, consequência inevitável do desmando das contas públicas e do descaso com as metas de inflação. Os donos do poder esqueceram-se de que havia alternativas, que sem renovação tecnológica os setores produtivos isolados não sobrevivem na globalização e que, se há desmandos e corrupção praticados por empresas, eles não decorrem de erros do funcionalismo da Petrobras, nem exclusivamente da ganância de empresários, mas de políticas que são de sua responsabilidade, até porque foi o governo quem nomeou os diretores ora acusados de corrupção, assim como foram os partidos ligados a ele os beneficiados.
Preocupo-me com as dificuldades que o povo enfrentará e com a perda de oportunidades históricas. Se mantido o rumo atual, o Brasil perderá um momento histórico e as gerações futuras pagarão o preço dos erros dos que hoje comandam o país. Depois de doze anos de contínua tentativa de desmoralização de quase tudo que meu Governo fez, bem que eu poderia dizer: estão vendo, o PT beijou a cruz, tenta praticar tudo que negou no passado: ajuste fiscal, metas de inflação, abertura de setores públicos aos privados e até ao “capital estrangeiro”, como no caso dos planos de saúde. Quanto ao apagão que nos ronda, dirão que faltou planejamento e investimento como disseram em meu tempo? Em vez disso, procuro soluções.
Nada se consertará sem uma profunda revisão do sistema político e mais especificamente do sistema partidário e eleitoral. Com uma base fragmentada e alimentando os que o sustentam com partes do orçamento, o Governo atual não tem condições para liderar tal mudança. E ninguém em sã consciência acredita no sistema prevalecente. Daí minha insistência: ou há uma regeneração “por dentro”, Governo e partidos reagem e alteram o que se sabe que deve ser alterado nas leis eleitorais e partidárias, ou a mudança virá “de fora”. No passado, seriam golpes militares. Não é o caso, não é desejável nem se vêm sinais.
Resta, portanto, a Justiça. Que ela leve adiante a purga; que não se ponham obstáculos insuperáveis ao juiz, aos procuradores, delegados ou à mídia. Que tenham a ousadia de chegar até aos mais altos hierarcas, desde que efetivamente culpados. Que o STF não deslustre sua tradição recente. E, principalmente, que os políticos, dos governistas aos oposicionistas, não lavem as mãos. Não deixemos a Justiça só. Somos todos, responsáveis perante o Brasil, ainda que desigualmente. Que cada setor político cumpra sua parte e, em conjunto, mudemos as regras do jogo partidário eleitoral. Sob pena de sermos engolfados por uma crise, que se mostrará maior do que nós.

sábado, 30 de junho de 2018

A importância das eleições: assassinatos e fraudes Captura do VK por Luiz Mattos

A importância das eleições no México é de grande valia para nós latinos.Pais subjugado aos EUA  desde muito tempo.Em plena Copa ocorrerão as eleições que abre um canal de esperança  para um povo sofrido roubado pelos Yankees. O post de Luiz Mattos do VK  , https://bit.ly/2tIsxjs uma  espécie de Face Russo,traduz de modo geral o que serão estas eleições. O texto é claro didático. Paulo Vasconcelos


A importância das eleições: assassinatos e fraudes 
 Andrés Manuel López Obrador 

Luiz Mattos


O México é um dos mais importantes países da América Latina. Com mais de 124 milhões de habitantes, é a segunda maior economia latino-americana, com uma atividade econômica muito diversificada, e possui um Produto Interno Bruto (PIB) de US$ 1,14 trilhão, atrás apenas do Brasil na região.

Diante da ofensiva de Trump contra o país, muitas questões relacionadas à soberania do México estão cruzando os debates das eleições atuais, especialmente a questão da imigração e a construção do muro, as consequências econômicas do NAFTA [1], as privatizações, a questão da dívida pública e a questão indígena.

Por outro lado, a candidatura de AMLO pode derrotar o PRI, um partido cuja história se confunde com a própria história do regime político mexicano, marcado pela corrupção, violência e autoritarismo. Embora busque ter como referência a grande Revolução Mexicana de 1910, foi pelas mãos do PRI que o México viu sua soberania ser totalmente entregue, principalmente ao imperialismo dos EUA. Com o tempo, o PRI se tornou o partido de importantes oligarquias. Controlou o poder no México por mais de 70 anos -, maior tempo que um partido governou um país latino-americano. Assim, muita coisa está em jogo nessas eleições.

Não é à toa que a atual campanha eleitoral está marcada fortemente pela violência. Segundo dados oficiais, 122 candidatos e pré-candidatos foram assassinados, de setembro de 2017 até agora, configurando-se nas eleições mais sangrentas da história mexicana.

Outra questão relevante são as fraudes. Nas últimas duas eleições para presidente da República AMLO perdeu, sob fortes indícios de fraudes. Em 2006, ele perdeu para o ex-presidente Felipe Calderón (PAN), por apenas 0,5% de votos. Em um escândalo político que gerou fortes protestos, logo em seguida do anúncio do resultado. Novamente, em 2012, AMLO perdeu as eleições para o atual presidente, Enrique Peña Nieto (PRI), com uma diferença de menos de 7% dos votos. E, novamente, existiram muitos indícios de fraudes no pleito.

As denúncias de fraudes se dirigem principalmente contra o PRI. Nas últimas décadas, os priristas perderam a Presidência da República apenas por dois mandatos. Nas eleições de 2000, perde para Vicente Fox (PAN), primeira derrota desde 1910. Em 2006 perdeu para Felipe Calderón (PAN). O candidato do PRI, Roberto Madrazo, ficou em terceiro lugar, atrás de López Obrador (PRD).

Houve expectativas de mudanças políticas com a saída do PRI do poder, mas foram totalmente frustradas pelos governos neoliberais do PAN. Nas últimas eleições, em 2012, o PRI retoma a Presidência da República, com a eleição do atual presidente, Enrique Peña Nieto, um processo mais uma vez envolto novamente a acusações de fraudes eleitorais.

Quem é AMLO?

López Obrador não é um candidato da esquerda tradicional. Nunca militou num partido de esquerda a exemplo do Partido Comunista, ou mesmo num partido classista como foi o PT no Brasil. Ele tem suas raízes no chamado nacionalismo revolucionário mexicano, representado pelo PRI, partido fundado pelo ex-presidente Lázaro Cárdenas, que governou o México entre 1934 e 1940, e promoveu reformas importantes no Estado, a exemplo de Getúlio Vargas no Brasil e Perón na Argentina.

AMLO adere ao PRI em 1976. Em 1989, ele entra para o PRD – Partido da Revolução Democrática, fundado neste ano, juntando dissidentes do PRI com setores da esquerda reformista mexicana, como comunistas e socialistas. Assim como o PRI, a nova agremiação filia-se à Internacional Socialista.

Líder do PRD entre 1996 a 1999, foi eleito governador do Distrito Federal – Cidade do México, ocupando o cargo entre os anos de 2000 a 2005. Em julho de 2005 ele renuncia ao governo da capital para disputar as eleições presidenciais de 2006.

Nas duas vezes em que disputou as eleições presidenciais, AMLO concorreu pelo Partido da Revolução Democrática (PRD). Em setembro de 2012, logo depois de sua segunda derrota eleitoral para a Presidência da República, AMLO deixou o PRD e se somou à fundação do MORENA.

A possibilidade de um governo AMLO

Obrador tem sido um crítico do modelo neoliberal. Tem um discurso nacionalista, principalmente no terreno econômico. Defende que as riquezas naturais do país, como o petróleo e a água, continuem sob o controle do Estado. Em seus discursos anuncia frear as privatizações e recuperar a PEMEX, companhia de petróleo do México. Propõe fazer ajustes, reformas econômicas e políticas que permitam redistribuir a riqueza. É um forte defensor das causas indígenas.

AMLO é apresentado por parte da imprensa internacional como uma ameaça esquerdista, uma espécie de “Chávez” mexicano. Mas, longe de um programa anticapitalista, tanto sua gestão frente da Cidade do México como seus compromissos programáticos na atual campanha, demonstram que ele não tem a pretensão de realizar um governo que rompa até o final com os interesses da elite política e econômica mexicana, que sempre teve fortes laços com o imperialismo dos EUA.

Recentemente, ele foi chamado de “Lula mexicano”, pelo jornalista brasileiro Clóvis Rossi, do jornal Folha de S. Paulo. De fato, assim como ex-presidente Lula, que na campanha eleitoral de 2002 firmou a chamada “Carta ao Povo Brasileiro” – na verdade um compromisso de manter intactos os interesses da elite econômica, em especial do capital financeiro – AMLO acaba de fazer o seu compromisso com mercado.

No mês de abril, AMLO publicou no Jornal El Financiero uma “Carta aos Investidores”, se comprometendo com uma política econômica de rigor fiscal, autonomia do Banco Central e respeito à propriedade privada. Ele busca acalmar os ânimos dos grandes empresários e banqueiros mexicanos, além dos norte-americanos e europeus, ao demonstrar que seu governo não vai representar uma ameaça ao status quo.

De toda forma, um governo AMLO (MORENA), apesar de seus limites políticos e programáticos evidentes, sem dúvida nenhuma aumentaria as contradições entre o México e os EUA. Esse é o caso, por exemplo, da questão da validade de alguns termos do NAFTA, uma crise que se intensificou com a chegada de Trump na Presidência dos EUA. O mesmo para as privatizações, a imigração e o novo “muro da vergonha”.

Mobilizar contra as fraudes eleitorais

A importância de sua vitória nas eleições do próximo domingo reside na forte expectativa de mudança que esse fato histórico vai gerar no povo trabalhador e na juventude mexicana, que em outros momentos já protagonizaram importantes processos de mobilização popular. Além da luta dos zapatistas, houve especialmente fortes lutas dos movimentos ligados à defesa da educação pública.

A maioria dos trabalhadores e da juventude mexicanas já definiu seu voto em AMLO. A esquerda socialista mexicana deve se apoiar neste enorme sentimento de mudança, apostando “suas fichas” na ampliação das lutas dos trabalhadores no próximo período.

Isso começa por exigir que AMLO e o MORENA impulsionem um processo de mobilização que barre as fraudes organizadas pelo PRI e seus aliados, um fato que pode comprometer sua própria vitória. Pelas experiências anteriores, está provado que só a mobilização popular pode garantir que a vontade do povo expressa nas urnas seja respeitada. A mesma força que poderá impor para um futuro governo AMLO as mudanças que tanto necessitam e anseiam a maioria da população mexicana. Um México justo, soberano e voltado para os interesses dos trabalhadores e do povo.

NOTAS

[1] Sigla em inglês de North American Free Trade Agreement (Tratado Norte-Americano de Livre Comércio), um bloco econômico formado pelos EUA, Canadá e México.

quarta-feira, 27 de junho de 2018

A DISCRIMINAÇÃO NO AIRBNB COM A LÍNGUA NOSSA - O português- Brasil

-Enviado por umm SUPERHOST DO AIRBNB BRASIL SP.

A DISCRIMINAÇÃO NO AIRBNB -EMPRESA QUE TRABALHA COMPARTILHANDO- pago -alojamento-casas aptos, quartos etc... eles tendo as taxas de lucro deles-


O AIRBNB vem discriminando a língua portuguesa, não há atendentes 24 horas, só em inglês, tem durante 12 horas +_ , apenas e por portugueses. E não se consegue falar na nossa língua, vão escutando: Se eu moro no Brasil recebo alunos, que co-oriento teses dissertações, mesmo sendo koreanos, canadenses, colombianos etc falam português, hospedes do mundo todo e muito, muito mais do BRASIL.Agora sou impedido de ser anfitrião da Reserva Instantânea aquela que você não consulta o anfitrião e que eles privilegiam na busca aparecendo em primeiro plano, pois tentei alertar na minha descrição que não falo inglês, pois muito bem , agora se eu digo que só sei falar português, para eles é ato discriminatório, agora se recebo hóspede que fala só inglês, ele estando no meu país, na minha casa , depois o hóspede me avalia mal porque não o entendo; não é discriminação ,dar para entender a discriminação ? Não me nego a receber qualquer etnia, raça, qualquer cor , gênero apenas peço, aviso que fale português fluentemente ou tente mas para eles isto é discriminação. Isto é o Brasil invadido pelo imperialismo da língua inglesa e multinacionais.

Vejam o que me me diz, uma atendente -não por fone , pois via fone ninguém sabia falar português ou espanhol - então apelo para o suporte virtual- da rede ela me manda via texto - tipo uma regra de conduta do site, depois de r oito horas, de um caso, de hóspede que não fala português e não leu o aviso-que não falo inglês , aliás os hóspedes não leem quase nada, só olham foto e preço, a maioria, bom, ela me diz que estou descriminando a NACIONALIDADE, ora isto é linguística e quando eles não tem atendentes para me ouvir na minha língua, só em inglês o que é isto ? discriminação bruta!!!!!!! Isto merece ser apurado internacionalmente; Agora sabe o que é isto, resultado de não impormos nosso idioma falando-o lá fora.Agora outra incongruência admitem que eu tenha o anúncio, mas não na reserva instantânea, mas aí não serei destacado na busca de reservas quando os hóspedes acessam o site deles em busca de um local, no meu caso uma suite Isto é inconstitucional e criminoso! Lembremos também, as nossas placas turísticas, em algumas grandes cidades estão em inglês e português e nada de espanhol, isto sim é discriminatório sim, como também nos voos domésticos, o comissariado faz avisos em português e Inglês, e nada de espanhol, mesmo a Avianca.- colombiana oi foi de nascimento.
DIVULGUEM!!!!!!!!!!!! POR FAVOR!!!!!!

domingo, 24 de junho de 2018

O Facebook e a extrema direita..por Mirela Filgueiras Brasil 247




Temos nos salvado, mesmo com colete salva  vidas , ainda precários, em pleno mar de tubarões da elite e midiias, qual  dinossauros atualizados, ressuscitados pelo  Capital Internacional.Sim quero com isto dizer -do colete como as novas mídias alternativas, a exemplo do Brasil 247 e outros, diante da selvageria da política no mundo atual e, claro do Brasi, manipulada pelas mídias e seus conglomerados pútridos.

Há muito desdenho do que se chama Redes Sociais, pois na verdade são redes de  sociedade duvidosa.O Facebook é um desses tubarões associados aos dinossauros.
O artigo de Mirela espelha esse tissuname  em que vivemos no mundo e especial no BRASIL.A tecnologia do ciberespaço sempre me cheirou ao serviço do  capital  dominador e uma espécie de espião travestido.Os indivíduos que entram nessas redes as vezes ingenuamente , ou de propósito espelham a perversão deste homem que se afoga  nesse marasmo.

Baudrillard,Phillipe Breton já antevira esse simulacro perverso, esse culto ou uma ameaça ao laços sociais. Eses ja faziam a critica do Culto às redes na obra do leviano Pierre Levy. Este ultimo acreditava na ágora democrática  das redes, a fazer com isto  barbarismo de uma verdadeira ideologia de direita a serviço  dos americanos, da escola de Palo Alto. Nasciam ali as utopias invernizadas de Weiner.
O português J. Paulo Serra já procedia a criticas  da Internet:


"Aplicada à Internet, esta observação pode ser lida de duas formas: uma, no sentido em que a Internet – ou, para sermos mais rigorosos, a sua antepassada Arpanet –, pensada para ser um instrumento políticomilitar ao serviço da guerra fria, se veio a transformar num meio de comunicação ao serviço da partilha da informação e da comunicação interpessoal, e, pelo menos em princípio, como um instrumento ao serviço da paz e da cooperação entre os homens; outra, no sentido em que a Internet parece ter vindo a tornar-se, nos últimos tempos, em mais um instrumento ao serviço das estratégias de concentração do capitalismo mediático, limitando ou mesmo anulando as suas potencialidades iluministas e libertadoras enquanto meio de comunicação.7 Que tenhamos esperado tão pouco ou que esperemos demasiado da Internet como meio de comunicação deve-se, talvez, ao facto de a nossa ingenuidade em relação aos meios de comunicação ser, ainda, praticamente do tamanho da do deus Toth;" https://bit.ly/2t9xSjn

O Facebook e a extrema direita

https://bit.ly/2lh4cMU

18 de Junho de 2018






O Facebook é a maior rede social do mundo e a mais utilizada entre os brasileiros. De acordo com a Pesquisa Brasileira de Mídia 2015, “Entre as redes sociais e os programas de trocas de mensagens instantâneas mais usadas (1º + 2º + 3º lugares), estão o Facebook (83%), o Whatsapp (58%), o Youtube (17%), (...).” (SECOM, 2014).
A maioria desses usuários está em busca de noticias. “76% das pessoas acessam a internet todos os dias, (...). Eles estão em busca, principalmente, de informações (67%) – sejam elas notícias sobre temas diversos ou informações de um modo geral.” (SECOM, 2014). O problema é que o conteúdo dessas notícias é muitas vezes falso. 
“As notícias falsas tornaram-se a erva daninha que ganhou terreno fértil na era digital. Imitam o estilo jornalístico, mas sem o menor compromisso com a realidade. Ao contrário. São criadas a partir de personagens conhecidos mas com suas falas distorcidas, ou inventadas, para confundir leitores, e amplificar sentimentos de rejeição ao alvo escolhido. Assim, as fake news têm colaborado para piorar a qualidade da política e das relações sociais mundo afora.” (EL PAÍS, 2017).
Muitas fake news, além do conteúdo mentiroso, também propagam discurso de ódio e preconceitos. Este vínculo já está sendo reconhecido e combatido na Alemanha. 
“O gabinete de governo alemão aprovou (...) um projeto de lei que prevê multas de até € 50 milhões contra os gigantes da indústria online que não removerem em uma semana discurso de ódio e as chamadas "fake news" (notícias falsas) divulgadas por usuários em suas plataformas. (...) O governo alemão disse que foi forçado a tomar tal ação porque ‘atualmente há uma mudança enorme no debate online’. ‘A cultura do debate online é muitas vezes agressiva, nociva e cheia de ódio’, afirmou Berlim. ‘Por meio de crimes de ódio, qualquer pessoa pode ser difamada por causa de sua opinião, cor da peleou origem, religião, gênero ou orientação sexual.’." (WELLE, 2017)
Esse ódio, compartilhado através de notícias falsas, já é motivo de preocupação acadêmica. A Faculdade Armando Álvares Penteado (FAAP), em conjunto com o jornal EL PAÍS, promoveu, em maio deste ano (2017), o debate Fake News: Os riscos e o impacto das notícias falsas na era digital, a fim de discutir “como notícias falsas distorcem a realidade” e como a “disseminação de informações inventadas fomenta o ódio mundo afora” (EL PAÍS, 2017).
Discursos de ódio, banalizados em frequentes mensagens de mídia, podem ser incorporados na formação ideológica dos receptores. Thompson considerou quatro aspectos negativos que o desenvolvimento da mídia trouxe para o self, para a personalidade das pessoas, dentre eles, a intrusão mediada de mensagens ideológicas “nos contextos práticos da vida diária” ajuda a explicar como mensagens da mídia “podem assumir um papel ideológico bastante poderoso”.
Thompson expandiu o conceito de ideologia acrescentando que as formas simbólicas, “em circunstâncias particulares”, podem servir como ideologia “para estabelecer e sustentar sistematicamente relações assimétricas de poder” depende “de como serão recebidas pelo indivíduo e incorporadas reflexivamente em sua vida” (THOMPSON, 1998, p. 186).  
A palavra ideologia sofreu uma ressignificaçao que a distanciou do seu significado epistemológico do saber científico e a aproximou do senso comum do que seria a “atitude natural” na sociedade.
"Quando Karl Marx escreveu A ideologia alemã, ajudado pelo amigo Friedrich Engels, mudou o significado de “ideologia” de maneira bem fundamental: a “ideologia” do título referia-se ao que faziam os autoproclamados    “ideólogos”,   ou melhor, ao que pretendiam ou supunham estar fazendo — isto é, o próprio projeto de estimular as ações humanas adequadas pelo manejo das idéias dos autores. " (BAUMAN, 2000, p. 96).
Estes “ideólogos” de hoje são jornalistas, blogueiro e colunistas que têm como trabalho direcionar a opinião popular a fim de apoiar a retomada do poder político pela direita. Outros são jovens ou “outsiders”que buscam seguir carreira como políticos a partir da fama gerada por postagens em paginas de direita no Facebook. Além de políticos já eleitos. 
Qual o impacto de tanto ódio na volta de ideologias nazifascistas ao cenário contemporâneo brasileiro? Afinal, as fake news com viés de extrema direita são propaganda nazifascista para atingir os jovens eleitores?
Como conquistar corações e mentes
Para responder essa questão levemos em consideração que O MBL (Movimento Brasil Livre), por exemplo, não é formado por jovens à toa. São os jovens, ávidos usuários da Internet, o público alvo das fake news. “Os dados mostram que 65% dos jovens com até 25 anos acessam internet todos os dias.” (SECOM, 2014). 
“A internet desempenhou um papel muito importante para o crescimento da                direita no País”, diz a cientista política Camila Rocha, uma das precursoras no estudo do tema. “Com a internet, vários grupos de jovens, que se sentiram órfãos de uma explicação para a crise e decepcionados com a corrupção nos governos do PT, passaram a acessar um conteúdo liberal, que antes era de alcance restrito.” (FUCS, 2017). 
Erik Erikson, na obra Teoria do Desenvolvimento Humano, afirma que é justamente na adolescência (dos 12 até os 18 anos) que ocorre o estágio da Identidade x Confusão da Identidadecaracterizado pela formação da própria identidade e, dentre outras coisas, pela busca ideológica a se seguir.
Ainda segundo Erikson, é neste período, de formação de uma identidade psicossocial, que o adolescente desenvolve valores como a fidelidade, despertando sentimentos de continuidade com a integração ideológica. A perversão da ritualização da ideologia é o totalitarismo, o fanatismo e o risco de adolescentes se integrarem em grupos nazistas e fascistas.
Também para Vigotski a adolescência é o período de desenvolvimento de conceitos científicos, pensamentos abstratos, lógicos, de estruturação do comportamento do jovem, sendo a personalidade “o conjunto de relações sociais.” O autor dá grande importância às interações sociais: “As funções psíquicas superiores criam-se no coletivo.” (VIGOTSKI, p.15).
Aberastury e Knobel ressaltam o momento delicado da adolescência “O adolescente apresenta uma vulnerabilidade especial para assimilar os impactos projetivos de pais, irmãos, amigos e de toda a sociedade. Ou seja, é um receptáculo propício para encarregar-se dos conflitos dos outros e assumir os aspectos mais doentios do meio em que vive” (ABERASTURY e KNOBEL, 1981, p. 10). A ideologia nazifascista exalta muitos desses “aspectos mais doentios” da nossa sociedade.
#Bolsonaro2018       
Existe um político brasileiro, cuja “especialidade é matar”, que serve como prova de que a ascenção dessa nova direita brasileira, que flerta com ideais nazifascistas, encontra maior propagação entre os mais jovens.
De acordo com a matéria de Leandro Machado para a BBC Brasil:  “Por que 60% dos eleitores de Bolsonaro são jovens? “60% dos eleitores de Bolsonaro têm entre 16 e 34 anos. Desses, 30% têm menos de 24 anos.” Bolsonaro, político de um partido inexpressivo (PSC-RJ) e de carreira política insignificante (em 26 anos no Congresso Nacional aprovou apenas dois projetos de lei), só figura entre os presidenciáveis porque “é um dos principais atores políticos nas redes sociais - e que parte de sua força entre jovens pode derivar desse fato” pois, ainda de acordo com a matéria, uma pesquisa do Ibope revelou que 90% dos eleitores de Bolsonaro têm acesso à Internet. (MACHADO, 2017)
O alvo é a esquerda 
Conclui-se que há uma elaborada campanha antidemocrática e de extrema direita que procura condicionar os jovens a odiarem a esquerda, negarem o devido processo legal e democrático e escolherem o fascismo, o ódio e a intolerância, com o objetivo de retomar o poder e a agenda neoliberal na política brasileira. “Levantamento realizado por pesquisadores do Instituto da Internet da Universidade de Oxford mostra que grupos conservadores de extrema direita são os maiores responsáveis pela disseminação de notícias falsas ("fake news") nas redes sociais.” (RAM e BLOOD, 2018).
O alvo das fake news é a esquerda, seus políticos e até familiares.  Como exemplo, temos um dos maiores boatos do Brasil nos últimos anos: Lulinha é o dono da Friboi. A repercussão e crendice foi tanta que até o  “procurador que interrogava o empresário Joesley Batista, da JBS, que firmou delação premiada com a força-tarefa da Lava Jato, utilizou o boato espalhado nas redes sociais e correntes de Whatsapp para saber se isso era verdade.” (BRASIL247, 2017).
A origem da fake news sobre Fabio Luís Lula da Silva, o Lulinha, filho do ex-presidente Lula, ainda é incerta. De acordo com a matéria de Gilberto Nascimento  veiculada no Brasil Econômico: “O coordenador do departamento Administrativo, Financeiro e de Recursos Humanos do Instituto Fernando Henrique Cardoso (iFHC), Daniel Graziano” está sendo investigado. Ele já foi intimado quatro vezes e não compareceu a nenhuma. “O investigado é filho de Xico Graziano, assessor da Presidência do iFHC, instituto criado pelo próprio ex-presidente Fernando Henrique Cardoso quando deixou o Palácio do Planalto. Homem de confiança de FHC, Xico comanda a área de Internet da pré-campanha do presidenciável Aécio Neves (PSDB).” (NASCIMENTO, 2014).                   
Percebe-se também que as fake news e o Facebook trabalham em uma harmonia muito suspeita. Atualmente a rede social está enfrentando problemas na justiça, “autoridades americanas e europeias cobram explicações dos donos da firma sobre o desvio de dados de 50 milhões de pessoas” (MARTÍ, 2018). O roubo de informações teve por objetivo favorecer a campanha presidencial do candidato da extrema direita estadunidense, Donald Trump. “a consultoria política Cambridge Analytica, (...) teve acesso a informações pessoais de clientes do Facebook para manipular a eleição presidencial americana de 2016 a favor de Donald Trump” (MARTÍ, 2018).


Mirela Filgueiras

    MIRELA FILGUEIRAS
    JORNALISTA, COM ESPECIALIZAÇÃO EM TEORIAS DA COMUNICAÇÃO E DA IMAGEM. TEM EXPERIÊNCIA NAS ÁREAS DE WEBJORNALISMO, ASSESSORIA, RÁDIO E TELEVISÃO. ESTUDA AS RELAÇÕES ENTRE CIBERCULTURA E JORNALISMO
    BIBLIOGRAFIA
    ABERASTURY, Arminda e KNOBEL, M. Adolescência Normal – um enfoque psicanalítico, Porto Alegre: Artes Médicas, 1981.
    BAUMAN, Zygmunt. Em busca da política, Zahar, 2000.
    BRASIL247. PGR quis saber se lulinha era sócio na Friboi. Disponível em: < https://www.brasil247.com/pt/247/poder/297448/PGR-quis-saber-se-Lulinha-era-s%C3%B3cio-na-Friboi.htm: 29 ago.2017.
    FUCS, José. Estado de São Paulo. A ‘máquina’ barulhenta da direita na internet. Disponível em: < http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,a-maquina-barulhenta-da-direita-na-internet,70001714254>. Acesso em: 21 ago.2017.
    MACHADO, Leandro. Por que 60% dos eleitores de Bolsonaro são jovens?. Disponível em: < http://www.bbc.com/portuguese/brasil-41936761>. Acesso em: 02 mar.2017.
    MARTÍ, Silas. Facebook vira alvo de processos nos EUA. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/03/facebook-vira-alvo-de-processos-nos-eua.shtml>. Acesso em: 17 abr.2018.
    NASCIMENTO, Gilberto. Filho de assessor de FHC é convocado para explicar boatos contra Lulinha. Disponível em: < http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2014-04-24/filho-de-assessor-de-fhc-e-convocado-para-explicar-boatos-contra-lulinha.html>. Acesso em: 29 ago.2017.
    PAÍS, EL. O mundo governado por mentiras das ‘fake news’ abre ciclo de debates FAAP-EL PAÍS.  Disponível em: <  https://brasil.elpais.com/brasil/2017/04/30/politica/1493559929_642710.html>. Acesso em: 23 ago.2017.
    RAM, Aliya e BLOOD, David. Ultradireita lidera 'fake news' nas redes. Disponível em: <http://www.valor.com.br/internacional/5311355/ultradireita-lidera-fake-news-nas-redes>. Acesso em: 16 mar. 2017.
    SECOM, Secretaria de Comunicação Social. Presidência da República. Pesquisa brasileira de mídia 2015 : hábitos de consumo de mídia pela população brasileira. Brasília: Secom, 2014.  Disponível em: <  http://www.secom.gov.br/atuacao/pesquisa/lista-de-pesquisas-quantitativas-e-qualitativas-de-contratos-atuais/pesquisa-brasileira-de-midia-pbm-2015.pdf>. Acesso em: 21 ago.2017.
    THOMPSON, Jonh B. A Mídia e a Modernidade: uma teoria social da mídia. Rio de Janeiro: Vozes Editora, 1998.
    VIGOTSKI, Lev S. Manuscrito de 1929. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/es/v21n71/a02v2171.pdf>. Acesso em: 29 ago.2017.  
    WELLE, Deutsche. Folha de São Paulo. Avança na Alemanha proposta contra discurso de ódio na internet. Disponível em: < http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/04/1872829-avanca-na-alemanha-proposta-contra-discurso-de-odio-na-internet.shtml>. Acesso em: 20 ago.2017.