sábado, 12 de setembro de 2009
Escritor Antônio Olinto morre de falência múltipla dos órgãos
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
A experiência do cinema e do audiovisual brasileiro
A Universidade Anhembi Morumbi e o Mestrado em Comunicação convidam para o evento Encontros de Comunicação Contemporânea: I Simpósio de Estudos de Cinema e Audiovisual, entre os dias 16 e 18 de setembro. As mesas de debate reunirão importantes pesquisadores acadêmicos de São Paulo e de outros estados, assim como especialistas, críticos e realizadores, para debater A experiência do cinema e do audiovisual brasileiro hoje. Dentre os convidados, destacam-se as presenças de Jorge Furtado, diretor de filmes e de televisão; Paulo Morelli, realizador da O2 Filmes; e Inácio Araújo, crítico de cinema do jornal Folha de S. Paulo. Para conferir a programação completa, clique aqui. Inscreva-se gratuitamente e participe! Data: 16 a 18 de setembro Abertura: 16 de setembro, às 19h Local: Auditório Theatro Casa do Ator – Unidade 7 Endereço: Rua Casa do Ator, 275 – Vila Olímpia |
Belo Horizonte tem novo evento, segundo os organizadores, para entrar no calendário cultural: o Salão Internacional de Humor Gráfico
A partir de hoje, Belo Horizonte tem novo evento, segundo os organizadores, para entrar no calendário cultural: o Salão Internacional de Humor Gráfico, em cartaz até 18 de outubro, na Casa do Baile. A estreia traz exposições de artistas brasileiros e de outros países, mesas-redondas, projeção de vídeos, oficinas e ações visando estimular o surgimento de novos talentos. A mostra principal, cujos premiados serão anunciados às 20h, traz cerca de 150 obras – de artistas de várias nacionalidades – e tem como tema o lixo, desde o produzido cotidianamente até o espacial, passando pelo atômico, o eletrônico, o gasoso etc. O encontro, avisam os organizadores, supre lacuna significativa: Minas, com forte tradição na área, não tinha um salão dedicado ao humor.
A primeira atividade paralela será lançada hoje, na abertura, com a presença de Ziraldo: é o prêmio escola, voltado a estudantes do ensino fundamental, matriculados em instituições de Minas, que terão até o dia 30 para enviar suas obras. O melhor trabalho e a escola do autor ganharão um computador. A primeira edição BH Humor recebeu mais de 1 mil trabalhos, de 46 países, inscritos nas categorias de cartum e caricatura. “Foi uma ótima ideia a escolha de tema que atinge o mundo todo e que, até hoje, não tinha sido abordado num salão de humor”, elogiou o iraniano Massoud Shojai Tabatabai, editor-chefe da revista Iran cartoon. “Cartuns, por serem linguagem compreensível em toda parte, podem ajudar na solução do problema”, acrescentou.
“Vamos apresentar exposição com temática social relevante, que consegue mostrar que a sobrevivência da vida e do planeta está ameaçada por diversas formas de lixo”, conta o mineiro Lor, também chargista, que participou do júri de seleção. Ele elogia a qualidade do material, mas tem críticas à visão, de muitos trabalhos, do ser humano como intrinsecamente sujão – “É algo que vem do modo de vida que levamos,” diz. Conta que a onda do computador está passando e o desenho vem sendo recuperado, e saúda o prêmio escola: “É um apoio à educação, que é meta social importante e valoriza a escola, além de abrir espaço para alunos e novos talentos". Para ele, o salão de humor se soma a outros eventos internacionais da programação cultural da capital, consolidando o nome da cidade inclusive no setor turístico.
HOMENAGEM Uma penca de nomes históricos do cartum mineiro está reunida na mostra veteranos. “É uma homenagem a quem nos inspirou a ser chargistas e a criar o salão”, explica Lute, que está à frente da organização. Ele está satisfeito com o andamento de todo o processo e explica que a proposta é tornar o evento anual. A única preocupação é com a falta de verba para um catálogo. “Mas estamos na luta”, afirma. “Trata-se de uma grande exposição, que até pelo caráter educativo do tema merecia uma publicação”, explica. A escolha do lixo como tema, ele conta, deve-se inclusive ao caráter internacional do evento, que cobrava proposta de alcance universal.
BH Humor – Salão Internacional de Humor Gráfico de Belo Horizonte
Abertura hoje, às 20h, na Casa do Baile, Av. Otacílio Negrão de Lima, 751, Pampulha, (31) 3277-7443. Aberto de terça-feira a domingo, das 9h às 19h.
Até 18 de outubro. Informações: www.bhhumor.com.
Lula quer cultura mais acessível à população
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Com Chávez, a política inundou o Festival de cinema de Veneza
http://www.revistaenie.clarin.com/
OCUPAÇÃO UEINZZ
DIA 09 - QUARTA
21h Finnegans UEINZZ
DIA 10 - QUINTA
14h filme Eu sou curinga, o enigma! (52’)
18h conferência Jean Oury
21h Finnegans UEINZZ
DIA 11 - SEXTA
14h filme Sobreviventes (52’)
19h conferência Miriam Chnaiderman
21h Finnegans UEINZZ
DIA 12 - SÁBADO
14h filmes Coisas Mínimas (1:44’);O invisível (Entrevista com Oury 44’)
17h filme Zero de Conduta (43’)
18h conferência Jean Oury
21h Finnegans UEINZZ
DIA 13 - DOMINGO
14h filmes Enquête sobre nosso entorno - Alejandra Riera/Ueinzz - (todos os fragmentos - 180’)17h Fórum UEINZZ
20h Finnegans UEINZZ
DIA 15 - TERÇA
14h filme La Borde ou o direito à loucura (60’)
18h filme sobre Tosquelles
19h conferência Joris De Bisschop
DIA 16 - QUARTA
14h filme Min Tanaka em La Borde (24’)
19h conferência Cássio Santiago e Elisa Band
21h Finnegans UEINZZ
DIA 17 - QUINTA
14h filme O divã de Félix (17’)
19h conferência Laymert Garcia dos Santos
21h Finnegans UEINZZ
DIA 18 - SEXTA
14h filmes Dizem que sou louco (12’);Os dentes de macaco (14’)
19h conferência Celso Favaretto
21h Finnegans UEINZZ
DIA 19 - SÁBADO
14h filme Min Tanaka em La Borde (24’)
19h conferência David Lapoujade
21h Finnegans UEINZZ
DIA 20 - DOMINGO
14h filme Entrevista com Guattari (As pulsões) (32’)
16h Fórum UEINZZ18h conferência Juliano Pessanha
20h Finnegans UEINZZ com a Orquestra de Cegos de Lívio Tragtenberg
• Para as conferências, as senhas serão distribuídas com uma hora de antecedência na unidade.• As conferências de Jean Oury (dias 10 e 12) e de David Lapoujade serão transmitidas ao vivo na Internet, pelo site do Sesc (www.sescsp.org.br).
terça-feira, 8 de setembro de 2009
CIENTISTA BRITÂNICOS DIZEM TER DESCOBERTO MISTÉRIOS DA ILHA DE PÁSCOA
Científicos británicos descubren el origen de las coronas que llevan las enigmáticas esculturas
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Auditório Ibirapuera apresenta "Afrocantos" Coro Luther King em
( A Missa Luba e cantos tradicionais africanos )
Com Ivan Vilela e sua viola caipira
participação Especial Fabiana Cozza
grupo de percussão Djembedon - Tambores Africanos
Regência: Martinho Lutero Galati
Em parceria com o Hospital Premier
DOMINGO - 13 de setembro - 11h00
Una explicación de Google News para lavarse la cara El gigante informático cuenta en un vídeo destinado a periodistas cómo funciona su controvertido buscador de noticias
sábado, 5 de setembro de 2009
Itália insulta o Brasil no caso Battisti, diz filósofo italiano Toni Negri
UOL - Como o senhor vê a posição da Itália no caso Battisti?
Antonio Negri - A posição italiana é uma posição muito complexa. Como se sabe, o governo italiano é um governo de direita e é um governo que, depois de 30 anos, retomou a perseguição das pessoas que se refugiaram no exterior depois do final dos anos 70, depois do final dos anos nos quais na Itália houve um forte movimento de transformação, de rebelião. E, portanto, o governo italiano retoma hoje uma campanha pela recuperação destas pessoas. Em particular, tentou fazê-lo com a França, para conseguir a extradição de Marina Petrella [condenada por subversão pela justiça italiana] e não conseguiu porque o governo francês, a presidência francesa [Nicolas Sarkozy], impediu. Neste ponto, aparece em um momento exemplar o caso Battisti.
UOL - O que o senhor quer dizer com perseguição? É perigoso neste momento para Battisti retornar à Itália?
Negri - Eu não sei se é perigoso. Mas é certo que ele foi condenado à prisão perpétua e seria para ele uma situação muito grave.
UOL - Um dos motivos que o Brasil cita para manter o refúgio político é a ameaça de perseguição política contra Battisti...
Negri - Mas seguramente ele seria alvo de uma perseguição política e midiática.
UOL - Trata-se, portanto, de um temor com fundamento?
Negri - Veja bem, o governo italiano, depois de 30 anos, quer recuperar, para fazer um exemplo, as pessoas que se refugiaram no exterior. E que se refugiaram no exterior porque na Itália havia uma condição de Justiça que era impossível de aguentar.
UOL - O que significa esse "exemplo"? A punição de Battisti resolveria a questão da violência na Itália nos anos 70?
Negri - Precisamente. Resolveria em dois sentidos: por um lado, se recupera aquilo que eles chamam 'um assassino'; e por outro se esquece aquele que foi um Estado de Exceção, que permitiu a detenção e a prisão preventiva de milhares de pessoas durante estes anos. É necessário recordar que nos anos 70 o limite jurídico da prisão preventiva era fixado em 12 anos. É necessário recordar o uso da tortura e de processos sumários inteiramente construídos sob a palavra de presos aos quais era prometida a liberdade em troca de confissões. Este foi o clima dos anos 70. E não nos esqueçamos que nos anos 70 houve 36 mil detenções, seis mil pessoas foram condenadas e milhares se refugiaram no exterior. E se há quem duvide desses números, e que quer continuar duvidando, basta que deem uma olhada nos relatórios da Anistia Internacional naqueles anos. Portanto, essa é uma questão muito séria. O caso Battisti é, na verdade, um pobre exemplo de uma estrutura, de um sistema no qual a perseguição, insisto na palavra 'perseguição', era acompanhada por enormes escândalos na estrutura política e militar italiana. Houve uma construção, principalmente por meio de uma loja maçônica chamada P2, de uma série de atentados dos quais ainda hoje ninguém sabe quem foram os autores, atentados que deixaram milhares de mortos, por parte da direita. E o governo italiano nunca pediu, por exemplo, que o único condenado por estes atentados seja extraditado do Japão, onde se refugiou. Existe uma desigualdade nas relações que o governo italiano mantém com todos os outros condenados e refugiados de direitas que é maluca. O governo italiano é um governo quase fascista.
UOL - Se houvesse um governo de esquerda na Itália o caso seria o mesmo? [O líder da oposição de centro-esquerda] Romano Prodi faria o mesmo?
Negri - Eu não acredito que Prodi faria o mesmo, mas parte da esquerda faria o mesmo, isso é verdade.
UOL - Como o senhor vê hoje o PAC [Proletários Armados pelo Comunismo, grupo do qual Battisti fazia parte]?
Negri - O PAC era um grupo muito marginal, mas isso não significa que não estivesse dentro do grande movimento pela autonomia. Mas ouça, o problema é esse: eu acho que as coisas das quais foi acusado Battisti são coisas muito graves, mas - e isso me parece importante dizer - estas são responsabilidades compartilhadas por toda a esquerda verdadeira. Não se trata de um caso específico. O Supremo Tribunal Federal do Brasil construiu uma jurisprudência pela qual foram acolhidos outros italianos nas mesmas condições que Battisti.
UOL - E como a Itália deve solucionar esta dívida com o passado?
Negri - Isso deveria ser feito por uma anistia, mas o governo italiano nunca quis caminhar por este terreno. Talvez tudo isso tenha determinado tremendas conseqüências no sistema político italiano, porque foi retirada da história da Itália uma geração ou duas, que poderiam ter conseguido determinar uma retomada política. É uma situação muito dramática. E gostaria de acrescentar uma coisa: o a postura da Itália no confronto com o Brasil a respeito deste tema é uma postura muito insultante.
UOL - Por quê?
Negri - Trata-se de uma pressão feita sobre o Brasil, enquanto um país fraco, depois que os franceses não extraditaram à Itália Marina Petrella. Psicologicamente, trata-se de uma operação política e midiática muito pesada contra o Brasil, na tentativa de restituir a dignidade da Itália, no âmbito da busca de restituir os exilados.
UOL - O senhor acha que as autoridades italianas se sentem especialmente ofendidas pelo fato de a decisão em favor de Battisti vir de um país em desenvolvimento, antiga colônia de um país europeu?
Negri - Seguramente, porque se trata de pobres que reagem contra os ricos, contra os capitalistas.
UOL - O senhor também esteve preso?
Negri - Eu fui detido em 1979 e fiquei na cadeia até 1983, em prisão preventiva, sem processo. Em 1983, houve um eleição parlamentar e eu saí da cadeia porque fui eleito deputado, porque não era ainda condenado. Fiquei preso quatro anos e meio - e poderia ter ficado até 12. Ou seja, quando os italianos dizem que nos anos 70 foi mantido o Estado de Direito, eles mentem. E isso eu digo com absoluta precisão, com base no meu próprio exemplo: fiquei quatro anos e meio em uma prisão de alta segurança, prisão especial, fui massacrado e torturado. Pude deixar a prisão apenas porque fui eleito deputado - do contrário, eu poderia ter ficado na prisão por 12 anos, sem processo. Durante os anos que fiquei na França, exilado, eu fui processado e condenado a 17 anos de prisão, mas que foram reduzidos porque havia uma pressão pública forte em meu favor. Quando voltei para a Itália, fiquei outros seis anos presos e encerrei a questão.
UOL - Quais eram as acusações?
Negri - Associação criminosa, gerenciamento de manifestações que eram violentas nos anos 70, em Milão, em Roma, em toda Itália. Mas a primeira acusação que sofri não era de agitador político, por escrever jornais etc., mas de chefiar as Brigadas Vermelhas, o que não é verdadeiro, e de ter assassinado [Aldo] Moro, acusações das quais fui absolvido depois. Entende? Na Itália se busca desesperadamente fazer valer uma mitologia dos anos 70, que é falsa. E a direita no poder hoje busca a qualquer custo restaurar um clima de falsidade e de intimidação para não permitir que a história seja contada como foi.
UOL - Existem aí semelhanças com o governo militar no Brasil?
Negri - Isso eu não sei, porque acho que os governos militares na América Latina foram particularmente violentos. Mas o problema é outro: a questão é que a liberdade, o Estado de Direito e as regras da democracia não podem ser infringidos ou falsificados em nenhuma situação.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/politica/2009/02/15/ult5773u622.jhtm
Twitter? Isso não é, tipo assim, coisa de velho? gazeta do povo paraná
http://sitemeu.net/ve4fi7/
A concorrência existe, mas sofre
Cursos privados concentram 74% das notas ruins no Enade
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Preparing to spend a “millionaire ticket” from offshore
BY TRADITION Brazil invests little and saves less. Brazilians like to borrow and spend, and ao inferno with the future. This may be a legacy of stubbornly high inflation for most of the second half of the 20th century. It may also be an inheritance from further back. Eduardo Giannetti, an economist and philosopher, thinks that the Brazilian ethnic mixture of indigenous nomads, Portuguese settlers seeking a quick fortune and Africans brought to the country in chains bequeathed an entrenched habit of spending now and saving some other time. Whatever the cause, the discovery in 2007 of potentially vast new offshore oil deposits deep beneath the Atlantic seabed will be a crucial test of Brazil’s moral fibre: depending on how it is used, this new wealth could help the country overcome poverty and underdevelopment, or exaggerate its spendthrift ways.
After almost two years in which his government has pondered the question, on August 31st President Luiz Inácio Lula da Silva unveiled four new bills setting out how the windfall should be gathered and spent. His rhetoric on what he called “independence day” was triumphalist. The oil deposits were “a gift from God,”“a millionaire ticket” and “a passport to the future.” But he also pointed to the problems that oil has caused some economies, and explained how Brazil plans to avoid them. The bills, which have to be approved by Congress, will not affect existing exploration and development contracts held by Petrobras, the state-controlled oil company, and five foreign oil companies. These contracts govern parts of the Tupi field, which contains between 5 billion and 8 billion barrels of oil. But plenty of oil and gas would fall under the new laws. Officials believe that in all, there may be up to 50 billion barrels of oil and gas offshore—enough to turn Brazil into an oil giant.
One bill declares the oil in the new fields—dubbed pré-sal because they lie beneath a shifting layer of salt—the property of the state, rather than of the companies that buy concessions. In each block, half of any oil produced would go to the state. The remaining half would be subject to a production-sharing agreement between Petrobras and any companies that partnered it, in proportion to their costs. Another bill creates a new state oil company called Petrosal to represent the state’s interests in each block. In theory this will be a small entity, staffed by technicians. In practice it may swell, particularly if it is controlled by politicians, as they may stuff it with supporters. The state will also inject the monetary equivalent of 5 billion barrels of oil into Petrobras, with the aim of ensuring it has the financial muscle to remain the dominant operator. Since 60% of Petrobras’s shares are traded on the market, this capital boost will dilute existing shareholders. The company’s share price fell sharply on the day of the announcement, wiping $7 billion from its market value. In addition, the government plans to set up a social fund to spend Petrosal’s billions.
Officials have argued that the discovery of so much oil in the Tupi field has eliminated geological risk. That, they say, merits guaranteeing the state a fatter slice of the revenues. But this could have been done by tweaking the existing arrangements, for example to impose a higher royalty. The pré-sal fields are technologically complex and expensive to develop. Two recent wells, one drilled by Britain’s BG Group and the other by America’s Exxon Mobil, proved dry. Some industry experts question the decision to scrap the current rules in which concessions are overseen by the National Petroleum Agency (ANP). “You have a system that has worked well for ten years and is transparent, in a country that often has problems with corruption in public works projects,” says Marilda Rosado, a former director of both the ANP and Petrobras and currently a partner in a Rio law firm, “and you decide to scrap it?”
The reason for doing so, according to Mauricio Tolmasquim, head of the state-run Energy Research Company (EPE), is to give the government more control over the oil business. EPE looked at the regulatory regimes in the 20 countries with the biggest oil reserves. Only three—the United States, Canada and Brazil—operate a pure concession system with minimal state involvement, it found. The new set-up, says Mr Tolmasquim, would allow the government to take things such as the exchange rate into account when it takes decisions on exploration.
Even if Congress heeds Lula’s plea to act speedily, it cannot approve the bills until December. In practice, they may become bogged down by wrangling. One of the new measures reduces the share of oil revenues that go to the states and municipalities closest to the fields, aiming to spread the wealth more widely. That is reasonable but will face political resistance. José Serra, the governor of São Paulo and the man opinion polls tip to succeed Lula in a presidential election next year, has urged Congress not to rush. The government spent 22 months coming up with its proposals, so congress and society should also be given time to debate them, he says. It would certainly suit his campaign if they did. Conversely, the electoral chances of Dilma Rousseff, Lula’s chosen candidate, might be boosted by speedy approval.
There are still many details to be sorted out. The proposed social fund was originally conceived as being earmarked for education and infrastructure spending. It was supposed to be inspired by Norway’s oil fund, most of which is saved. Now its mandate has spread to the environment, culture and even the financing of new industries. The worry is that the money will be spent today rather than saved or invested, further bloating a state whose revenue is already equivalent to 36% of GDP, compared to 20% in Mexico.
Of course, these are nice problems to have. And Brazil is better placed to deal with them than many other countries. Still, as Lula pointed out, what looks like a winning lottery ticket can all too easily become a curse. Anyone who has been following the recent corruption scandals in Brazil’s Congress will know that such a disaster is well within the powers of the country’s lawmakers.
Fonte: http://www.economist.com/world/americas/displaystory.cfm?story_id=14370680&fsrc=rss#.
Polêmica para eleição de diretor da Unesco
Os intelectuais franceses Claude Lanzman e Bernard-Henri Lévy mostraram sua indignação pela intervenção de Henri Guaino, conselheiro e redator dos discursos de Nicolas Sarkozy, a favor da nomeação do próximo diretor geral da Unesco o ministro de Cultura egípcio Faruk Hosni, por ser não simpatizante aos judeus.
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Saramago encerra seu Blog
http://bit.ly/4BKmR
El Raval de Juan Goytisolo
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Críticas no Brasil a lei das mídias: "Cercena la libertad de expresión"
15:25|En un fuerte editorial, el diario Estado de Sao Paulo, uno de los más prestigiosos, sostiene que la iniciativa kirchnerista busca ejercer el "control estatal de los medios de difusión", así como "ocurría en tiempos de la dictadura militar".
Por: San Pablol. CorresponsalíaEn una destacada editorial de su página 3, el diario Estado de Sao Paulo criticó el proyecto de ley de radiodifusión del gobierno de Cristina Kirchner. El matutino paulista sostuvo que el proyecto "avanza en la dirección de cercenar la libertad de expresión y del control estatal de los medios de difusión, recordando lo que ocurría en tiempos de la dictadura militar, al contrario de lo dicho por la Presidenta".
Afirma que Cristina "mantiene una relación conflictiva con la prensa argentina, que cuestiona varios de los aspectos de la administración federal". De acuerdo con la editorial, "lo que la prensa hace y ha hecho, en Argentina y en otros países, es analizar los actos del gobierno criticándolos cuando precisan ser criticados. Este es su papel en la democracia".
El diario Estado sostiene que es clara la intención de cercenar "los grupos empresariales del área de comunicación contrarios al gobierno". Indica que el proyecto de ley "limita a 10 el número de licencias para operación de TV abierta o de cable por empresa, cuando la ley actual permite que una empresa opere hasta 24 emisoras". Y añade: "Las que no estuvieran encuadradas en la nueva regla tendrán plazo de un año para cumplirlas. No por casualidad, una de las empresas en esa situación es la editora del diario Clarín, uno de los mayores críticos de la administración Kirchner".
Cuestiona que en casos como esos, "las empresas no puedan alegar derechos adquiridos para mantener las concesiones que poseen por la legislación actual en vigor. Tendrán que deshacerse de ellas, desistiendo de inversiones realizadas en el pasado y transfiriendo los bienes y derechos al precio que el comprador acepte pagar". Concluye: "Es una amenaza a la seguridad jurídica".
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Philippe Dubois
Chomsky: EUA apoiaram três golpes na América Latina neste século
Chomsky é bem conhecido na Venezuela por suas críticas ao imperialismo americano e por seu apoio às mudanças políticas progressistas em andamento na Venezuela e em outros paises da América Latina em anos recentes. O presidente Chávez regularmente faz referencias a Chomsky em seus discursos e recomenda publicamente a leitura de um dos livros do autor, de 2003, chamado "Hegemonia ou Sobrevivência: A busca americana pelo domínio global"."Hegemonia ou sobrevivêncvia; nós optamos pela sobrevivencia", disse Chávez em uma entrevista coletiva de boas vindas ao autor. Ele comparou as teses de Chomsky às teses da autora socialista Rosa de Luxemburgo do início do século 20, "Socialismo ou Barbárie", e se referiu a Chomsky como "um dos maiores defensores da paz, um dos grandes pioneiros por um mundo melhor".Através de um intérprete, Chomsky respondeu que "escreve sobre paz e critica as barreiras à paz; isso é fácil. O que é mais difícil é criar um mundo melhor. E o que me excita sobre finalmente visitar a Venezuela é que posso ver como um novo mundo está sendo criado".Durante o forum de segunda-feira, que foi transmitido pela TV estatal VTV, Chomsky citou o golpe em Honduras, que começou em 28 de junho, como o terceiro apoiado pelos Estados Unidos na América Latina só neste século, depois da tentativa contra Chávez em 2002 e da derrubada de Jean-Bertrand Aristide no Haiti, em 2004.O acordo que vai permitir aos Estados Unidos aumentar sua presença militar em bases colombianas "é apenas parte de uma tentativa muito mais ampla de Washington de restaurar sua capacidade de intervenção", disse Chomsky.
De acordo com ele, a região tem capacidade de se unir e formar uma "zona da paz", na qual forças militares estrangeiras sejam impedidas de operar. "A Venezuela pode apresentar esta proposta, mas não pode fazê-lo sozinha", ele disse.
"As transformações que a Venezuela está fazendo em busca de criar um outro modelo sócio-econômico poderiam ter um impacto global se esses projetos forem bem sucedidos", disse o renomado autor.
A Aporrea.org, um site de análise de notícia popular na venezuela, descreveu Chomsky como orientado por "um socialismo libertário" e "veementemente anti-stalinista" ao introduzir uma entrevista com o autor na qual Chomsky disse que a política externa do presidente Barack Obama é parecida com a do segundo mandato do ex-presidente George W. Bush.
Chomsky tratou desse tema durante a conferência de segunda-feira, dizendo sobre Obama que "ele poderia ter muito a oferecer à América Latina se quisesse, mas não deu nenhum sinal de que pretende fazê-lo". Ele citou a postura indecisa dos Estados Unidos em relação ao golpe em Honduras como prova.
Chomsky também tratou das questões de liberdade de imprensa e de expressão nos Estados Unidos. "O sistema sócio-econômico dos Estados Unidos é desenhado de forma a que o controle da mídia fique nas mãos da minoria que é dona das grandes corporações... como resultado os interesses financeiros desses grupos estão sempre por trás da assim-chamada liberdade de expressão", ele disse.Chomsky afirmou que a crescente frustração com o governo de Obama nos Estados Unidos era previsível, já que a mídia corporativa vendeu a candidatura de Obama com o slogan de "Mudança na qual podemos acreditar", mas omitou as propostas concretas de mudanças que ele pretendia e o governo Obama se demonstrou incapaz de instituir as mudanças.
Chomsky estava acompanhado em Caracas do co-fundador da South End Press e da ZMagazine e operador do sistema ZCom, Michael Albert, e do co-fundador da Venezuelanalysis.com, sociólogo Gregory Wilpert.