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quinta-feira, 27 de julho de 2023

GILVAN LEMOS UM ESCRITOR QUE O BRASIL desconhece


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Gilvan de Souza Lemos (São Bento do Una1 de julho de 1928 - Recife1 de agosto de 2015[1]) foi um escritor brasileiro.Gilvan de Souza Lemos nasceu em São Bento do Una, no Agreste de Pernambuco, em 1º de julho de 1928, e mudou-se para o Recife pouco antes de completar 21 anos. Em 1956 ganhou o Prêmio Vânia Souto de Carvalho, da Secretaria de Educação do Estado, com Noturno sem música, seu primeiro romance, escrito em 1951 e lançado pela Editora Nordeste. Ganhou notoriedade nacional a partir de 1968, com o livro Emissários do diabo, publicado pela Editora Civilização Brasileira. Com mais de 30 livros publicados, entre novelas, romances e contos, além de participação em antologias, Gilvan Lemos foi vencedor de vários prêmios regionais e nacionais, tendo parte de sua obra relançada pela Cepe Editora, entre 2012 e 2015, incluindo Os olhos da treva, O anjo do quarto dia, Emissários do diabo e Jutaí menino. Sua bibliografia inclui ainda A noite dos abraçados (1975), Os pardais estão voltando (1983) e Morcego cego (1998), entre outros. Em 2012 Gilvan tomou posse como sócio efetivo da Academia Pernambucana de Letras (APL), ocupando a cadeira 26. Aposentado como funcionário público, passou a se dedicar exclusivamente à literatura até falecer, em 1º de agosto de 2015, aos 87 anos.WIKIPÉDIA

obs - comentário-Pedro Américo de Farias comentou em "GILVAN LEMOS UM ESCRITOR QUE O BRASIL desconhece"

Andei lendo a obra de Gilvan Lemos desde o momento em que organizei, no Teatro Apolo do Recife, o lançamento do seu livro Morcego cego, editado então pela Record e que mais recentemente foi editado pela Cepe. Obra incrível, que traz para o contexto mangue do Recife, a fantástica história de Édipo. Uma verdadeira 'ópera-mangue'.