REDES

Mostrando postagens com marcador Movimento negro protesta contra massacre de Paraisópolis: ‘Não foi acidente. Foi genocídio!’. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Movimento negro protesta contra massacre de Paraisópolis: ‘Não foi acidente. Foi genocídio!’. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

PARAISÓPOLIS-Movimento negro protesta contra massacre de Paraisópolis: ‘Não foi acidente. Foi genocídio!’,

imagem
Ney Nunes veja matéria em-http://bit.ly/386YQuW


por REDE BRASIL ATUAL


De início: o que é PARAISÓPOLIS-SP



A Rede Brasil atual, nossa companheira de sempre, nos oferta uma reportagem que não pode passar despercebida.Trata-se da morte de 9 jovens O OFICIAL) em Paraisópolis- num dos bairros mais ricos da cidade de SP-Morumbi.Ouso dizer em, concordância a RBA,que trata-se de um gigantesco genocídio em São Paulo pela PMSP, o mundo há que saber.É gravíssimo e reflete o descaso e perseguição do governo da cidade de maior relevo no Brasil para com uma comunidade que tem pouco lazer e aquele que eles elegem e produzem são perseguidos pelos poderes espúrios.Junto a matéria anexamos twitter e vídeo com versão do programa Cidade Alerta ( cuja emissora não costumamos dar espaço,mas, a propósito vejam a imagem que o vídeo oferece.)


LEIA MATÉRIA ABAIXO



Movimento negro protesta contra massacre de Paraisópolis: ‘Não foi acidente. Foi genocídio!’

Coalizão Negra por Direitos vai até a Secretaria de Segurança Pública para denunciar a política do governo Doria que criminaliza a periferia
http://bit.ly/2rgLU4T
São Paulo – O movimento negro realiza manifestação nesta quarta-feira (4) para lembrar as nove vítimas do massacre de Paraisópolis, no último fim de semana, e denunciar a a política de segurança “fascista” do governador João Doria (PSDB). Segundo o educador Douglas Belchior, fundador da Uniafro, uma das organizações que compõem a Coalizão Negra Por Direitos, é hora de mobilizar a sociedade civil organizada para mostrar que não concordam “com uma política de segurança pública que mata as pessoas”.