As grandes metrópoles como: Rio, São Paulo e Minas são conservadoras, aliás o sudeste,vide resultados das eleições. Padecem de uma doença, doença esta causada pelo stress e submissão ao capitalismo do patronato(?) ; falo isto da grande massa dos empregados, assalariados pelo infame Salário Mínimo de morte. De outra parte aqui é o reduto dos grandes rentistas, da grande elite do país.
O patronato aqui ameaça a funcionários, compram seu voto pela tortura, ameaças- caso da Havan, Mânica,Tabacos D' Ítalia e outras enrustidas.
( Vide - https://bit.ly/2y4Xj7t e https://bit.ly/2zX1oNc )
O mundo ocidental denuncia tal fato e aqui os progressistas percebem e denunciam: é quase uma doença mental, ou melhor é uma situação do perverso.
O nordeste nos deu uma lição de progressivismo.Observem os resultados pelas mídias, e seus comentários, que agora não podem falsear. E daí surgem os preconceitos e estereótipos em nos chamar -Nordestinos : de Cubanos ou Venezuelanos.Vide as redes ditas Sociais.Onde estamos, quanta falta de compreensão da diferença!!!!!!!!!!
Os Institutos de pesquisas perderam a credibilidade,isso é fato, ou o povo é mais sábio e não diz mais seu voto, será? Caso de Suplicy, Dilma,e de alguns governadores que nao estavam entre os mais votados e que não apareceram nos resultados, caso do Rio e Minas Gerais.
As discussões dos resultados pela mídia conservadora golpista fala num campo lexical que não se entende, o povo, não compreende. É um politiquês absurdo e , assim, falam para uma classe ilustrada, Comportam-se deste modo : a Band e e G.News, entre e outras, gritando em verdadeiros idiomas estranhos ou idioletos.Justificam o resultado da eleição com reflexões absurdas, claro de uma ideologia classe média alta e não tem o menor interesse em descer para a simplificação maior dos fatos, nao se trata de banalizar as apreciações, mas desmitificar o complicado dos elementos que entram em análises para um português inteligível de acesso a todos. Claro, eles tem um target para seu programa e isso expulsa a população, menos formada no politquês, de ter acesso aos seus argumentos.
Fico apavorado em ver a cidade em que moro, São Paulo, dentro de tamanha alienação e agressividade patológica , mas precisamos resistir, sermos pedagógicos, lutar esclarecer, é preciso!
Vamos persistir, vamos ao segundo turno!