O desabafo do avô de Ágata, 8 anos, morta por um tiro de fuzil, me comoveu:“Foi a filha de um trabalhador, tá? Ela era estudiosa. Não vivia na rua, não! Agora vem um policial aí e atira em qualquer um na rua, e acertou minha neta!”, disse ele. pic.twitter.com/lg5eAlOHus— Dr.Fernando Ortiz (@DrFernandoOrtiz) September 22, 2019
POR OUTRO LADO O 247 NOS DIZ:
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"Morte de Agatha representa a política de extermínio dos pretos pobres", diz Jean Wyllys
O ex-deputado Jean Wyllys, que se exilou após sofrer ameaças de bolsonaristas atribui ao governador Wilson Witzel o assassinato da menina Agatha, atingida por disparos da PM. "Trata-se de um sociopata com inclinações genocidas que leva ao paroxismo uma política em curso no Brasil desde o fim da escravidão. Um mentiroso racista que deseja interditar o futuro dos negros, em especial das mulheres pretas", afirma
247 – O ex-deputado Jean Wyllys atribuiu ao governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, o assassinato da menina Agatha, de apenas oito anos, que foi mais uma vítima da suposta "política de segurança" implantada no estado. "Sua morte precoce e violenta, portanto, não se resume à dor de sua família, à qual deixo minha solidariedade: assim como o assassinato de Marielle Franco, também uma mulher preta e da favela, o fim de Ágatha representa uma política de extermínio dos pretos pobres (os considerados excedentes descartáveis da sociedade de consumo do capitalismo neoliberal), disfarçada de "guerra às drogas" ou de "política de segurança", e representa também uma política de mais obstáculos à mobilidade social e à conquista de novos espaços sociais e de poder por parte dos negros, em especial das mulheres pretas", afirma, em coluna publicada no Uol.
LEIA E PRESTIGIE 247 http://bit.ly/2ktPYeN