domingo, 28 de janeiro de 2024
O QUE VI EM OUTRAS CIDADES DO MUNDO | Café com Boulos
RIO E SUAS CONTRADIÇÕES - UM ESTADO EM FALÊNCIA? Hildegard Angel - André Constantine POR BRASIL 247
sábado, 27 de janeiro de 2024
JUDEUS-PALESTINOS- NACIONALIDADE-ETNIA-ANTI-SEMITISMO E SIONISMO -TUTAMÉIA- BRENO ALTMAN
sábado, 20 de janeiro de 2024
Murió la senadora colombiana Piedad Córdoba-A pocos días de cumplir 69 años POR PAG 12 AR
Córdoba, un emblema de la paz y mediadora en liberaciones de secuestrados. Imagen: @UP_Colombia.
Murió la senadora colombiana Piedad Córdoba
La legisladora del Pacto Histórico falleció en una clínica de Medellín, como consecuencia de una afección cardiaca. El presidente Gustavo Petro la despidió por las redes sociales.
Según publicó en el presidente colombiano, "Piedad Córdoba fue una mujer golpeada por un época y una sociedad. Luchó toda su vida madura por una sociedad más democrática". Y agregó: "Su cuerpo y su mente no resistieron la presión de una sociedad anacrónica, que aplaudía los ajustamientos de jóvenes, que odiaba el dialogo y la paz, que odiaba a los negros, a los indígenas y a los pobres, que la trataba como una criminal".
Además, Petro recordó que "un procurador fascista la expulsó del senado y se burló de sus electores, quise resarcir el daño y ayudé a que hiciera parte de la lista del Pacto Histórico, sentí que lo merecía. Como congresista la conocí y como senadora murió. Una verdadera liberal ha muerto".
"Reunía una serie de atributos que para la sociedad retrograda eran impasables; era mujer y negra y liberal de izquierdas y amante de la paz y hablaba con guerrilleros y militares y proponía la paz y no la guerra y no queria una sociedad paramilitar ni un gobierno de asesinos", reflexionó el mandatario.
Por último, Petro reafirmó que "era una mujer negra, rebelde imposible para fascistas, siempre la quisieron ver muerta y por eso ahora están felices y olvidan una cosa: Piedad será recordada por su pueblo y ellos pasarán al olvido de la historia. Pasarán inocuos y Piedad será raíz".
Más tarde, el alcalde de Medellín, Federico "Fico" Gutiérrez confirmó vía X (antes Twitter) que "he sido informado de la muerte de la senadora Piedad Córdoba. Al parecer llegó sin signos vitales a la Clínica Conquistadores de Medellín. Solidaridad con sus familiares", de la legisladora que el próximo 25 de enero iba a celebrar su cumpleaños.
Otro de los referentes regionales que despidió a Córdoba fue el presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel. "Nuestras más sentidas condolencias a los familiares y amigos de la Senadora Piedad Córdoba, quien durante muchos años trabajó por la Paz en Colombia y fue una gran amiga de Cuba", sostuvo.
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sexta-feira, 19 de janeiro de 2024
Tempo que foge! ...Ricardo Gondim
HÁ UM POEMA OU CRÔNICA QUE DIZ E GAGUEJA...MAS CONTEI
Nota: Adaptação do texto "Tempo que foge!", cuja autoria tem vindo a ser erroneamente atribuída a Rubem Alves e Mario Andrade.
quarta-feira, 17 de janeiro de 2024
El Homenaje a Violeta Parra en el Teatro Colón de Argentina LA NEGRA linda como los hermanos hablam
segunda-feira, 15 de janeiro de 2024
Elton Luiz Leite de Souza -A Filosofia e outras histórias flagra facebook
IA: Sob o véu da técnica, o assujeitamento humano por Outras Palavras
Os mitos estão caindo: modelos de linguagem tipo ChatGPT não se aproximam da inteligência – mas interessa às Big Techs fingir que sim. Por trás desta intenção, há um projeto colonizador e um viés desumanizador que tenta modelar os usuários
A onipotência da ciência dura do Norte global
Numa era de crescente datificação da experiência humana, não chega a surpreender que o pensamento crítico esteja em baixa entre os cientistas. Mas é, de qualquer forma, alarmante que isso possa ocorrer na editoria de um periódico acadêmico tradicional, prestigioso – e generalista. Foi, portanto, com um misto de espanto e indignação que li o parágrafo de abertura, transcrito abaixo, do editorial do volume de julho de 2023 da revista Nature Machine Intelligence.[1] Como se sabe, o grupo editorial Nature, fundado em Londres na segunda metade do século XIX, tem por missão disponibilizar para toda a comunidade científica sinopses fidedignas dos avanços das várias áreas do saber.
“Frederick Jelinek, a renowned Czech-American researcher in natural language processing and speech recognition, famously said in 1985, ‘Every time I fire a linguist, the performance of the speech recognizer goes up’, suggesting that there may be no efficient way to include linguistic knowledge in such systems. Does this sentiment also hold true for state-of-the-art large language models (LLMs), which seem to be mostly artifacts of computer science and engineering? Both LLMs and linguistics deal with human languages, but whether or how they can benefit each other is not clear”.
“Frederick Jelinek, um renomado pesquisador tcheco-americano em processamento de linguagem natural e reconhecimento de fala, alcançou notoriedade em 1985 dizendo: “toda vez que demito um linguista, desempenho do reconhecedor de fala aumenta”. Esse sentimento também é verdadeiro para os modelos de linguagem de última geração (LLMs), que parecem ser principalmente artefatos da ciência da computação e da engenharia. Tanto os LLMs quanto a linguística lidam com idiomas humanos, mas não está claro se ou como eles podem se beneficiar mutuamente”. (tradução da autora)
É, no mínimo, irresponsável que os que divulgam os avanços da inteligência artificial (IA) ao resto da comunidade científica ignorem – ou não queiram admitir – que os grandes modelos de linguagem (doravante, GMLs, como no inglês LLMs) se abeberam fartamente de conceitos e técnicas da linguística, assim como das demais ciências que descrevem e interpretam a linguagem natural.
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segunda-feira, 8 de janeiro de 2024
quinta-feira, 4 de janeiro de 2024
Hedges: A morte anunciada de Israel - por OUTRAS PALAVRAS
https://bit.ly/3HcQHHT
A fachada de civilidade desabou totalmente. O extermínio estará para sempre ligado à nação israelense. Ela perderá a mística, que inspira a identidade nacional e as novas gerações. E quando desaba, o poder estatal entra em colapso
Por Chris Hedges, no GGN
Israel parecerá triunfante depois de terminar a sua campanha genocida em Gaza e na Cisjordânia. Apoiado pelos Estados Unidos, alcançará o seu objetivo demente. Os seus ataques assassinos e a violência genocida exterminarão ou limparão etnicamente os palestinos. O seu sonho de um Estado exclusivamente para judeus, com quaisquer palestinos que permaneçam desprovidos de direitos básicos, será realizado. Ele irá deleitar-se com a sua vitória sangrenta. Irá celebrar os seus criminosos de guerra. O seu genocídio será apagado da consciência pública e lançado no enorme buraco negro da amnésia histórica de Israel. Aqueles que têm consciência em Israel serão silenciados e perseguidos.
Mas quando Israel conseguir dizimar Gaza – Israel fala de meses de guerra – terá assinado a sua própria sentença de morte. A sua fachada de civilidade, o seu suposto respeito pelo Estado de direito e pela democracia, a sua história mítica dos corajosos militares israelenses e do nascimento milagroso da nação judaica, ficarão em montes de cinzas. O capital social de Israel será gasto. Será revelado como um regime de apartheid feio, repressivo e cheio de ódio, alienando as gerações mais jovens de judeus americanos. O seu patrono, os Estados Unidos, à medida que as novas gerações chegam ao poder, distanciar-se-ão de Israel da mesma forma que se distanciam da Ucrânia. O seu apoio popular, já corroído nos EUA, virá dos fascistas cristianizados da América que veem o domínio de Israel sobre a antiga terra bíblica como um prenúncio da Segunda Vinda e na sua subjugação dos árabes um racismo e supremacia branca semelhantes.
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