Foto: Reuters/Matthew Childs
l1nq.com/rGdOD
PROTESTOS OCORRIDOS NA COPA,PELO NÃO MENOS Mario Ferri.
HÁ QUE CONSIDERARCONTRADIÇÕES ACERCA DO CONTEÚDO IDEOLÓGICO,
COMO: IRÃ E DA UCRÂNIA,ENTRE OUTROS.
CONTUDO ESQUECERAM: FEMINICÍDIO-ECOLOGIA, -FOME .
SÃO TANTOS QUE DIANTE DA DITADURA DO QATAR .DESTAQUE-SE A
HOMOFOBIA HIPÓCRITA,DO QATAR,POIS LÁ EXISTE,E COMO EXISTE.
POR BAIXO DOS PANOS.
PODE NÃO SER ADMITIDO, MAS NÃO HÁ NO MUNDO A
AUSÊNCIA DA HOMOSEXUALIDADE E/OU MULTISEXUALIDADE-ISTO
É DO HUMANO E DOS VERTEBRADOS. NO FUTEBOL,ENTÃO
PROLIFERA-SE.É ALGO TÃO NORMAL QUANTO A HETEROSEXUALIDADE
.AINDA TEMOS MUITO A APRENDER P.VASCONCELOS
..........
Torcedor que invadiu gramado da
Copa do Mundo também protestou em
2014 e 2010
Mario Ferri, italiano que invadiu partida de Portugal x
Uruguai com bandeira LGBTQIA+, tem experiência em
manifestações do tipo
O italiano Mario Ferri, de 35 anos, ganhou visibilidade
internacional nesta segunda-feira, 28, ao invadir o gramado da
Copa do Mundo do Catar, na partida
entre Portugal e Uruguai com uma bandeira em
apoio à causa LGBTQIA+. Mas essa não é a
primeira vez, nem a segunda, que o torcedor paralisa
uma partida de futebol para se manifestar.
- Na Copa do Mundo do Brasil, em 2014, o italiano invadiu
Fonte Nova, em Salvador. Na ocasião, Mario customizou
sua camisa com as hashtags "salvem as crianças
da favela" e "Ciro vive", fazendo menção a um torcedor
italiano morto durante uma confusão antes da decisão
da Copa Itália daquele mesmo ano.
Antes disso, em 2010, ele também chamou a atenção.
No Mundial da África do Sul, ele paralisou o jogo
durante a semifinal entre a Espanha e a Alemanha.
Na ocasião, Ferri chegou a usar uma cadeira de rodas
para ficar mais próximo do gramado e, assim, conseguir
mais brecha para agir. Ele foi multado.
O jogo entra Bélgica e os Estados Unidos na Arena
Ferri costuma agir além dos Mundiais que o italiano
deixou seu recado e tem até um registro ao lado de
Lionel Messi, de quando invadiu o gramado da
Champions em jogo entre Barcelona e Manchester
United. Além de burlar seguranças e usar o gramado
como espaço de protesto, o italiano, conhecido como
"Falco" também é apostador, influenciador e atleta.
Em suas redes sociais, ele se considera um
"pirata moderno" e compartilha parte de sua rotina -
que inclui, ainda, ser "pai" de cabra.
No Catar
Neste ano, no ato batizado de "a última dança",
o italiano Mario Ferri usa uma bandeira com as cores
do arco-íris e uma camisa com as frases "respeito
pelas mulheres iranianas" e "salvem a Ucrânia".
No Catar, a homossexualidade é considerada crime
e o país também tem um longo histórico de
violações dos direitos humanos.
Após a invasão, o homem foi contido pelos seguranças e jogou a bandeira
no gramado. O item foi retirado doLocal e recolhido.Em suasuas
redes sociais, nesta terça-feira, 29, ele compartilhou um
manifesto sobre o ato, reafirmando suas mensagens sobre o Irã,
a Ucrânia e as repressõesfrente à causa LGBTQIA+ na Copa do Mundo do Catar.
Além disso, ele afirmou que não encarou nenhuma
consequência legal. "Estou livre", garantiu.
A Copa no Catar vem sendo criticada devido à postura do
país frente com relação às liberdades individuais.
Como protesto, algumas seleções planejavam usar
braçadeiras em apoio à comunidade LGBTQIA+,
mas a iniciativa foi vetada pela Fifa, que ameaçou
punir aqueles que protestassem.
Após muitas críticas, na semana passada a sede do
torneio abandonou parte da postura restritiva. Com o
início da segunda rodada da fase de grupos desde a
sexta-feira, 25, torcedores que quiserem expressar
apoio à comunidade LGBTQIA+ com camisetas,
bandeiras e símbolos semelhantes não devem mais
ser incomodados pelos seguranças. No gramado,
entretanto, a braçadeira "One Love" continua sendo tabu.
*Com informações de Lance
torneio abandonou parte da postura restritiva. Com o
início da segunda rodada da fase de grupos desde a
sexta-feira, 25, torcedores que quiserem expressar
apoio à comunidade LGBTQIA+ com camisetas,
bandeiras e símbolos semelhantes não devem mais
ser incomodados pelos seguranças. No gramado,
entretanto, a braçadeira "One Love" continua sendo tabu.
*Com informações de Lance
Fonte: Redação Terra l1nq.com/rGdOD
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