http://bit.ly/3cpxliv |
“Enfim, o fundo do poço da vergonha foi atingido quando a informática, o marketing, o design, a publicidade, todas as disciplinas da comunicação apoderaram-se da própria palavra conceito e disseram: é nosso negócio, somos nós os criativos, nós somos os conceituadores!”-Conversações-
Desde o início da Internet tive dúvidas quanto ao seu futuro, no bom proveito, e sim , percebia seu aspecto de dominação. Como nos disse Deleuze, entramos na era da Sociedade de Controle. Dito e feito.Todas a mídias, destaque-se o rádio foi inventado para a comunicação militar e depois para fins de controle da população , unindo o território americano no Way of Life, modo de vida americano.A publicidade tomou conta, o mesmo se deu com a TV, e por fim a internet descambou para o controle social e ,finalmente, entramos na era do Simulacro , puro, como nos dizia Baudrillard, Vririlio - A Bomba Informática - O Espaço Crítico-entre outras obras deste último autor. Há também relatos de outros franceses e alemães.
Chegamos agora a era da colonização e feudalismo Cibernético, estes se afirmam pelo Google, Microsoft, Amazon, Facebook/Whatsup e Apple, todos acoloiados aos EUA.
A China investe face a este mesmo poder. A união européia descuidou-se. A guerra e o comando mundial passa pelo controle cibernético e habemos guerra. A inteligência artificial é este modus de controle para expandir os países dominantes sobre os dominados.Há um debate sobre a questão moral, que não creio ter resultado. O direito como todo , em especial Internacional e os seus organismos colapsaram. Estamos assim em colapso na era do humano, vivemos na era do pós-humano. Leiam artigo de OUTRAS PALAVRAS , JÁ PUBLICADO AQUI: Por uma Rebelião Cibernética
Aproveito aqui para denunciar a censura do Google a TV Iraniana, HISPANTV, retirando-a do Ar , do espectro Google, podemos ver isto em várias matérias aqui publicadas , como é o caso do:EL Frasco, entre outras em que sumiram os vídeos
Vejam abaixo matérias do Sputinik:
Chegamos agora a era da colonização e feudalismo Cibernético, estes se afirmam pelo Google, Microsoft, Amazon, Facebook/Whatsup e Apple, todos acoloiados aos EUA.
A China investe face a este mesmo poder. A união européia descuidou-se. A guerra e o comando mundial passa pelo controle cibernético e habemos guerra. A inteligência artificial é este modus de controle para expandir os países dominantes sobre os dominados.Há um debate sobre a questão moral, que não creio ter resultado. O direito como todo , em especial Internacional e os seus organismos colapsaram. Estamos assim em colapso na era do humano, vivemos na era do pós-humano. Leiam artigo de OUTRAS PALAVRAS , JÁ PUBLICADO AQUI: Por uma Rebelião Cibernética
Aproveito aqui para denunciar a censura do Google a TV Iraniana, HISPANTV, retirando-a do Ar , do espectro Google, podemos ver isto em várias matérias aqui publicadas , como é o caso do:EL Frasco, entre outras em que sumiram os vídeos
Vejam abaixo matérias do Sputinik:
http://bit.ly/3cpxliv
El desarrollo de sistemas militares basados en inteligencia artificial diseñados para seleccionar objetivos y dirigir ataques sin estricto control ni toma de decisiones por parte de seres humanos son el centro de un intenso debate legal, moral y político en el mundo contemporáneo.
La proliferación de armamento autónomo —software de inteligencia artificial (IA) aplicados a vehículos no tripulados y robots armados— provocaría aún mayores desigualdades entre los países del primer mundo y aquellos en vías de desarrollo. Perpetuaría la violencia hacia mujeres, niños y civiles y crearía un vacío de responsabilidad que rompería los consensos del derecho internacional.
"Cuando empecé a pensar en las consecuencias que podían tener el uso bélico de los mismos modelos que yo estaba desarrollando, empecé a desarrollar una postura crítica, que creo que es algo que suele faltarle a la comunidad científica en general, con perspectivas acotadas en la resolución de problemas", dijo a Sputnik Vanina Martínez, investigadora en Ciencias de la Computación y especializada en inteligencia artificial simbólica, que participó del panel.
© SPUTNIK / FRANCISCO LUCOTTI
Vanina Martínez, investigadora en Ciencias de la Computación
Martínez explicó que su trabajo se diferencia de otras aplicaciones de la IA como el aprendizaje automático, más conocido como machine learning, en que sus estudios utilizan modelos basados en conocimientos de expertos a través de esquemas de lógica matemática.
"Las técnicas más desarrolladas que existen están en su infancia. Todavía no entendemos bien cómo funcionan, no sabemos si van a evolucionar para tener comprensión del contexto. No pueden representar conocimiento de sentido común, interpretar lo que está pasando o discernir entre un combatiente y un civil, mucho menos si los primeros buscan hacerse pasar como los segundos", explicó la científica argentina.
La inteligencia artificial, más artificial que inteligente
© SPUTNIK / FRANCISCO LUCOTTI
La conferencia Campaña para Detener a los Robots Asesinos estuvo encabezada por científicas y activistas locales e internacionales
Martínez no fue la única científica en presentar sus argumentos durante la conferencia. También participó como expositora la ingeniera en software irlandesa Laura Nolan, exempleada de la empresa estadounidense de tecnología Google.
Nolan narró que renunció a su trabajo en 2018 en protesta por el Proyecto Maven, un contrato que tenía Google con el Departamento de Defensa de los EEUU para desarrollar inteligencia artificial para mejorar las capacidades de apuntado y vigilancia de los drones en el campo de batalla. Desde diciembre de 2019, Google abandonó el proyecto, que continúa en manos de la compañía tecnológica estadounidense Palantir.
"No es posible cuantificar la proporcionalidad, no se puede codificar el discernimiento. Esto puede llevar a la simplificación, como calcular el daño en cantidad de víctimas de un ataque sin una perspectiva humana. Puede bajar la vara de lo que significa iniciar una guerra ya que reduce el riesgo de los combatientes del país que cuenta con esta tecnología", dijo Nolan en su ponencia.
María Pía Devoto, coordinadora de la Red de Seguridad Humana en Latinoamérica y el Caribe (SEHLAC) y mediadora de la conferencia, explicó a Sputnik que las armas autónomas representan problemas éticos y legales. "Que un software decida sobre la vida y la muerte afecta directamente a la dignidad humana", señaló.
© SPUTNIK / FRANCISCO LUCOTTI
María Pía Devoto, coordinadora de la Red de Seguridad Humana en Latinoamérica y el Caribe (SEHLAC)
"En derecho internacional humanitario existe lo que se llama 'principio de distinción' en la guerra, que obliga a diferenciar entre objetivos militares y civiles. Es muy difícil que una máquina por sí sola pueda interpretar esa complejidad. Por otro lado, ¿quién se hace responsable de un acto de guerra ilícito cometido por un dron, un robot, un tanque, un submarino?", se preguntó la politóloga y referente en la no proliferación de armas.
La Campaña para Detener los Robots Asesinos se formó en 2012 y se trata de una alianza de 86 organizaciones no gubernamentales de diferentes países del mundo. Al momento, 30 países han adherido al pedido para prohibir el uso de estas armas autónomas y mantener un control humano sobre el uso de la fuerza.
VEJAM OUTRA MATÉRIA DO SPUTINIK ABAIXO
http://bit.ly/2T54cBe |
SPUTINIK http://bit.ly/2T54cBe
Robôs semelhantes aos humanos poderão ser desenvolvidos e inseridos entre a população para espioná-la sem a mesma saber.
Com o avanço da inteligência artificial, desde drones capazes de neutralizar ameaças até bonecas sexuais estão sendo desenvolvidos para satisfazer tanto interesses pessoais como os do Estado.
Contudo, segundo o especialista em inteligência artificial Ian Pearson, governos de diferentes países poderão desenvolver robôs semelhantes aos humanos e os inserir entre populares com o intuito de espioná-los, publicou o tabloide Daily Star.
Embora o uso da tecnologia possa trazer consigo legislação que a regule, Ian Pearson acredita que alguns países poderiam usufruir de tais robôs indiscriminadamente.
"Se você fosse um país pequeno ou independente e não se submetesse às autoridades ocidentais, não achando que a Europa te deva ditar o que fazer, então você pode ir em frente e fazer o que você quiser", declarou.
O cientista também acredita que a melhor forma de alguns países manterem a vigilância e controle sobre sua população seria o uso de tal tecnologia.
Robôs espiões em todo mundo
Ainda segundo Pearson, a existência de tais robôs em um país facilitaria o seu uso em outros lugares.
Tendo como exemplo hipotético a China como produtora de tal tecnologia, Pearson disse:
"O que vai parar um cara com um megaiate que desembarca em um porto chinês e compra várias dúzias [de robôs] e depois os traz para o Ocidente? [...] Uma vez que eles [robôs] existam em um país, eles poderão estar em qualquer lugar. Eu não acho que você possa parar isso."
Analisando um cenário futuro, Pearson afirmou que, com base nas implicações e questões éticas, a livre comercialização de tal tecnologia poderia se tornar ilegal.
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