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Matéria abaixo do Diário de Pernambuco
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Cineasta pernambucano Leo Leite* faz vaquinha para ver estreia de próprio filme em Hollywood
por Juliana Aguiar
A repressão, ponto de intersecção entre três gerações da família do diretor e roteirista Leo Leite, foi adaptada para as telas em seu primeiro longa-metragem, Foi no carnaval que passou. O filme, realizado de forma independente, foi selecionado para estrear no Festival de Cinema de Los Angeles, nos Estados Unidos, entre os dias 13 e 17 de outubro.
Para que possa participar da primeira exibição, o cineasta está fazendo uma vaquinha virtual para arrecadar R$ 7,5 mil para custear passagem, hospedagem e alimentação. Até o momento, Leo atingiu quase 40% do esperado. A contribuição pode ser realizada até o dia 13 através do link.
Foi no carnaval que passou começou a ser escrito em 2008 e conta três histórias de três jovens em diferentes décadas: 1956, 1978 e 2015, protagonizadas por Celeste, Márcia e Pedro, respectivamente. No enredo, estão presentes temáticas como machismo, racismo, repressão e os medos das gerações passadas que seguem presentes.
*Leo Leite-Diretor
Nascido em Recife, em 1987, Leo Leite é formado em Comunicação Social pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). A partir de 2007, começou a trabalhar em televisão, sendo produtor do programa Opinião Pernambuco e, em seguida, tornou-se produtor e repórter no Cinema 11, ambos programas veiculados pela TV Universitária de Recife. Em 2009 lançou uma série de programas sobre os diversos profissionais do cinema, intitulada de Série Créditos. O projeto permitiu ao jovem produtor cultural que produzisse, dirigisse e apresentasse.Como realizador audiovisual, Leo começou a carreira ainda na faculdade. Dentre as produções, estão ‘Control C, Control V’, semifinalista do
Festival Claro Curtas, em 2009; dirigiu o filme ‘O eco do meus passos’, em 16 mm; foi montador e roteirista do documentário ‘Se tua rua fosse minha’, com direção de Carolina Vasconcelos e Gabriel Maranhão (O filme fez parte da seleção oficial do 1º Sercine, do InterCon 2011 e foi premiado como melhor filme no Curta Banquete 2011; dirigiu o curta-metragem ‘Musa’, exibido no Curta Congo, no Festival de cinema de Triunfo, no Cine Amazônia, no Curta Taquary, recebendo o prêmio de melhor ficção no Festcine – Festival de vídeo de Pernambuco, em 2012; foi diretor de fotografia do documentário ‘Casamento de Matuto’, melhor documentário no Festcine – Festival de vídeo de Pernambuco, em 2013, com direção de Lucas Mariz; foi diretor de fotografia no curta ‘A última fruta da fruteira’, com direção de Ariana Pacheco.
Foi professor ainda de roteiro e direção de cinema na Hipérion Escola de Artes.
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