sábado, 31 de agosto de 2019
Polícia apreende galões de combustível usados em incêndios criminosos no PA.-Por uol
UOL Aliny Gama
Colaboração para o UOL, em Maceió
30/08/2019 14h30
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Ainda nega-se incêndio criminoso, na Amazônia ou em ouras regiões do país como se isto fora coisa nova neste país.A pratica é antiga, todavia a dimensão ora tomada por tais incêndios é genocida e vista pelo mudo todo, afinal somos o segundo pulmão do mundo.Matamos florestas, aborígenes e outras pessoa que moram - por opção em lugares de florestas, afora animais plantas e rios contaminados.
A uol nos fornece estes dados abaixo, leiam:
Polícia civil,ontem,apreenderam muitos galões de de combustível no Pará que era utilizados em queimadas na região.Os galões eram de capacidade de 200 litros, afora isto a presença de óleo Diesel. Segundo depoimento dado a repórter da UOl tal material foi apreendido.Veja com mais detalhes em :
Veja mais em https://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2019/08/30/policia-apreende-galoes-de-combustivel-usado-em-incendios-criminosos-no-pa.htm?cmpid=copiaecola
sexta-feira, 30 de agosto de 2019
BREVE E CERTEIRA -Essa menininha representa a voz de milhões em todo o mundo.
Assim se vive a tragédia ambiental na Amazônia Telesur por Nacho Lemus
Nacho Lemos Telesur |
A Telesur a maior emissora de TV a cobrir melhor a catástrofe da Amazônia
Comunidades indígenas, la fauna y flora del Amazonía padecen los efectos de las llamas en esta zona del planeta. En Brasil, se vive la realidad más desgarradora de esta tragedia ambiental.
Comunidades indígenas, la fauna y flora del Amazonía padecen los efectos de las llamas en esta zona del planeta. En Brasil, se vive la realidad más desgarradora de esta tragedia ambiental.
Las llamas devoran a la Amazonía desde hace más de 25 días y de esta realidad se desprenden incontables historias desoladoras. Para mostrar la agonía de esta zona y en busca de los responsables de este daño ambiental, un equipo de teleSUR ha llegado a la Amazonía brasileña.
Estaban buscando a “los tipos” que incendiaron esta zona del planeta que captura el 10 por ciento del total del CO2 y genera el 20 por ciento del agua dulce del planeta. Sin embargo, “no encontramos tipos, sino un modelo de desarrollo económico, el mismo que en las ciudades”, relató el corresponsal de teleSUR Nacho Lemus.
La causa de esta tragedia, de acuerdo con los ambientalistas, está a la vista: la deforestación provocada por agricultores, madereros y ganaderos invasores de la tierra. Para el Gobierno brasileño de Jair Bolsonaro, se trata solo de la sequía.
Pese a la versión del mandatario ultraderechista, en la Amazonía hay evidencia de la denuncia de los ambientalistas.
Asi, en medio de las jornadas de reportes, Lemus halló un lote de inmensos árboles talados sobre la ruta Transamazónica, en un camino que da a las tierras indígenas Jiahui y Tenharin, afectadas por los incendios forestales.
Veja vídeos clicando aqui: http://bit.ly/3298vNMEncontramos este lote de inmensos árboles talados sobre la ruta Transamazónica, camino a la tierras indígenas Jiahui y Tenharin, afectadas por los incendios. @ConexiontlSUR #AmazoniaEnLlamas
quinta-feira, 29 de agosto de 2019
STEVE SCHWARZMAN, APOIADOR DE DONALD TRUMP, IMPULSIONA O DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA
http://bit.ly/2NEKSbW |
O INTERCEPT BRASIL VAI FUNDO NO CASO DA AMAZÔNIA
Vejam matéria abaixo;
STEVE SCHWARZMAN, APOIADOR DE DONALD TRUMP, IMPULSIONA O DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA
DUAS EMPRESAS BRASILEIRAS têm uma parcela significativa de responsabilidade sobre a destruição em curso na floresta amazônica, que se desdobrou em queimadas que chamaram a atenção mundial. Ambas são controladas por um dos principais doadores da campanha de Donald Trump e do líder da maioria no Senado americano, Mitch McConnell.
Essas empresas tomaram posse das terras, promoveram o desmatamento e ajudaram a construir uma controversa estrada até o seu novo terminal portuário, localizado numa área que antes era de mata, com o único objetivo de facilitar o cultivo e a exportação de grãos e de soja. O porto de Mirituba, localizado em meio à floresta amazônica no Pará, permite aos produtores escoar a soja em barcas, que a levam então até portos maiores, de onde é enviada para o resto do mundo.
para ler toda matéria clique :http://bit.ly/2NEKSbW
As gigantes do tabaco contra-atacam
Outras Palavras vem se destacando por sua pauta séria,sem apelar para matérias de manchetes sensacionalistas.Vejam,leiam uma delas abaixo.Vale a pena prestigiar o website http://bit.ly/30JlGVm
As gigantes do tabaco contra-atacam
Diante da queda de consumo, Phillip Morris, BAT (no Brasil, Souza Cruz) e outras promovem fusões, investem em cigarro eletrônico e até maconha. Veja também: sarampo alastra-se e já mata; um ancestral humano mais antigo que Lucy?
Por Maíra Mathias e Raquel Torre
NOVOS HORIZONTES
Faz 11 anos que duas gigantes do tabaco – Altria e Phillip Morris – se separaram para se concentrar em diferentes mercados geográficos: a primeira dominando os EUA e a segunda com as vendas internacionais. Esta semana, elas anunciaram que devem se unir novamente em um negócio estimado em US$ 200 bilhões. Tudo por conta de uma mudança no mercado, com os cigarros convencionais em baixa.
Neste novo cenário, as duas têm investido em outras frentes. A Philip Morris vem se “reinventando” com novos produtos e até mesmo com um slogan inusitado: “Projetando um futuro livre de fumo”. A empresa já vende o iQOS (um cigarro que não esquenta, mas é diferente dos eletrônicos) em mais de 40 países, e o acordo com a Altria facilitaria a venda nos Estados Unidos. A Altria, por sua vez, tem uma participação de 35% nos negócios da Juul, empresa que domina o mercado dos cigarros eletrônicos nos EUA. A fusão daria força para a Juul se espalhar no resto do mundo, aproveitando a rede de distribuição global da PM. A Altria também gastou US$ 1,8 bilhão em uma participação de 45% na empresa canadense de maconha Cronos – outro negócio em expansão.
A matéria da Reuters lembra que há dois anos houve outra grande fusão no setor (embora muito menor), quando a British American Tobacco Plc comprou a Reynolds American por US$ 49 bilhões. Essas operações só ressaltam como o declínio no consumo de cigarros está levando as empresas a buscar escala e produtos alternativos.
Temos acompanhado aqui como o consumo de cigarros eletrônicos está se tornando epidêmico nos EUA, principalmente entre adolescentes, mesmo que ainda haja pouca pesquisa sobre isso. E como a FDA (agência reguladora daquele país) está investigando quase 200 casos de pessoas com problemas pulmonares possivelmente ligados ao consumo desses produtos. Entre os casos investigados, há uma morte. Lembramos que, por aqui, embora a venda seja proibida, a Anvisa se prepara para reavaliar os cigarros eletrônicos e já realizou audiências públicas.
* leia toda matéria em http://bit.ly/30JlGVm
quarta-feira, 28 de agosto de 2019
terça-feira, 27 de agosto de 2019
segunda-feira, 26 de agosto de 2019
Para Entender o Mundo e suas mudanças há que entender não só Marx mas entender muito bem o Mundo
*David Harvey piensa que la izquierda no está a la altura del momento político e histórico y debe reformularse (Foto: Catarsi Magazín) |
O pensador David Harvey nos dá dicas na contemporaneidade sobre como seria pensamento de K. Marx.O Site Mision Verdad -http://bit.ly/2KXsc5r -traz matéria que vale ser contemplada, lida, pensada para dias tão difíceis como os de hoje.
MARX PENSABA QUE PARA CAMBIAR EL MUNDO PRIMERO HAY QUE ENTENDERLO, Y ENTENDERLO BIEN"Arnau Barquer
Con relación a la urbanidad y la política, David Harvey es uno de los geógrafos más respetados de la actualidad. Su análisis sobre el tema de la vivienda en el capitalismo global es imprescindible para aquellos que quieren adentrarse en la relación de las luchas sociales y los movimientos de inquilinos.
En esta entrevista realizada por Arnau Barquer, doctor en historia y coordinador de Catarsi Magazín, primero publicada en catalán, resuena el asunto anterior pero ahonda en otros necesarios sobre discusión política global.
Es tal vez su propuesta en torno a las políticas de izquierda sobre los diferentes temas que competen a la vida cotidiana de las mayorías lo más interesante de su reflexión. La desconexión existente entre los verdaderos problemas de la gente y la agenda de los partidos izquierdistas en el mundo se hace evidente en las palabras de Harvey, en un ejercicio de crítica más allá del oportunismo polarizante.
La visión que el intelectual británico tiene de las crisis financieras recientes y su relación con la situación política global calza con la línea de investigación que desde hace tiempo esta tribuna viene desarrollando, con el fenómeno Donald Trump y la combustión en las entrañas del poder estadounidense en plena ebullición.
Reproducimos la entrevista completa, incluida la discusión sobre la obra de Karl Marx y su influencia en nuestros tiempos contemporáneos.
Nos gustaría empezar hablando de la crisis. Hace diez años ya del crack de 2009. ¿Cree que es una crisis global del capitalismo?
Hay muchas formas de entender las crisis. A mí me gusta decir que las crisis son períodos de reorganización del capital. Hay gente que cree que las crisis señalan el fin del capitalismo, pero yo creo que más bien son adaptaciones del capitalismo a nuevas circunstancias y momentos de reestructuración hacia un sistema alternativo.
¿Qué consecuencias cree que ha tenido la crisis de 2009? ¿Cree que la crisis ha terminado o, como dicen algunos economistas, estamos a las puertas de una nueva recesión?
Es interesante. Normalmente nos encontramos que la economía va bien y a la gente le va mal. Lo que pasó entre 2007 y 2009 fue una gran anomalía porque hubo diversas respuestas ante la crisis. En Occidente mayoritariamente se optó por la austeridad, de decir que era una crisis de la deuda y que se tenía que reducir. Que se tenía que recortar el gasto, tanto, que afectó negativamente a la calidad de vida de la mayoría de la población. Esto no afectó para nada a los ultrarricos, porque los datos muestran que el 1% (ó el 5%, ó los que sean) soportó muy bien la crisis y obtuvo grandes beneficios. Como reza el dicho: "No desaproveches nunca una buena crisis". Los financieros salieron bastante bien parados de la crisis.
Pero hubo otra respuesta totalmente diferente, que fue la de China. La China no optó por políticas de austeridad, hizo una inversión masiva en infraestructuras y urbanización. Hasta el punto que disparó la importación de materias primas. Así que los países proveedores, como Chile con el cobre, Australia con el hierro y los minerales, Brasil con los metales y la soja, etc., superaron la crisis relativamente rápido. Creo que la China, ella sola, ha salvado el capitalismo global del colapso. Y esto es una cosa que en Occidente no se tiene muy en cuenta. La China ha creado más crecimiento desde 2007-2008 que Estados Unidos, Europa y Japón juntos. Como respuesta a la crisis, es brutal.
Así que ha habido dos salidas a la crisis. Técnicamente, terminó en 2009, pero si te fijas en las condiciones de vida de la gente, hay un estancamiento desde 2007-2008. Yo me centraría en un tema: en las crisis anteriores, como en la década de los 30 ó los 70, el capitalismo se ha reorganizado. En los años 30 fue la economía keynesiana, la intervención estatal, el control de la demanda, etc. En los años 70 surgieron las condiciones neoliberales que funcionaron un tiempo. Pero esta vez no creo que haya cambiado nada. Si acaso, las políticas que se han hecho son aún más neoliberales. Pero el problema es que el neoliberalismo ha perdido atractivo y legitimidad. Así que nos encontramos un neoliberalismo impuesto por medios autocráticos, a veces con el populismo de derecha con Trump, o a veces desde el propio capital.
Hablaba de Trump. A veces las crisis sirven para abrir puertas a la organización de la gente, pero en Estados Unidos y Europa hemos visto cómo la ciudadanía optaba por ideas y líderes reaccionarios. ¿Podemos pensar aún en el peso de un término como, por ejemplo, las condiciones objetivas?
Sí que podemos pensarlas, claro. ¿Por qué no? Las condiciones objetivas también se ven en las políticas. Creo que la izquierda no ha respondido bien a las transformaciones del capitalismo y que puede caer en errores que ya ha cometido. Por ejemplo, en los años 80 y 90 hubo mucha desindustrialización en Occidente por los cambios tecnológicos. La izquierda intentó defenderse de la desindustrialización y proteger las clases obreras tradicionales. Pero perdió la batalla y con ella, mucha credibilidad. Ahora vemos lo que pasa con la Inteligencia Artificial (IA). Llegará y hará con los servicios lo mismo que la automatización hizo con la manufactura. Y la izquierda puede volver a caer en el error de luchar contra una innovación que se impondrá. Creo que deberíamos ser una izquierda creativa que abrace la IA, la automatización, la idea de nuevas estructuras laborales y de ocupación, que vaya más allá de lo que plantea el capitalismo.
Pero eso significa hacer nuevas políticas, porque la clase trabajadora tradicional ha desaparecido en muchos países. Y, por lo tanto, la base tradicional de la izquierda ha desaparecido. No del todo, claro, pero sí bastante. Necesitamos una nueva izquierda que se centre en políticas anticapitalistas. Esto quiere decir centrarse no solo en los puestos de trabajo y los trabajadores, sino también en las condiciones de vida, la vivienda, servicios sociales, medio ambiente, transformación cultural. Necesitamos una izquierda con mirada amplia que ataque todas estas cuestiones en conjunto, ir más allá del pensamiento tradicional de una clase trabajadora en la que hay que basar todo.
Centrándonos en estos puntos, hay un potencial revolucionario en los movimientos sociales urbanos. ¿Cree que se han menospreciado desde los partidos de izquierda? ¿O hay cambios?
Ya hace tiempo que hay movimientos sociales en las ciudades. Por ejemplo, en los últimos 20 años los principales movimientos sociales se han centrado en el deterioro de las condiciones de vida en las zonas urbanas. Por ejemplo, las revueltas al Gezi Park de Turquía. En Brasil contra el transporte y la inversión en infraestructuras. Tenemos que asumir que hoy en día hay más focos de protesta en estos términos que en reivindicaciones laborales. Aún hay problemas en los lugares de trabajo, pero la izquierda tiene que hacer políticas para canalizar las demandas de los movimientos sociales.
Ya hace tiempo que lo digo. En los años 70 ya apuntaba que la izquierda tenía que tirar hacia aquí, pero nadie me hacía demasiado caso. Desde el año 2000 me escuchan un poco más. Por ejemplo, el movimiento de inquilinos que se está generando es importante. En Nueva York ya hace tiempo que hay. Hay demandas sobre este tema en California. ¿Cuántas ciudades en el mundo hoy en día hay con organizaciones de inquilinos y cuántos partidos de izquierda hacen políticas al respecto? Es increíble. No tiene sentido. ¿A qué se enfrentan? Los grandes capitales como Blackstone, que ya es el promotor inmobiliario más grande del mundo, controla California. Está empezando a ganar por aquí. Ya está en Shanghái, Bombay y en todas partes. Estos movimientos de inquilinos son totalmente anticapitalistas en este tema.
¿Cree que este problema mundial abre posibilidades para unir los movimientos anticapitalistas en diferentes luchas?
Las posibilidades que hay me crean expectativas. Si hubiera un movimiento internacional de expropiación a Blackstone, por ejemplo, sería interesante.
* David Harvey é um dos marxistas mais influentes da atualidade, reconhecido internacionalmente por seu trabalho de vanguarda na análise geográfica das dinâmicas do capital. É professor de antropologia da pós-graduação da Universidade da Cidade de Nova York (The City University of New York – Cuny) na qual leciona desde 2001. Foi também professor de geografia nas universidades Johns Hopkins e Oxford. Sua obra foi apontada pelo Independent como uma das mais importantes de não-ficção publicadas desde a Segunda Guerra Mundial. Dele, a Boitempo publicou O enigma do capital, os dois volumes de seu guia de leitura Para entender O Capital, Os limites do capital, Paris, capital da modernidade e seu mais novo livro, 17 contradições e o fim do capitalismo.por Boitempo Editorial
para ler mais clique aqui: http://bit.ly/2KXsc5r
O tiro que matou Lampião .Por D.PE
O Diário de Pernambuco, Recife, por Juliana Aguiar faz matéria sobre a Morte- mas exatamente o TIRO que matou Lampião para isto contou com o maior especialista sobre este mito nordestino, quero referir-me: a Frederico Pernambucano de Mello.
Escritor pernambucano descobre o verdadeiro autor do disparo que matou Lampião
Por: Juliana Aguiar - Diario de Pernambuco
Publicado em: 26/08/2019 09:50 Atualizado em: 26/08/2019 10:19
http://bit.ly/2NxMELO
A bala projetada em ângulo ascendente em direção à Grota do Angico, em Sergipe, aliado aos estilhaços que atingiram o punhal preso ao abdômen de Lampião foram provas investigadas pelo escritor Frederico Pernambucano de Mello e comprovadas por peritos para chegar ao verdadeiro autor material da morte do Rei do Cangaço. Durante quase 50 anos, o acadêmico, que já possui títulos sobre o cangaço, Canudos e a Batalha dos Guararapes, dedicou seus estudos para sanar as dúvidas acerca do episódio de 28 de julho de 1938.
A pesquisa resultou no 12º livro do escritor, intitulado Apagando o Lampião: Vida e morte do Rei do Cangaço (Global Editora), que será lançado nesta segunda (26) na sede da Academia Pernambucana de Letras (Av. Rui Barbosa, 1596, Graças). Às 17h, será realizada uma apresentação do autor sobre a obra e, em seguida, às 19h, a cerimônia de lançamento, com venda de exemplares no local, ao preço de R$ 60.
"Eu sou um historiador que trabalha a longo prazo, sem pressa. Eu tiro até o relógio e fico só apurando os fatos. Apoiada em testemunhos diretos, em documentos e até mesmo em perícia balística, a biografia inova muito no que se conhece até hoje sobre a vida do maior dos bandoleiros do Brasil", promete Frederico. Na obra, o autor consegue traçar um retrato da figura emblemática da nossa história nordestina, com foco no percurso de seu assassinato.
Em seus estudos, outras quatro situações envolvendo o Rei do Cangaço foram reveladas. Entre eles, alguns detalhes do primeiro conflito que o jovem Lampião se envolveu, como por exemplo, a forma que ele foi influenciado a reformular o cangaço tradicional e as decisões que levaram à expansão do império. Sob o olhar do escritor, o Sertão é revelado em sua intensidade, destacando poesia, a pluralidade de informação e a estética das roupas bordadas a mão por bravos cangaceiros.
Em seus estudos, outras quatro situações envolvendo o Rei do Cangaço foram reveladas. Entre eles, alguns detalhes do primeiro conflito que o jovem Lampião se envolveu, como por exemplo, a forma que ele foi influenciado a reformular o cangaço tradicional e as decisões que levaram à expansão do império. Sob o olhar do escritor, o Sertão é revelado em sua intensidade, destacando poesia, a pluralidade de informação e a estética das roupas bordadas a mão por bravos cangaceiros.
Foto: Divulgação |
Orientado pessoalmente pelo sociólogo Gilberto Freyre durante 15 anos, o escritor foi estimulado a buscar histórias culturais sombrias e situações de conflito do Nordeste brasileiro. "Freyre tem uma importância vital para as minhas pesquisas, ele pregava para o historiador uma promiscuidade no emprego das fontes, sempre ressaltando que não havia uma fonte histórica superior a outra. Se ela revela coisa importante, por que não usar?”, conta Frederico.
Seguindo os passos do mentor, Mello percebeu que a maior parte de notícias do período do cangaço circulava através dos repentistas nos povoados e nas vilas. Da poesia cantada, surgiram os registros escritos, resultando no folheto de cordel. E, dessa forma, o acadêmico reuniu uma pluralidade de escritos, além dos anúncios de jornal e acervos orais.
"Sempre fui um pesquisador furão, andei muito pelo interior e entrei na intimidade dos moradores. Consegui esses registros datados de 1928 pra frente, com informações de uma precisão enorme", afirma Mello. Outra influência de Freyre nas pesquisas foi um olhar atento aos métodos, focando em uma pesquisa ampla, onde fossem empregados os recursos necessários, usando por exemplo, métodos marxistas e freudianos. "A história saiu dos dados para ser enriquecida pela antropologia, psicologia e etnografia. Com Gilberto, eu pude perceber a importância do método na abordagem das fontes e passei a escolher o que melhor se adequava a cada entrevistado", reflete.
CASO ELUCIDADO
Cerca de 50 anos separaram Frederico do dia que recebeu a informação de que o autor do tiro contra Lampião não era o revelado pela imprensa até a elucidação completa do caso. Depois de uma pesquisa densa quanto aos guarda-costas do coronel presente no dia do ocorrido, toda a problemática foi guiada pela dificuldade do autor em falar sobre o assunto. O soldado Sebastião Vieira Sandes, conhecido como Santo, só teve coragem de conversar com Frederico quando foi diagnosticado com aneurisma inoperável, em 2003, pondo fim às dúvidas.
"Ele me ligou e disse que estava indo para Delmiro Gouveia, em Alagoas, para se despedir dos amigos e familiares e me chamou para conversar, contando detalhes do ocorrido e o motivo pelo qual não queria revelar a autoria: por ser muito jovem, tinha medo que as pessoas o chamassem de mentiroso, já que Noratinho já tinha puxado para si a autoria", diz Mello.
Frederico Pernambucano de Mello (à direita) ao lado do matador de Lampião, o Soldado Santo. Foto: Acervo Pessoal |
"Ele me ligou e disse que estava indo para Delmiro Gouveia, em Alagoas, para se despedir dos amigos e familiares e me chamou para conversar, contando detalhes do ocorrido e o motivo pelo qual não queria revelar a autoria: por ser muito jovem, tinha medo que as pessoas o chamassem de mentiroso, já que Noratinho já tinha puxado para si a autoria", diz Mello.
"Sandes me contou que tinha trabalhado durante alguns anos com Lampião e conhecia intimamente o cangaceiro, de uma forma que só ele poderia confirmar que era o alvo certo embaixo da Grota. O coronel confiou nele", completa. A prova foi confirmada por peritos alagoanos após ser discutida a angulação do disparo, em posição de baixo para cima, o oposto do que contava Noratinho.
Além da mossa encontrada no punhal que Lampião carregava no abdômen, confirmando o zunido que tomou conta do local no momento do tiro. "Se você não encontra emoção na sua busca, na sua pesquisa e não for persistente, não consegue. Para fazer um trabalho assim, precisa ter fé, mas uma fé profana, positiva, de que vai acontecer", destaca Mello.
Além da mossa encontrada no punhal que Lampião carregava no abdômen, confirmando o zunido que tomou conta do local no momento do tiro. "Se você não encontra emoção na sua busca, na sua pesquisa e não for persistente, não consegue. Para fazer um trabalho assim, precisa ter fé, mas uma fé profana, positiva, de que vai acontecer", destaca Mello.
domingo, 25 de agosto de 2019
Iván Jaksic: “Es muy común escuchar a gente hablar de libros que no ha leído”
http://bit.ly/2zmOeb2 |
Será? ACHO QUE SIM! ASSIM CONCORDAM LIVREIROS NO BRASIL
Vejam entrevista em :http://bit.ly/2zmOeb2
Iván Jaksic: “Es muy común escuchar a gente hablar de libros que no ha leído”
El historiador y editor de “Repertorio americano”, una antología de textos de Andrés Bello publicada en abril, cree que la discusión política se está empobreciendo por falta de ideas y que prima una “economía mental que conduce a la lasitud”. Revivir a los clásicos, en ese sentido, puede ayudar a poner en perspectiva dilemas actuales. Bello escribió en el siglo XIX sobre temas variados: educación, humanidades, el lenguaje o la necesidad de instituciones sólidas. Aquí, Jaksic trae sus reflexiones de vuelta.
Su escultura le hace guardia a la Universidad de Chile —encapuchada en las manifestaciones estudiantiles— y es la cara del billete más valioso, pero pocos se acuerdan del venezolano Andrés Bello como uno de los fundadores intelectuales del país. “Repertorio americano” (Penguin Clásicos), editado por el historiador Iván Jaksic, reúne varios de sus textos más emblemáticos y atractivos. Su apuesta es revitalizar a un pensador que discutió sobre educación, el sistema político, los cambios del lenguaje o las humanidades; temas que más de un siglo despuéts no parecen estar demasiado resueltos.
Jaksic es especialista en Andrés Bello —admite que una de sus pasiones es estudiar las referencias del poema medieval “Mío Cid” en su obra— y además dirige el programa de la Universidad de Stanford en Chile, ubicado sin ningún aspaviento en una flamante casa de los años treinta —restaurada hace un lustro— cerca de Plaza Italia. Desde ahí responde esta entrevista, en la que defiende la vigencia de un intelectual como Bello y resalta la importancia de la historia y las humanidades para tener un debate político de mejor calidad. Algo que hoy se echa de menos.
Pese al rol que jugó, la obra de Andrés Bello pareciera no ser tan visitada. Hoy tiene mucho de símbolo. ¿Qué hay detrás de eso?
-Todo partió como una especie de canonización. Los primeros pronunciamientos a propósito de su obra fueron los discursos que se hicieron en sus funerales. Ahí se cristalizó este símbolo de un Bello que aporta a las instituciones, que proyecta Chile, que salva la unidad del castellano.
-Todo partió como una especie de canonización. Los primeros pronunciamientos a propósito de su obra fueron los discursos que se hicieron en sus funerales. Ahí se cristalizó este símbolo de un Bello que aporta a las instituciones, que proyecta Chile, que salva la unidad del castellano.
A pesar de esta mirada más simbólica, ¿sigue estando vigente?
-Tiene mucha vigencia, porque él se preocupó de los pilares fundamentales de las naciones, que implican una cierta institucionalidad, un lenguaje común uniforme, una educación para la ciudadanía. Tenía el ojo puesto en todo lo que es clave en la construcción de una nación. Y ahora, cuando aparecen precisamente esos problemas, surge la oportunidad de decir que Bello ya lo había visto y trabajado
-Tiene mucha vigencia, porque él se preocupó de los pilares fundamentales de las naciones, que implican una cierta institucionalidad, un lenguaje común uniforme, una educación para la ciudadanía. Tenía el ojo puesto en todo lo que es clave en la construcción de una nación. Y ahora, cuando aparecen precisamente esos problemas, surge la oportunidad de decir que Bello ya lo había visto y trabajado
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sábado, 24 de agosto de 2019
sexta-feira, 23 de agosto de 2019
Leo Cunha : "Cresci em cima, debaixo e dentro dos livros ..."
Um escritor que é bastante singular não só da escrita, mas sobretudo na compreensão da infância e do mundo juvenil, melhor abrangendo. Conversamos faz muito tempo, só agora pude publicar nossa conversa, sua obras cresceram, todavia segue abaixo a conversa que tem mais de dois ou três anos:
Acredito numa ideia que alguns consideram meio piegas e inocente, mas que me parece muito verdadeira: toda criança é criativa, imaginativa, sonhadora, meio maluca, meio poeta, meio palhaça, e a vida vai tratando de apagar essas qualidades, que no mundo real podem até ser vistos como defeitos. Eu tento diariamente na literatura (e quase sempre na vida) dar espaço para essas coisas aflorarem.
-Era uma vez acabou ou
modificou para...
Era uma vez não foi, ainda é.
É nos contos encantados de Marina Colasanti. É nas paródias de Sylvia Orthof. É
no caldeirão televisivo de Once upon a
time.
Eu mesmo já meti minha colher (e cara) de pau nessa sopa, quando escrevi os Contos De Grin Golados, que fazem bem isso: degringolam os contos de Grimm. E também na peça O Reino Adormecido.
Eu mesmo já meti minha colher (e cara) de pau nessa sopa, quando escrevi os Contos De Grin Golados, que fazem bem isso: degringolam os contos de Grimm. E também na peça O Reino Adormecido.
-O que te contaram na infância ...autores livros
Cresci em cima, debaixo e
dentro dos livros. Cheguei a nadar numa piscina de livros, na minha infância.
E, felizmente, me atiraram pra todo lado: pros contos de fada, pras aventuras
de Tom Sawyer, Gulliver e Robinson Crusoé, pras viagens de Júlio Verne, pras
turmas alucinadas de Monteiro Lobato e João Carlos Marinho, pros versos de
Cecília, Quintana, Vinícius e Sidónio, pras crônicas de Drummond, Braga,
Sabino. Tudo para gostar de ler. E gostei.
-Tudo tem um começo e como se
deu...e este olhar infantojuvenil
Como quase falei acima,
cresci numa livraria infantojuvenil, que minha mãe fundou no final da década
de 1970. Eram ali as minhas tardes e sábados, lendo tudo (mesmo) o que existia
no mercado, ajudando a vender livro, fazendo oficinas, pedindo autógrafos para
os autores. Vem dali o fascínio pela literatura infantil e sua riqueza, sua
pluralidade, sua leveza, sua esperança, seus espantos.
Nunca parei de ler os infantojuvenis, mesmo quando já lia Dostoievski, García Marquez, Borges, Calvino, Machado, Guimarães Rosa, Millôr Fernandes. De alguma maneira essas leituras todas foram se misturando em minha imaginação, mas o que eu sentava pra escrever sempre me parecia mais próximo do universo infantil, daquele olhar de descoberta do mundo, da linguagem, do jogo e do humor. Acabei seguindo por aí.
Nunca parei de ler os infantojuvenis, mesmo quando já lia Dostoievski, García Marquez, Borges, Calvino, Machado, Guimarães Rosa, Millôr Fernandes. De alguma maneira essas leituras todas foram se misturando em minha imaginação, mas o que eu sentava pra escrever sempre me parecia mais próximo do universo infantil, daquele olhar de descoberta do mundo, da linguagem, do jogo e do humor. Acabei seguindo por aí.
-Trabalhar a palavra na produção para esta área exige um certo olhar
para um campo linguístico de pertenças discursivas e como abarcar um pais tão
grande com diversidades – considere o
lugar da prosa poética-
Sou viciado em escutar
conversas, em prestar atenção no jeito como as crianças falam, gesticulam,
olham e sorriem. Procuro quase sempre a coloquialidade, a fala solta, mas ao
mesmo tempo poética e divertida. O desafio da prosa (e da prosa poética) me
parece este. Sem deixar de contar uma história e construir personagens,
construir um texto gostoso de ser lido em voz alta, de ser saboreado como
linguagem.
-O contato frequente, a
pesquisa junto as crianças e jovens se faz em sua vida e (ou ) você costuma fazer
assim..
Meu contato com as crianças
aumentou muito depois que nasceram meus filhos e sempre compartilhei com eles
muitas histórias, canções, piadas, parlendas. Estou sempre atento e anotando
frases divertidas, analogias inusitadas, erros criativos.
-Os autores nacionais e de fora te dão guias na escrita ...
Acredito que tudo o que eu já
li e leio me dão caminhos sim. Tanto
autores de livros adultos, quanto autores chamados infantojuvenis. Não
sei se eu conseguiria apontar um autor específico cujas pegadas eu segui. Em
boa parte a Sylvia Orthof, em boa parte o Zé Paulo Paes, mas muitos outros
também, mesmo que meu texto seja bem diferente do deles.
-Quais livros da literatura
nacional, como todo, de alguma forma se destina também ao publico infantojuvenil e quem você destacaria (autores e obras)
Poderia falar o resto da vida
sobre isso. Vou destacar 10 livros que me vêm à cabeça neste instante, aos quais estou sempre retornando.
- Os bichos que tive, da
Sylvia Orthof
- Fábulas fabulosas, do
Millôr Fernandes
- O gênio do crime, do João
Carlos Marinho
- Corda bamba, da Lygia
Bojunga
- Viviam como gato e
cachorro, da Elvira Vigna
- História em 3 atos, do
Bartolomeu Campos de Queirós
- Poemas para brincar, do
José Paulo Paes
- Classificados poéticos, da
Roseana Murray
- Camilão, o comilão, da Ana
Maria Machado
- A vaca voadora, da Edy Lima
Putz, quanta injustiça: nem
falei de Lobato, Cecília Meireles, Sérgio Capparelli, Elias José, Ruth Rocha,
Ronaldo Simões Coelho, Mirna Pinsky, André Neves, Roger Mello, Claudio Martins,
Tino Freitas, Caio Riter... ufa!
Em outro dia que você me
perguntasse, certamente a lista seria outra.
-Na construção da narrativa a
imagem te guia (ou não) e depois na edição se impõe, como é isto
Dependendo do livro, alguma
ideia visual já nasce com a história e é fundamental para ela, mas, na maioria
das vezes não.
Acabei de escrever um livro em parceria com o Tino Freitas, no qual a questão da imagem é fundamental.
Acabei de escrever um livro em parceria com o Tino Freitas, no qual a questão da imagem é fundamental.
-O imaginário dos jovens
difere ou pode-se conjuminar ao imaginário adulto
Acredito numa ideia que alguns consideram meio piegas e inocente, mas que me parece muito verdadeira: toda criança é criativa, imaginativa, sonhadora, meio maluca, meio poeta, meio palhaça, e a vida vai tratando de apagar essas qualidades, que no mundo real podem até ser vistos como defeitos. Eu tento diariamente na literatura (e quase sempre na vida) dar espaço para essas coisas aflorarem.
-Destaque algumas de suas
obras ( escolha ) faça algumas para
considerações
São quase 50 livros, então me
sinto cruel fazendo isso, mas vamos lá....
Ninguém me entende nessa casa! (ed. FTD) - Costumo chamar essa obra de um livro de
memórias disfarçado de livro de crônicas. Sou eu pescando (com poesia, humor e
alguma melancolia) passagens soltas da minha vida, que eu quis compartilhar com
os leitores, principalmente os jovens.
Pela estrada afora (ed. Atual) - Não só porque me rendeu o prêmio de Autor Revelação no
Jabuti e na FNLIJ, mas principalmente
porque considero que alcancei ali um ritmo bem dosado de memória e imaginação,
de humor e emoção, de trama e jogo de linguagem. E também porque é uma
homenagem aos meus avós e todas as histórias, causos, parlendas, charadas e
poemas que me contaram na infância.
Haicais para filhos e pais (ed. Record) - Livro que levei anos e anos
escrevendo, embora tenha apenas 51 haicais. Para cada um que usei, descartei
muitos outros. É um livro de poemas soltos, instantâneos da vida, mas ao mesmo
tempo carrega uma quase narrativa ali por trás, do momento da gravidez até o
momento em que o filho sai de casa. Venceu o Prêmio Biblioteca Nacional, como
melhor livro infantil do ano.
Clave de lua
(ed. Paulinas, livro-Cd) - Os maiores méritos desse livro lindo são dos meus
parceiros. Eliardo França, que usou na ilustração telas imensas, pintadas a
óleo, transformando o livro numa exposição. Renato Lemos, André Abujamra e Luiz
Macedo, que musicaram os poemas. E principalmente o editor Edmir Perrotti, que
teve a grande sacada de reunir a turma toda neste projeto que me deu muitas
alegrias.
Biografia resumida
- Nasceu em Bocaiúva (MG), em 1966, mas mora em BH
desde muito pequeno. Casado com Valéria desde 1996. Pai de Sofia (15 anos) e
André (7 anos)
- Autor de mais de 50 livros de literatura
infanto-juvenil e de
crônica
- Autor de contos e poemas publicados em mais de 20 coletâneas
e antologias
- Tradutor de 30
livros de literatura infanto-juvenil
- Autor de 35 artigos
científicos ou capítulos de livros em obras teóricas sobre literatura,
jornalismo e cinema
- Vencedor do Prêmio Jabuti, Nestlé, FNLIJ, Biblioteca
Nacional e outros prêmios de literatura infantil
- Pesquisador e autor de diversos artigos e capítulos
de livros teóricos sobre literatura infanto-juvenil e
jornalismo
- Palestrista, debatedor e oficineiro em diversos
eventos
- Doutor em Artes/Cinema
- Mestre em Ciência da Informação
- Graduado em Jornalismo e Publicidade
- Professor universitário desde 1997
Livros atualmente no mercado (sem incluir
coletâneas e antologias)
1. Pela estrada afora - Atual
Editora, 1993.
2. O sabiá e a girafa - Nova
Fronteira, 1993. (atualmente na ed. FTD)
3. Em boca fechada não entra estrela - Ediouro,
1994. (atualmente na Nova Fronteira)
4. As pilhas fracas do tempo - Atual
Editora, 1994.
5. O menino
que não mascava chiclê - Paulinas, 1994.
6. Conversa pra boy dormir - Dimensão,
1995.
7. Sonho passado a limpo - Ática,
1995.
8. Joselito e seu esporte favorito - Nova
Fronteira, 1996. (atualmente na Rovelle)
9. O inventor de brincadeiras - Dimensão,
1996.
10. Cantigamente - Ediouro, 1998. (atualmente na Nova Fronteira)
11. Na marca do pênalti - Atual,
1999.
12. Poemas lambuzados - Saraiva, 1999.
13. A menina da varanda - Record,
2001.
14. Clave de lua e outros poemas - Paulinas,
2001.
15. Pão e Circo (com André Salles-Coelho) - Atual, 2002.
16. XXII!! - 22 brincadeiras de linhas e letras - Paulinas,
2003.
17. Manual de Desculpas Esfarrapadas - FTD, 2004.
18. Poemas avoados - Saraiva, 2004.
19. Era uma vez um reino de mentira (com Ricardo
Benevides) - Record, 2005.
20. Contos De Grin Golados - Dimensão,
2005.
21. Lápis encantado - Quinteto, 2006.
22. Era uma vez um reino sonolento (com Ricardo
Benevides) - Record, 2007.
23. Três terrores - Atual, 2007.Cast
24. Tela plana
- crônicas de um país telemaníaco - Planeta, 2007.
25. Profissonhos - um guia poético - Planeta,
2007.
26. Viva-Voz - Positivo, 2008.
27. Turmas do Prédio, da Rua e do Bairro (com Ricardo
Benevides) - Dimensão, 2008.
28. Vendo poesia - FTD, 2010.
29. Castelos, princesas e babás - Dimensão,
2011.
30. Ninguém me entende nessa casa! - FTD,
2011
31. Num mundo perfeito – Paulinas, 2012.
32. O reino adormecido (teatro) –
Record, 2012.
33. Videntes – e outros pitacos no cotidiano –
Melhoramentos, 2012.
34. A menina e o céu – Ed. FTD,
2013.
35. Haicais para filhos e pais – Ed. Record,
2013.
36. Piolho na Rapunzel – Ed.
Projeto, 2013.
37. Um aventura no sonho – Ed. Edelbra, 2013.
38.
Dedé e os tubarões (com Alessandra
Roscoe) – Ed. Escarlate, 2013.
39.
Língua de sobra – Ed. Cortez,
2014.
40.
ABCenário – Ed. Autêntica,
2014.
41.
Arca de Noé: uma história de amor
– Ed. Nova Fronteira, 2014.
42.
Vira-lata (com Luiz Magalhães)
– Ed. FTD, 2015.
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