sexta-feira, 29 de abril de 2011
O adorado artista plástico Ai Weiwei foi abduzido pelo governo chinês
As elites chinesas são grandes compradores de arte e sensíveis à comunidade artística internacional. Vamos gerar um apelo para a principais galerias e artistas pararem de organizar exposições na China até que o Ai Weiwei seja solto:
O artista chinês conhecido e amado no mundo todo Ai Weiwei foi abduzido pelas forças de segurança da China. Todo vestígio da vida e da arte de Ai foi apagado da internet chinesa, e sua única esperança pode ser uma manifestação global por sua libertação.
Temeroso pelos protestos pró-democracia que têm varrido o mundo, o governo tem reprimido centenas de artistas, intelectuais, estudantes e cidadãos chineses críticos ao governo. Mas ao redor do mundo, artistas e amantes da arte começaram a se manifestar em solidariedade a Ai.
A elite chinesa é uma grande consumidora de arte contemporânea, e está planejando uma grande feira de arte em Beijing. Se artistas e galerias internacionais permanecerem distantes da China até que Ai seja libertado, eles atingirão o regime. Vamos construir uma onda global massiva de apoio para que os principais artistas e galerias parem de exibir suas obras na China até que Ai Weiwei seja libertado. Nós entregaremos a petição na próxima Bienal de Veneza e em outras mostras:
http://www2.avaaz.org/po/artists_for_ai_weiwei/?vl
Dezenas de galerias e artistas de mais de 15 países estão neste momento se preparando para a Beijing Art Expo e outras mostras. Nós apresentaremos nossa petição a todos os artistas e galerias proeminentes, e apresentaremos suas respostas em nosso site, mobilizando o mundo artístico a se posicionar fortemente em favor de Ai e de todas as outras pessoas presas por expressarem suas opiniões.
A China por vezes parece imune à pressão internacional, mas o ativismo artístico poderá funcionar. Quando estrelas do esporte permaneceram distantes da África do Sul, chamaram a atenção para o regime brutal de apartheid, apressando a libertação de Nelson Mandela. Junto com artistas e marchands internacionais nós podemos conseguir agora alcançar o mesmo efeito.
O crime de Ai Weiwei foi se manifestar contra a corrupção e a injustiça na China. Por princípio ele se demitiu da equipe que estava projetando o estádio olímpico "Ninho de Pássaro", criticou a corrupção por trás das escolas pobremente construídas que mataram crianças no terremoto de Sichuan e expressou esperança de que as revoluções no Oriente Médio possam levar à mudança na China. Agora ninguém sabe onde ele está sendo mantido e porquê. Vamos convocar artistas e galerias a se unirem pela libertação de Ai Weiwei:
http://www2.avaaz.org/po/artists_for_ai_weiwei/?vl
Os pais de Ai passaram 16 anos em um campo de trabalhos forçados por seus princípios. Naquele tempo a China estava isolada do mundo, mas agora os tempos mudaram. As nossas vozes contam - vamos usá-las agora por Ai e pelos artistas vocais da China, e pela nova China que eles estão lutando para criar.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Carta dos Blogueiros Progressistas de São Paulo CARTA DOS BLOGUEIROS PROGRESSISTAS DE SÃO PAULO
“Sem comunicação social democrática não há democracia e comunicação social”
Nos dias 15, 16 e 17 de Abril de 2011, cidadãos e cidadãs de diversas partes do Estado e do país se reuniram na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo para fomentar o debate acerca dos caminhos da blogosfera.
O histórico I Encontro de Blogueiros Progressistas deste Estado reafirmou o seu caráter independente com uma perspectiva inovadora para a comunicação social do nosso país.
O evento teve a participação de blogueiros, twitteiros, representantes de movimentos sociais, parlamentares, educadores e juristas, focados no direito à democratização da comunicação e à liberdade de expressão.
Apoiamos incondicionalmente a Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito à Comunicação com Participação Popular (FRENTECOM), liderada pelos Deputados Federais Luiza Erundina (PSB/SP) e Paulo Teixeira (PT/SP), presentes ao debate; bem como o Conselho Estadual de Comunicação (Consecom) e a criação da Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito à Comunicação com Participação Popular (FRENTECOM/SP), ambos liderados pelo Deputado Estadual Antônio Mentor (PT/SP), e de imediato já propusemos a nossa participação nesta Frente Paulista.
Defendemos uma discussão ampla do Marco Regulatório, que envolve o Plano Nacional de Comunicação e o PNBL (Plano Nacional de Banda Larga), com o acesso de conexão à internet universal, de qualidade, e que fortaleça o sistema público de comunicação, sendo necessário regulamentar o que já consta em nossa Constituição.
No debate sobre militância virtual, observou-se a importância da participação cidadã na internet. Segundo pesquisa realizada pela empresa especializada em tráfego online ComScore, nas eleições de 2010 a blogosfera do país teve 70% dos brasileiros acessando blogs, enquanto no resto do mundo a média foi 50%. Para o relatório divulgado, a principal concentração de audiência dos blogs brasileiros foi na época das eleições, quando, entre outubro e novembro, quase 40 milhões de usuários acessaram os blogs à procura de comentários sobre os candidatos à eleição.
Outro tema relevante no evento foi a discussão da proteção jurídica, indicando formas de praticar a liberdade de expressão de maneira responsável, mantendo a reputação digital e se protegendo dos riscos legais inerentes aos membros da blogosfera.
Nas oficinas foram discutidos vários temas, como educação na blogosfera, ferramentas tecnológicas, comunicação comunitária e sustentação financeira dos blogs. Para conferir as propostas clique aqui.
Ao final do encontro, foi proposta a ideia de criação de uma cooperativa de blogueiros paulistas, visando a aglutinação dos blogs, a captação de recursos, e a proteção jurídica, com o objetivo de fortalecer a pluralidade de participação no ambiente virtual.
Nos dias 15, 16 e 17 de Abril de 2011, cidadãos e cidadãs de diversas partes do Estado e do país se reuniram na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo para fomentar o debate acerca dos caminhos da blogosfera.
O histórico I Encontro de Blogueiros Progressistas deste Estado reafirmou o seu caráter independente com uma perspectiva inovadora para a comunicação social do nosso país.
O evento teve a participação de blogueiros, twitteiros, representantes de movimentos sociais, parlamentares, educadores e juristas, focados no direito à democratização da comunicação e à liberdade de expressão.
Apoiamos incondicionalmente a Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito à Comunicação com Participação Popular (FRENTECOM), liderada pelos Deputados Federais Luiza Erundina (PSB/SP) e Paulo Teixeira (PT/SP), presentes ao debate; bem como o Conselho Estadual de Comunicação (Consecom) e a criação da Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito à Comunicação com Participação Popular (FRENTECOM/SP), ambos liderados pelo Deputado Estadual Antônio Mentor (PT/SP), e de imediato já propusemos a nossa participação nesta Frente Paulista.
Defendemos uma discussão ampla do Marco Regulatório, que envolve o Plano Nacional de Comunicação e o PNBL (Plano Nacional de Banda Larga), com o acesso de conexão à internet universal, de qualidade, e que fortaleça o sistema público de comunicação, sendo necessário regulamentar o que já consta em nossa Constituição.
No debate sobre militância virtual, observou-se a importância da participação cidadã na internet. Segundo pesquisa realizada pela empresa especializada em tráfego online ComScore, nas eleições de 2010 a blogosfera do país teve 70% dos brasileiros acessando blogs, enquanto no resto do mundo a média foi 50%. Para o relatório divulgado, a principal concentração de audiência dos blogs brasileiros foi na época das eleições, quando, entre outubro e novembro, quase 40 milhões de usuários acessaram os blogs à procura de comentários sobre os candidatos à eleição.
Outro tema relevante no evento foi a discussão da proteção jurídica, indicando formas de praticar a liberdade de expressão de maneira responsável, mantendo a reputação digital e se protegendo dos riscos legais inerentes aos membros da blogosfera.
Nas oficinas foram discutidos vários temas, como educação na blogosfera, ferramentas tecnológicas, comunicação comunitária e sustentação financeira dos blogs. Para conferir as propostas clique aqui.
Ao final do encontro, foi proposta a ideia de criação de uma cooperativa de blogueiros paulistas, visando a aglutinação dos blogs, a captação de recursos, e a proteção jurídica, com o objetivo de fortalecer a pluralidade de participação no ambiente virtual.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Ana María Matute recibió el Premio Cervantes
Muy emocionada, la escritora española recibió de manos del rey Juan Carlos de España el máximo galardón de la literatura castellana. La ceremonia fue celebrada en el Paraninfo de la madrileña Universidad de Alcalá de Henares, donde la tercera mujer en recibir ese premio reflexionó sobre la labor creativa y afirmó que “el que no inventa no vive”.
A punto de cumplir 86 años en julio, Matute recogió el Cervantes en silla de ruedas, la misma que últimamente utiliza para desplazarse. "San Juan dijo: 'el que no ama está muerto' y yo me atrevo a decir: 'el que no inventa, no vive", manifestó la escritora al inicio de su discurso, un discurso que llenó de referencias autobiográficas y que, tal y como ya había anunciado, fue más corto de lo habitual.
Con su aspecto frágil, embargada de "felicidad", lo pronunció despacio, sentada en su silla de ruedas, junto al público, y no desde la cátedra desde la que los premiados hablan habitualmente. "Nunca imaginé que llegara a conocer un día como éste", manifestó la novelista, en una intervención que en los últimos días había reconocido que le ponía nerviosa. De hecho, hoy se definió como una "anciana que no sabe escribir discursos".
"Preferiría escribir tres novelas seguidas y 25 cuentos a tener que pronunciar un discurso como éste", manifestó ante los reyes Juan Carlos y Sofía, que presidieron la ceremonia a la que también asistieron el presidente del gobierno, José Luis Rodríguez Zapatero.
"Es una de las más grandes y singulares escritoras de nuestro tiempo", dijo el monarca sobre la autora barcelonesa, de la que destacó "su fina sensibilidad" y su "reconocida maestría para convertir la realidad, por dura que sea, en hermosas palabras". Para Ana María Matute, manifestó el rey, "la literatura es una manera de deshacerse del malestar del mundo".
La autora de "Olvidado rey Gudú" se convirtió hoy en la tercera mujer en recoger el prestigioso galardón, tras la filósofa española María Zambrano y la poetisa cubana Dulce María Loynaz.
La narrativa de la autora, que con 17 años escribió su primera novela, "Pequeño teatro", se enmarca en un realismo de prosa lírica y está marcada por temas recurrentes como la infancia, la injusticia social, la incomunicación, la Guerra Civil española (1936-1939) y la posguerra.
A punto de cumplir 86 años en julio, Matute recogió el Cervantes en silla de ruedas, la misma que últimamente utiliza para desplazarse. "San Juan dijo: 'el que no ama está muerto' y yo me atrevo a decir: 'el que no inventa, no vive", manifestó la escritora al inicio de su discurso, un discurso que llenó de referencias autobiográficas y que, tal y como ya había anunciado, fue más corto de lo habitual.
Con su aspecto frágil, embargada de "felicidad", lo pronunció despacio, sentada en su silla de ruedas, junto al público, y no desde la cátedra desde la que los premiados hablan habitualmente. "Nunca imaginé que llegara a conocer un día como éste", manifestó la novelista, en una intervención que en los últimos días había reconocido que le ponía nerviosa. De hecho, hoy se definió como una "anciana que no sabe escribir discursos".
"Preferiría escribir tres novelas seguidas y 25 cuentos a tener que pronunciar un discurso como éste", manifestó ante los reyes Juan Carlos y Sofía, que presidieron la ceremonia a la que también asistieron el presidente del gobierno, José Luis Rodríguez Zapatero.
"Es una de las más grandes y singulares escritoras de nuestro tiempo", dijo el monarca sobre la autora barcelonesa, de la que destacó "su fina sensibilidad" y su "reconocida maestría para convertir la realidad, por dura que sea, en hermosas palabras". Para Ana María Matute, manifestó el rey, "la literatura es una manera de deshacerse del malestar del mundo".
La autora de "Olvidado rey Gudú" se convirtió hoy en la tercera mujer en recoger el prestigioso galardón, tras la filósofa española María Zambrano y la poetisa cubana Dulce María Loynaz.
La narrativa de la autora, que con 17 años escribió su primera novela, "Pequeño teatro", se enmarca en un realismo de prosa lírica y está marcada por temas recurrentes como la infancia, la injusticia social, la incomunicación, la Guerra Civil española (1936-1939) y la posguerra.
terça-feira, 26 de abril de 2011
Memórias de intelectual inglês é contestada por historiadores chineses
Livro revela detalhes de época de tolerância sexual na China
EFE | 19/04/2011 09:07A+A-
As memórias de Sir Edmund Trelawny Backhouse, que viveu quase 50 anos na China do início do século 20, estão sendo lançadas com a promessa de revelar que a famosa Imperatriz Cixi foi assassinada e outros detalhes de uma época que o autor apresenta como de grande tolerância sexual. Backhouse, que residiu no país de 1898 até sua morte, em 1944, foi um peculiar personagem com um perfeito conhecimento da língua chinesa e seus excepcionais contatos com a corte manchú.
O livro, intitulado "Decadence Mandchoue: The China Memoirs of Sir Edmund Trelawny Backhouse" ("Decadência Manchu: As Memósrias Chinesas de Sir Edmund Trelawny Backhouse", em tradução livre) é, segundo seu editor, Derek Sandhaus, "uma fantástica fábula escrita por um encantador autor com um endiabrado senso de humor". É também um desafio aos livros de história, ao assegurar que, diferentemente da crença habitual de que morreu de causas naturais, a imperatriz Cixi teria sido assassinada, da mesma forma que o imperador Guangxu, que morreu um dia depois dela.
Uma característica importante de Backhouse é sua homossexualidade, o que ia contra o puritanismo da época (ele saiu da Inglaterra quando Oscar Wilde, a quem deu publicamente seu apoio, foi processado por sodomia), e que em suas memórias se reflete em relatos sobre seus escarcéus sexuais. "A China tinha, pelo menos para os homens, uma cultura muito mais liberada sexualmente há cem anos que o Ocidente naqueles tempos", explica Sandhaus à Agência Efe.
Intelectuais chineses e integrantes da corte manchú mantinham relações homossexuais abertamente e grande parte da vida social desses círculos girava ao redor da Ópera de Pequim, que era inseparável da prostituição masculina, acrescenta o editor-chefe da Earnshaw Books, primeira editora a publicar estas memórias.
O alto conteúdo sexual dificultou a publicação do livro na China, muito mais puritana do que há um século. Segundo Sandhaus, a edição inglesa estará disponível em livrarias do país, enquanto a chinesa por enquanto só será vendida em Hong Kong, como costuma ocorrer com livros barrados pela censura comunista.
Outra questão em torno ao livro são as dúvidas sobre sua veracidade: Backhouse era conhecido por sua imaginação e as memórias foram relatadas a um médico quando ele já estava idoso e doente. Alguns historiadores duvidam da exatidão deste relato, o que fez com que passasse quase 60 anos sem ser publicado. O jornal de Hong Kong "South China Morning Post" especifica que um dos grandes críticos destas memórias, o professor da Universidade de Oxford Hugh Trevor-Roper, confiou nos supostos diários de Adolf Hitler que finalmente provaram ser falsos.
"Backhouse é uma figura contraditória, porque aparentemente tinha uma imaginação fértil, mas não devemos repeli-lo por isso", ressaltou Sandhaus. "Viveu em Pequim durante o período que descreve, falava chinês e manchú e tinha um conhecimento da política e da cultura chinesa que supera em muito outros escritos daquele tempo", acrescentou. "Inclusive se o que conta são fofocas, são fofocas de fonte bem informada, e na capital chinesa as intrigas costumam estar mais próximas da informação real do que os relatórios oficiais", afirmou.
Backhouse, que era poliglota - falava também francês, russo, latim, grego, japonês, entre outros - trabalhou como intérprete para os diplomatas britânicos e evitava o contato com outros estrangeiros, provavelmente pelo fato de ser homossexual.
Os jornalistas ingleses da cidade de Pequim da época diziam que ninguém falava chinês como ele, mas que não era fácil encontrá-lo: quando passava perto de outros estrangeiros escondia seu rosto e pedia a seus empregados que lhe avisassem da proximidade de estrangeiros para evitá-los ao sair de casa.
Testemunha de uma tumultuosa época, Backhouse morreu em um hospital de Pequim e está enterrado em um cemitério católico da capital chinesa.
EFE | 19/04/2011 09:07A+A-
As memórias de Sir Edmund Trelawny Backhouse, que viveu quase 50 anos na China do início do século 20, estão sendo lançadas com a promessa de revelar que a famosa Imperatriz Cixi foi assassinada e outros detalhes de uma época que o autor apresenta como de grande tolerância sexual. Backhouse, que residiu no país de 1898 até sua morte, em 1944, foi um peculiar personagem com um perfeito conhecimento da língua chinesa e seus excepcionais contatos com a corte manchú.
O livro, intitulado "Decadence Mandchoue: The China Memoirs of Sir Edmund Trelawny Backhouse" ("Decadência Manchu: As Memósrias Chinesas de Sir Edmund Trelawny Backhouse", em tradução livre) é, segundo seu editor, Derek Sandhaus, "uma fantástica fábula escrita por um encantador autor com um endiabrado senso de humor". É também um desafio aos livros de história, ao assegurar que, diferentemente da crença habitual de que morreu de causas naturais, a imperatriz Cixi teria sido assassinada, da mesma forma que o imperador Guangxu, que morreu um dia depois dela.
Uma característica importante de Backhouse é sua homossexualidade, o que ia contra o puritanismo da época (ele saiu da Inglaterra quando Oscar Wilde, a quem deu publicamente seu apoio, foi processado por sodomia), e que em suas memórias se reflete em relatos sobre seus escarcéus sexuais. "A China tinha, pelo menos para os homens, uma cultura muito mais liberada sexualmente há cem anos que o Ocidente naqueles tempos", explica Sandhaus à Agência Efe.
Intelectuais chineses e integrantes da corte manchú mantinham relações homossexuais abertamente e grande parte da vida social desses círculos girava ao redor da Ópera de Pequim, que era inseparável da prostituição masculina, acrescenta o editor-chefe da Earnshaw Books, primeira editora a publicar estas memórias.
O alto conteúdo sexual dificultou a publicação do livro na China, muito mais puritana do que há um século. Segundo Sandhaus, a edição inglesa estará disponível em livrarias do país, enquanto a chinesa por enquanto só será vendida em Hong Kong, como costuma ocorrer com livros barrados pela censura comunista.
Outra questão em torno ao livro são as dúvidas sobre sua veracidade: Backhouse era conhecido por sua imaginação e as memórias foram relatadas a um médico quando ele já estava idoso e doente. Alguns historiadores duvidam da exatidão deste relato, o que fez com que passasse quase 60 anos sem ser publicado. O jornal de Hong Kong "South China Morning Post" especifica que um dos grandes críticos destas memórias, o professor da Universidade de Oxford Hugh Trevor-Roper, confiou nos supostos diários de Adolf Hitler que finalmente provaram ser falsos.
"Backhouse é uma figura contraditória, porque aparentemente tinha uma imaginação fértil, mas não devemos repeli-lo por isso", ressaltou Sandhaus. "Viveu em Pequim durante o período que descreve, falava chinês e manchú e tinha um conhecimento da política e da cultura chinesa que supera em muito outros escritos daquele tempo", acrescentou. "Inclusive se o que conta são fofocas, são fofocas de fonte bem informada, e na capital chinesa as intrigas costumam estar mais próximas da informação real do que os relatórios oficiais", afirmou.
Backhouse, que era poliglota - falava também francês, russo, latim, grego, japonês, entre outros - trabalhou como intérprete para os diplomatas britânicos e evitava o contato com outros estrangeiros, provavelmente pelo fato de ser homossexual.
Os jornalistas ingleses da cidade de Pequim da época diziam que ninguém falava chinês como ele, mas que não era fácil encontrá-lo: quando passava perto de outros estrangeiros escondia seu rosto e pedia a seus empregados que lhe avisassem da proximidade de estrangeiros para evitá-los ao sair de casa.
Testemunha de uma tumultuosa época, Backhouse morreu em um hospital de Pequim e está enterrado em um cemitério católico da capital chinesa.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Ensino superior: patrões boicotam negociações e irritam professores
As negociações com o sindicato que representa as mantenedoras de ensino superior continuam paralisadas. Apesar da disposição do SINPRO-SP em esgotar todas as formas possíveis de diálogo em torno das reivindicações apresentadas no fim do ano passado, o Semesp adota uma postura de indiferença e desrespeito com toda a nossa categoria.
O ensino superior privado é hoje um dos setores mais rentáveis da economia brasileira. Não apenas desfruta de privilégios fiscais e de fontes de financiamento subsidiado; goza também da reserva de mercado decorrente das carências da universidade pública. Nos últimos dez anos, as escolas particulares registraram um crescimento significativo no seu número de alunos, ao mesmo tempo em que mantiveram seus preços regularmente atualizados com as taxas de inflação. Certamente, nenhum outro segmento – exceção feita aos bancos e aos especuladores do mercado financeiro – encontrou condições tão favoráveis para sua expansão. Não é por outro motivo que o ensino superior privado brasileiro transformou-se em objeto de desejo do capital internacional.
O que os professores querem que seja tão exorbitante a ponto de justificar o cinismo patronal? Nada além da manutenção das cláusulas atuais da convenção coletiva, reajuste salarial e aumento compatíveis com a depreciação da moeda no último período da data-base e com o desempenho econômico do setor, além de melhoras pontuais nas condições de trabalho, como é o caso das horas despendidas com as tecnologias da informação e comunicação. São reivindicações que encontram no Brasil atual, no cenário das relações entre capital e trabalho, um ambiente favorável ao entendimento. Sob a ótica de sua ganância e arrogância, os donos do ensino superior privado não pensam assim.
O ambiente gerado pelo impasse deliberadamente provocado por eles é o pior possível. Embora algumas escolas mais sensíveis ao clima de insegurança entre seus professores tenham antecipado percentuais irrisórios de reajuste, a sensação percebida pelo SINPRO-SP nas escolas é de decepção e de surda e justificada revolta.
Nosso Sindicato avalia a situação-limite a que chegaram as negociações com o Semesp como de absoluta gravidade, e tem ponderado sobre a necessidade de que os professores adotem uma postura mais radical em seu enfrentamento com os empresários, eventualmente organizando manifestações públicas de repúdio ao desrespeito com que têm sido tratados.
Exortamos os docentes do ensino superior a dar ressonância a este editorial em cada sala de professores das escolas onde lecionam para que as ações futuras do SINPRO-SP possam representar o caminho mais adequado de expressão de seu descontentamento e repulsa.
O ensino superior privado é hoje um dos setores mais rentáveis da economia brasileira. Não apenas desfruta de privilégios fiscais e de fontes de financiamento subsidiado; goza também da reserva de mercado decorrente das carências da universidade pública. Nos últimos dez anos, as escolas particulares registraram um crescimento significativo no seu número de alunos, ao mesmo tempo em que mantiveram seus preços regularmente atualizados com as taxas de inflação. Certamente, nenhum outro segmento – exceção feita aos bancos e aos especuladores do mercado financeiro – encontrou condições tão favoráveis para sua expansão. Não é por outro motivo que o ensino superior privado brasileiro transformou-se em objeto de desejo do capital internacional.
O que os professores querem que seja tão exorbitante a ponto de justificar o cinismo patronal? Nada além da manutenção das cláusulas atuais da convenção coletiva, reajuste salarial e aumento compatíveis com a depreciação da moeda no último período da data-base e com o desempenho econômico do setor, além de melhoras pontuais nas condições de trabalho, como é o caso das horas despendidas com as tecnologias da informação e comunicação. São reivindicações que encontram no Brasil atual, no cenário das relações entre capital e trabalho, um ambiente favorável ao entendimento. Sob a ótica de sua ganância e arrogância, os donos do ensino superior privado não pensam assim.
O ambiente gerado pelo impasse deliberadamente provocado por eles é o pior possível. Embora algumas escolas mais sensíveis ao clima de insegurança entre seus professores tenham antecipado percentuais irrisórios de reajuste, a sensação percebida pelo SINPRO-SP nas escolas é de decepção e de surda e justificada revolta.
Nosso Sindicato avalia a situação-limite a que chegaram as negociações com o Semesp como de absoluta gravidade, e tem ponderado sobre a necessidade de que os professores adotem uma postura mais radical em seu enfrentamento com os empresários, eventualmente organizando manifestações públicas de repúdio ao desrespeito com que têm sido tratados.
Exortamos os docentes do ensino superior a dar ressonância a este editorial em cada sala de professores das escolas onde lecionam para que as ações futuras do SINPRO-SP possam representar o caminho mais adequado de expressão de seu descontentamento e repulsa.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
La OTAN desconfía de la tregua de Khadafi
El secretario general de la organización, Anders Fogh Rasmussen, afirmó que todo alto el fuego en Libia debe ser "creíble y verificable", después de que la Unión Africana (UA) anunciara que Khadafi aceptó un plan de paz. En tanto, los líderes de la UA llegaron a la ciudad de Benghazi, bajo control de los rebeldes, para reunirse con miembros del Consejo de la Revolución y proponerles mediar en el conflicto.
"Todo alto el fuego debe ser creíble y verificable", declaró Rasmussen en rueda de prensa en Bruselas, recordando que el Consejo de Seguridad de la ONU reclamó el "fin completo de la violencia" contra los civiles en Libia. La solución al conflicto libio debe además "responder a las legítimas demandas del pueblo libio sobre reformas políticas en el país", añadió.
Una delegación de la Unión Africana (UA), que intenta mediar en la crisis, anunció ayer en Trípoli que el líder libio Muammar Khadafi había aceptado una hoja de ruta para hallar una salida pacífica.
La comitiva, integrada por cuatro presidentes africanos, llegó hoy a Benghazi, bastión de los rebeldes, para presentar el plan, que prevé especialmente el cese inmediato de las hostilidades.
La delegación encabezada por el presidente de Mauritania, Mohamed Ould Abdel Aziz, se encuentra en el hotel Tibisti aguardando la llegada de los insurgentes, mientras en las calles se movilizaron miles de personas para rechazar la posibilidad de un acuerdo y exigir la renuncia de Khadafi a través de cánticos, pancartas y banderas.
La propuesta que elevará la UA y que ayer aceptó Khadafi se basa en cuatro puntos: cese del fuego, un corredor humanitario, cambios políticos y sociales y la no intervención de las tropas de la OTAN en territorio libio.
Ahmet al Bani, portavoz de los insurgentes dijo al canal de noticias árabe Al Yazira que "sólo existe una solución militar porque Khadafi sólo entiende ese idioma", lo que marca el posible desenlace de este encuentro. "¿Qué hay que negociar aquí? No aceptaremos ningún compromiso", advirtió por su parte Ahmed Buseini, un combatiente rebelde.
"Todo alto el fuego debe ser creíble y verificable", declaró Rasmussen en rueda de prensa en Bruselas, recordando que el Consejo de Seguridad de la ONU reclamó el "fin completo de la violencia" contra los civiles en Libia. La solución al conflicto libio debe además "responder a las legítimas demandas del pueblo libio sobre reformas políticas en el país", añadió.
Una delegación de la Unión Africana (UA), que intenta mediar en la crisis, anunció ayer en Trípoli que el líder libio Muammar Khadafi había aceptado una hoja de ruta para hallar una salida pacífica.
La comitiva, integrada por cuatro presidentes africanos, llegó hoy a Benghazi, bastión de los rebeldes, para presentar el plan, que prevé especialmente el cese inmediato de las hostilidades.
La delegación encabezada por el presidente de Mauritania, Mohamed Ould Abdel Aziz, se encuentra en el hotel Tibisti aguardando la llegada de los insurgentes, mientras en las calles se movilizaron miles de personas para rechazar la posibilidad de un acuerdo y exigir la renuncia de Khadafi a través de cánticos, pancartas y banderas.
La propuesta que elevará la UA y que ayer aceptó Khadafi se basa en cuatro puntos: cese del fuego, un corredor humanitario, cambios políticos y sociales y la no intervención de las tropas de la OTAN en territorio libio.
Ahmet al Bani, portavoz de los insurgentes dijo al canal de noticias árabe Al Yazira que "sólo existe una solución militar porque Khadafi sólo entiende ese idioma", lo que marca el posible desenlace de este encuentro. "¿Qué hay que negociar aquí? No aceptaremos ningún compromiso", advirtió por su parte Ahmed Buseini, un combatiente rebelde.
Rankings de universidades serão auditados para ganhar selo
MARINA MESQUITA
DE SÃO PAULO
Os rankings que classificam instituições de ensino superior também passarão a ser avaliados. A iniciativa do Ireg Observatory on Ranking and Academic Excelence (ireg-observatory.org) pretende auditar as listagens.
"Os rankings devem estar preparados para ser avaliados se querem ser confiáveis", diz o diretor do observatório Kazimierz Bilanow.
A participação das instituições será voluntária e custará 2.000 euros para membros do grupo e 4.000 euros para os não membros, além dos participantes terem de arcar com as despesas de viagens dos auditores.
A auditoria dirá se a listagem seguiu os "Princípios de Berlim sobre Rankings de Instituições de Ensino Superior" --lançados em 2006-- que estabelecem diretrizes, como transparência na finalidade e nos objetivos e na coleta e no processamento dos dados, o que garante a qualidade dos resultados.
"Os rankings não são puramente científicos, sempre haverá elementos subjetivos", diz o diretor.
O resultado positivo das avaliações será afirmado com um selo de qualidade, a ser lançado nos próximos meses. Para a organização, o selo vai mostrar quais classificações são as mais confiáveis porque seguem os princípios de transparência.
"Um bom ranking deve ajudar o estudante a fazer escolhas inteligentes", afirma Bilanow.
VEJA OS RANKINGS GLOBAIS E A POSIÇÃO DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS
Nome Desde quando Nº de universidades listadas Top 5 Top 5 brasileiras Site
Academic Ranking of World Universities (China) 2003 500 Harvard (EUA) USP (101-150)* http://www.arwu.org/ARWU2010.jsp
Universidade da Califórnia - Berkeley (EUA) Unicamp (201-300)
Stanford (EUA) UFMG (301-400)
MIT (EUA) UFRJ (301-400)
Cambridge (Reino Unido) Unesp (301-400)
Times Higher Education (Inglaterra) 2004 200 Harvard (EUA) Nenhuma http://www.timeshighereducation.co.uk/world-university-rankings/2010-2011/top-200.html
Caltech (EUA)
MIT (EUA)
Stanford (EUA)
Princeton (EUA)
QS World University Ranking (Inglaterra) 2004 642 Cambridge (Reino Unido) USP (253) http://www.topuniversities.com/university-rankings/world-university-rankings/2010
Harvard (EUA) Unicamp (292)
Yale (EUA) UFRJ (381)
University College London (Reino Unido) PUC-RJ (501-550)*
MIT (EUA) Unesp (551-600)
Top 500 Webometrics (Espanha) 2004 (duas vezes por ano) 500 MIT (EUA) USP (51) http://www.webometrics.info/premierleague.html
Harvard (EUA) Unicamp (161)
Stanford (EUA) UFRGS (166)
Universidade da Califórnia - Berkeley (EUA) UFRJ (209)
Cornell (EUA) Unesp (238)
Performance Ranking of Scientific Papers for Research Universities (Taiwan) 2007 500 Harvard (EUA) USP (74) http://ranking.heeact.edu.tw/en-us/2010/TOP/100
Stanford (EUA) UFRJ (341)
Universidade Johns Hopkins (EUA) Unicamp (345)
Universidade de Washington - Seattle (EUA) UFRGS (419)
Universidade da Califórnia - Los Angeles (EUA) Unesp (424)
Leiden Ranking (Holanda) 2008 500 MIT (EUA) UFMG (470) http://socialsciences.leiden.edu/cwts/products-services/leiden-ranking-2010-cwts.html
Universidade Rockfeller (EUA) USP (471)
Princeton (EUA) Unicamp (478)
Stanford (EUA) UFRGS (485)
Caltech (EUA) UFRJ (487)
Scimago Institutions Ranking (Espanha) 2009 2.833 Academia Chinesa de Ciências (China) USP (19) http://www.scimagoir.com
Centro Nacional de Pesquisas Científicas (França) Unicamp (143)
Academia Russa de Ciências (Rússia) Unesp (200)
Harvard (EUA) UFRJ (211)
Universidade de Tóquio (Japão) UFRGS (303)
Global Universities Ranking (Rússia) 2009 430 MIT (EUA) USP (274-276) http://www.globaluniversitiesranking.org/index.php?option=com_content&view=article&id=94&Itemid=131
Caltech (EUA)
Universidade de Tóquio (Japão)
Columbia (EUA)
Universidade Lomonosov de Moscou (Rússia)
High Impact Universities (Austrália) 2010 500 Harvard (EUA) USP (229) http://www.highimpactuniversities.com/rpi.html
Stanford (EUA) Unicamp (357)
MIT (EUA) UFRJ (441)
Universidade da Califórnia - Los Angeles (EUA) UFRGS (472)
Universidade da Califórnia - Berkeley (EUA)
*No Academic Ranking of World Universities (a partir da 101ª posição) e no QS World University Ranking (a partir da 401ª), as universidades passam a ser classificadas em intervalos de posições
DE SÃO PAULO
Os rankings que classificam instituições de ensino superior também passarão a ser avaliados. A iniciativa do Ireg Observatory on Ranking and Academic Excelence (ireg-observatory.org) pretende auditar as listagens.
"Os rankings devem estar preparados para ser avaliados se querem ser confiáveis", diz o diretor do observatório Kazimierz Bilanow.
A participação das instituições será voluntária e custará 2.000 euros para membros do grupo e 4.000 euros para os não membros, além dos participantes terem de arcar com as despesas de viagens dos auditores.
A auditoria dirá se a listagem seguiu os "Princípios de Berlim sobre Rankings de Instituições de Ensino Superior" --lançados em 2006-- que estabelecem diretrizes, como transparência na finalidade e nos objetivos e na coleta e no processamento dos dados, o que garante a qualidade dos resultados.
"Os rankings não são puramente científicos, sempre haverá elementos subjetivos", diz o diretor.
O resultado positivo das avaliações será afirmado com um selo de qualidade, a ser lançado nos próximos meses. Para a organização, o selo vai mostrar quais classificações são as mais confiáveis porque seguem os princípios de transparência.
"Um bom ranking deve ajudar o estudante a fazer escolhas inteligentes", afirma Bilanow.
VEJA OS RANKINGS GLOBAIS E A POSIÇÃO DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS
Nome Desde quando Nº de universidades listadas Top 5 Top 5 brasileiras Site
Academic Ranking of World Universities (China) 2003 500 Harvard (EUA) USP (101-150)* http://www.arwu.org/ARWU2010.jsp
Universidade da Califórnia - Berkeley (EUA) Unicamp (201-300)
Stanford (EUA) UFMG (301-400)
MIT (EUA) UFRJ (301-400)
Cambridge (Reino Unido) Unesp (301-400)
Times Higher Education (Inglaterra) 2004 200 Harvard (EUA) Nenhuma http://www.timeshighereducation.co.uk/world-university-rankings/2010-2011/top-200.html
Caltech (EUA)
MIT (EUA)
Stanford (EUA)
Princeton (EUA)
QS World University Ranking (Inglaterra) 2004 642 Cambridge (Reino Unido) USP (253) http://www.topuniversities.com/university-rankings/world-university-rankings/2010
Harvard (EUA) Unicamp (292)
Yale (EUA) UFRJ (381)
University College London (Reino Unido) PUC-RJ (501-550)*
MIT (EUA) Unesp (551-600)
Top 500 Webometrics (Espanha) 2004 (duas vezes por ano) 500 MIT (EUA) USP (51) http://www.webometrics.info/premierleague.html
Harvard (EUA) Unicamp (161)
Stanford (EUA) UFRGS (166)
Universidade da Califórnia - Berkeley (EUA) UFRJ (209)
Cornell (EUA) Unesp (238)
Performance Ranking of Scientific Papers for Research Universities (Taiwan) 2007 500 Harvard (EUA) USP (74) http://ranking.heeact.edu.tw/en-us/2010/TOP/100
Stanford (EUA) UFRJ (341)
Universidade Johns Hopkins (EUA) Unicamp (345)
Universidade de Washington - Seattle (EUA) UFRGS (419)
Universidade da Califórnia - Los Angeles (EUA) Unesp (424)
Leiden Ranking (Holanda) 2008 500 MIT (EUA) UFMG (470) http://socialsciences.leiden.edu/cwts/products-services/leiden-ranking-2010-cwts.html
Universidade Rockfeller (EUA) USP (471)
Princeton (EUA) Unicamp (478)
Stanford (EUA) UFRGS (485)
Caltech (EUA) UFRJ (487)
Scimago Institutions Ranking (Espanha) 2009 2.833 Academia Chinesa de Ciências (China) USP (19) http://www.scimagoir.com
Centro Nacional de Pesquisas Científicas (França) Unicamp (143)
Academia Russa de Ciências (Rússia) Unesp (200)
Harvard (EUA) UFRJ (211)
Universidade de Tóquio (Japão) UFRGS (303)
Global Universities Ranking (Rússia) 2009 430 MIT (EUA) USP (274-276) http://www.globaluniversitiesranking.org/index.php?option=com_content&view=article&id=94&Itemid=131
Caltech (EUA)
Universidade de Tóquio (Japão)
Columbia (EUA)
Universidade Lomonosov de Moscou (Rússia)
High Impact Universities (Austrália) 2010 500 Harvard (EUA) USP (229) http://www.highimpactuniversities.com/rpi.html
Stanford (EUA) Unicamp (357)
MIT (EUA) UFRJ (441)
Universidade da Califórnia - Los Angeles (EUA) UFRGS (472)
Universidade da Califórnia - Berkeley (EUA)
*No Academic Ranking of World Universities (a partir da 101ª posição) e no QS World University Ranking (a partir da 401ª), as universidades passam a ser classificadas em intervalos de posições
terça-feira, 5 de abril de 2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
O que querem os pais com seus filhos e a violência?
Tornou-se comum falar que os jovens são assim mesmo.Assim mesmo como?Violentos inquietos, não respeitadores, desconhece regras morais, princípios éticos?
Por que será que o Bullying é respostas para perguntas como estas, e afinal oq ue adianta criar o conceito e não partimos para ações?
O que queremos de nós? Como a escola pode lidar com isto,assim como as universidades?
Penso que já passou da hora, de nós, pais professores darmos uma resposta a isto, e junto as mantenedoras doe ensino e a escola como um todo.
Há um relaxamento quando as regras sociais , deixamos tudo entregue a MODA, ao ser como impõe a moda a mídia.
E nós que fazemos, nada!!!!!!!!!!!!!!!
Que filhos queremos ter ,neste mundo liberalizado?
Pensemos na promiscuidade a que estes jovens estão entregues, e assim sendo as esperanças se esvaem .
Será que o ensino, a educação esta cumprindo seu papel de educador, ou relaxou para ser mero mediador do conhecimento face o projeto do título?
Pensemos!!!!!!!!!!!!!!!
PAULOVAS
Por que será que o Bullying é respostas para perguntas como estas, e afinal oq ue adianta criar o conceito e não partimos para ações?
O que queremos de nós? Como a escola pode lidar com isto,assim como as universidades?
Penso que já passou da hora, de nós, pais professores darmos uma resposta a isto, e junto as mantenedoras doe ensino e a escola como um todo.
Há um relaxamento quando as regras sociais , deixamos tudo entregue a MODA, ao ser como impõe a moda a mídia.
E nós que fazemos, nada!!!!!!!!!!!!!!!
Que filhos queremos ter ,neste mundo liberalizado?
Pensemos na promiscuidade a que estes jovens estão entregues, e assim sendo as esperanças se esvaem .
Será que o ensino, a educação esta cumprindo seu papel de educador, ou relaxou para ser mero mediador do conhecimento face o projeto do título?
Pensemos!!!!!!!!!!!!!!!
PAULOVAS
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Para um novo Brasil é preciso fazer a reforma da mídia
No terceiro vídeo da série Reformas Democráticas, você vai saber porque os meios de comunicação estão nas mãos de poucas famílias, o papel da internet na democratização da comunicação e o que propõem aqueles que defendem uma mídia livre. Produzida pela equipe do Vermelho, a série conta com seis vídeos temáticos sobre as reformas estruturais necessárias para que o Brasil continue se desenvolvendo e avance nas mudanças.
Para ler mais click no título
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WILLIAM GIBSON
NOVELA DE WILLIAM GIBSON
La deriva
¿
LA PRIMERA NOVELA de William Gibson, Neuromante (1984), fue mucho más que un libro. A través del término "cyberpunk" creó todo un concepto sugerente y elusivo que iba a influir en terrenos tan diversos como la música, el cine, la moda o el propio género de la ciencia ficción al que pertenecía, en ese entonces en crisis. Dio además un formato entre visual y de vocabulario al gran mundo digital en expasión (en especial a "la Red"), suspendido entre la mitología y el romanticismo profundo. Lejos de sentirse abrumado por el impacto de su primera obra extensa, la siguió con otras dos, Conde cero (1986) y Mona Lisa acelerada (1988): las tres integraron la "trilogía del Sprawl" (o ensanche), unidas a los cuentos de Quemando cromo (1986).
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La deriva
¿
LA PRIMERA NOVELA de William Gibson, Neuromante (1984), fue mucho más que un libro. A través del término "cyberpunk" creó todo un concepto sugerente y elusivo que iba a influir en terrenos tan diversos como la música, el cine, la moda o el propio género de la ciencia ficción al que pertenecía, en ese entonces en crisis. Dio además un formato entre visual y de vocabulario al gran mundo digital en expasión (en especial a "la Red"), suspendido entre la mitología y el romanticismo profundo. Lejos de sentirse abrumado por el impacto de su primera obra extensa, la siguió con otras dos, Conde cero (1986) y Mona Lisa acelerada (1988): las tres integraron la "trilogía del Sprawl" (o ensanche), unidas a los cuentos de Quemando cromo (1986).
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