REDES

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

HELMUT DITSCH ARGENTINO PINTOR

WikiLeaks sobre Piñera: "Algunas de sus acciones parecen claramente cruzar la línea de la impropiedad legal"

POR EMOL CH-----CLIQUE NO TÍYULO E LEIA MAIS
Nuevamente una alusión de la serie de cables diplomáticos estadounidenses dados a conocer por WikiLeaks aborda temas vinculados a Chile. Y si antes afectaron a la ex Presidenta Bachelet y al entonces ministro del Interior Edmundo Pérez Yoma, las infidencias sobre temas de nuestro país tocaron esta vez al Presidente Sebastián Piñera.
El diario español El País publicó ayer un artículo basado en tres cables de la legación en Santiago que datan entre 2008 y 2010, período en que el embajador estadounidense era Paul Simons.

Gobierno francés envía advertencia a 100 mil internautas por descargar contenido ilegal

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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Encontro- encontra o museu encontra o encontro

POR OVERMUNDO
Me dê um museu e eu o preencho, disse certa vez Pablo Picasso, numa daquelas citações que perdem seu contexto e viram objetossauros da memória. Preencher um museu, hoje se sabe (e Picasso já o compreendia), não é tarefa meramente material. Muito da magia desses prédios de antiquários reside justamente no espaço entre o objeto e sua recepção pelo visitante. Um espaço bastante curto e sutil chamado apropriação. A apropriação é nada menos que a instância particular de aproximação entre estes dois contextos históricos e identitários distintos, sujeito e objeto - e pode ser representada pelo instante fugaz do encontro. Todo museu é um lugar de encontros. Talvez por isso tenha sido tão apropriado ser apresentado ao projeto-em-construção de Regina Casé, Hermano Vianna e Gringo Cardia a partir da mediação de Heloísa Buarque de Hollanda, justo no Rio de Encontros, ciclo de seminários e mesas redondas, organizado pelO Instituto em parceria com o CESeC, na Casa do Saber

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domingo, 26 de dezembro de 2010

El fundador de WikiLeaks, Julian Assange firmó un contrat

POR CLARIN
El fundador de WikiLeaks, Julian Assange, cuyo portal ha revelado miles de documentos confidenciales del Gobierno de Estados Unidos, firmó un contrato por un valor de unos 1,2 millones de dólares por su autobiografía, según informó hoy el diario británico Sunday Times.
Assange indicó que el dinero que obtenga de la venta de su libro servirá para cubrir los costos legales del proceso judicial que afronta por el presunto abuso sexual de dos mujeres en Suecia y para mantener el portal.
"No quiero escribir este libro, pero debo hacerlo. Ya gasté 200 mil libras esterlinas (unos 235.000 euros) en gastos legales. Debo defenderme y proteger Wikileaks", declaró Assange, quien niega las acusaciones en su contra.
Por sus memorias, el fundador de Wikileaks recibirá 800.000 dólares de la editorial estadounidense Alfred Knopf y otro medio millón de la británica Canongate.
Pero sumando estas cifras a otros acuerdos adicionales, percibirá un millón y medio de dólares por la publicación de su libro en todo el mundo, según información citada por la agencia oficial de noticias rusa, RIA Novosti.
El fundaor de Wikileaks reside actualmente en Inglaterra bajo estrictas condiciones de seguridad, tras pagar la fianza que le permitió salir de la prisión adonde había sido alojado a raíz de la acusación de la fiscalía sueca por el supuesto abuso de dos mujeres.
Assange argumenta que las relaciones que tuvo con ambas fueron consentidas y que se trata de una campaña organizada para encarcelarlo por haber revelado cientos de miles de documentos secretos sobre las guerras en Irak y Afganistán y de las delegaciones diplomáticas estadounidenses en el mundo

NovaE - Kristinn Hrafnsson: O segundo de WikiLeaks vem para o centro da arena

NovaE - Kristinn Hrafnsson: O segundo de WikiLeaks vem para o centro da arena

Caminho das Indias na argentina

Caminho das Indias na argentina tem outro nome: Indias :uma história de amor;a dublagem altera o contexto,mas adapta ao contexto platino

sábado, 25 de dezembro de 2010

El lugar exacto

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Roberto Appratto

OSVALDO AGUIRRE nació en Buenos Aires en 1964, pero desde hace años vive en Rosario, donde se desempeña como gestor cultural y periodista. Desde 1992 ha publicado novelas, trabajos de investigación periodística, ensayos y cinco libros de poesía. Campo Albornoz, el primero publicado en Uruguay, es un ejemplo de cómo una actividad múltiple puede generar productos valiosos. Aguirre es consciente de sus lecturas, y también de la necesidad de elegir y perfeccionar una voz y sostenerla en torno de un tema. Ese tema es, aquí, Campo Albornoz, el nombre de un paraje santafesino que desapareció junto con la estancia que lo nucleaba, pero que subsiste "en el habla de la gente del lugar", como señala en uno de los epígrafes. El otro es de Georges Perec y alude a un punto que "es para otros un lugar de memoria, uno de esos lugares alrededor del cual se articula la relaci

BHObama: A falsificação sem limites

BHObama: A falsificação sem limites

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

CUIDADO COM IPAD APPLE - PONTOFRIO.COM



























COMPREI UM IPAG 64G sem 3G NO PONTO FRIO ,VIA WEBSITE DELES- DEPOIS DE SEIS DIAS DESLIGOU-SE E NÃO HOUVE BATÉRIA, NEM PLUGAR NO ITUNES, p i f o u, TIVE QUE DEVOLVER A LOJA PONTO FRIO .COM , QUE SÓ ME RESTAURARÁ O CRÉDITO SEM 13 DE JANEIRO, RESGATANDO O APARELHO ATÉ O DIA 29.12..COMPREI EM 10 DE DEZEMBRO , RECEBI DIA 15/12 E PIFOU DIA 21.12.2010.
COMPREI POIS IA VIAJAR -DIA 23/12 COM ELE E AGORA VIAJO SEM NADA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
DETALHES FICA A DESEJAR , NÃO ABRE VÍDEOS , TODOS, NÃO É TÃO LEVE, PARA LER NA CAMA, NÃO HÁ LIVROS EM PORTUGUÊS SUFICIENTES ETC.
É UM IPHONÃO!!!!!!!!!!!!!SEM TELEFONE

Apple se junta a empresas que boicotam WikiLeaks

Posted on 22/12/2010 by Natalia Viana| 3 Comentários
A Apple se juntou às empresas que boicotam o WikiLeaks na internet ao retirar ontem da sua loja online o aplicativo que dava ao usuários acesso ao site e ao perfil do WikiLeaks no Twitter.

O comunicado publicado hoje pela Apple diz o seguinte: “Removemos o aplicativo do WikiLeaks de nossa App Store porque ele viola nossas normas para desenvolvedores. Os aplicativos devem cumprir leis locais e não podem colocar indivíduos ou um grupo em perigo”.
Leia mais clicando no título

domingo, 19 de dezembro de 2010

O VÍRUS DO CONSUMO






















Neste período há um ataque nos cérebros das pessoas, e o inconsciente se esvai e haja consumo!
Para tudo que se consome há uma explicação,e tome cartões e 13ª .
A cidade veste a roupa da fantasia para compor esta loucura, esta paranóia do consumir é viver.
As lojas são templos desta orgia incomensurável.
Há até o caminho de Santiago da 25 de Março, onde se paga as promessas , e haja pés , joelhos músculos pra o peso dos pacotes e sacolas.
O que não consome é visto como antisocial, é um execrante da orgia!!!!!!!!
A família se diz mais forte, apesar das brigas -pós compras ou em Janeiro, fevereiro e março..
Os amantes - extra conjugais - ganham presentes com compra a vista para não ter visibilidade no cartão, na fatura.
Os móteis são os templos da entrega, e haja motivo para consumir, e o Natal vira o além, dos além, tudo é farra e o álibi é o Menino Deus.
A infância da classe média e alta faz a farra e exerce seu poder ditatorial e louvado seja o Consumo!
Bendito seja o capitalismo orgástico , sempre , sempre e haja quilos a mais no bolso e no corpo em nome de Ë NATAL!!!!!!!

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Semelhante à Wikipédia Cuba lança a sua própria enciclopédia online1

Reproduzido do PÚBLICO.PT

O governo cubano está a lançar a sua própria enciclopédia online, à semelhança da Wikipédia. Nela consta uma versão do Mundo e da História feita à imagem de Havana.

A entrada sobre Fidel Castro descreve-o como alguém que “escreve e participa na luta de ideias a nível global” (Reuters)

O novo site - www.ecured.cu - deverá ser lançado oficialmente hoje, mas cerca das 11h00 (hora de Lisboa) ainda não estava em funcionamento. De acordo com a BBC esta base de dados sem fins lucrativos posta em marcha pelo governo cubano já tem cerca de 20 mil entradas.

As actualizações poderão, segundo a BBC, aparecer online após a aprovação prévia dos administradores - embora não seja claro quem serão eles. No fundo esta ecured.cu é uma espécie de Wikipedia, mas com a necessidade de aprovação prévia por parte dos administradores do site, como acontece, de resto, com a própria Wikipedia em cerca de 2000 entradas mais polémicas.

De acordo com a própria EcuRed, o site foi desenvolvido “para criar e disseminar o conhecimento de todos e para todos, a partir de Cuba e com o Mundo”. “A sua filosofia é a acumulação e o desenvolvimento de conhecimento, com um objectivo de democratização, não lucrativo, objectivo, de um ponto de vista descolonizador”.

EUA é o “império dos nossos tempos”

De acordo com a BBC, alguma das entradas já disponíveis no site oferecem a visão cubana da História e do Mundo. Por exemplo, quando se faz uma busca por “Estados Unidos”, a EcuRed descreve o país como “o império do nosso tempo, que historicamente tomou pela força territórios e recursos naturais de outras nações, para os pôr ao serviço dos seus negócios e dos seus monopólios”.

“[O país] consome 25 por cento da energia produzida no Planeta e, apesar da sua riqueza, mais de um terço da sua população não tem acesso a cuidados médicos”, indica o artigo.

As relações entre a Cuba e os EUA têm melhorado desde que Barack Obama chegou ao poder, mas o embargo norte-americano à ilha mantém-se firmemente de pé.

O site EcuRed indica ainda que os EUA sempre quiseram tomar aquela ilha do Caribe. No mesmo artigo pode ler-se - segundo a BBC - que os líderes norte-americanos sempre olharam para Cuba como “aqueles que admiram uma fruta maravilhosa que acabará por cair nas suas mãos”.

Por outro lado, a entrada sobre Fidel Castro descreve-o como alguém que “escreve e participa na luta de ideias a nível global” e que influenciou “decisões revolucionárias importantes e estratégias”. Já o seu irmão - Raul Castro - que sucedeu a Fidel no poder - é descrito como “um combatente revolucionário, um líder político, um estadista e um chefe militar”.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

A homofobia dissemina-se em São Paulo

Que humanidade é esta que vivemos, atacamos a todos, esganamos a todos, para quê, porque?
O desejo é crime?
O sexo é crime?
Quantos homens e mulheres deliram consciente e inconsciente por coisas e coisas bizarras!!!!!!!!!!!!!!!
Diante disto penso no poeta Carlos Drummond de Andrade

O homem e as Viagens


.......

O homem funde a cuca se não for a Júpiter
proclamar justiça junto com injustiça
repetir a fossa
repetir o inquieto
repetitório.

Outros planetas restam para outras colônias.
O espaço todo vira Terra-a-terra.
O homem chega ao Sol ou dá uma volta
só para tever?
Não-vê que ele inventa
roupa insiderável de viver no Sol.
Põe o pé e:
mas que chato é o Sol, falso touro
espanhol domado.

Restam outros sistemas fora
do solar a col-
onizar.
Ao acabarem todos
só resta ao homem
(estará equipado?)
a dificílima dangerosíssima viagem
de si a si mesmo:
pôr o pé no chão
do seu coração
experimentar
colonizar
civilizar
humanizar
o homem
descobrindo em suas próprias inexploradas entranhas
a perene, insuspeitada alegria
de con-viver.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Recta final en Cancún
















Cancún, QR. Activistas simularon la inundación de sitios emblemáticos en el mundo como protesta en el marco de la Cumbre Mundial contra el Cambio Climático. En la imagen, versiones de la Estatua de la Libertad, en Nueva York; la Torre Eiffel, de París; la Casa de la Ópera de Sydney, entre otras. Reuters
Reproduzido de La Jornada México

NovaE - Uma revolução começou — e será digitalizada

NovaE - Uma revolução começou — e será digitalizada

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Estudante confessa assassinato de professor em faculdade de BH Aluno alega que estava sendo perseguido, mas que não tinha intenção de matar


REPRODUZIDO DO IG CLIQUE NO TÍTULO E LEIA MAIS

Alessandra Mendes, especial para o iG | 08/12/2010 13:36A+A-

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O estudante acusado de matar um professor de educação física dentro da Faculdade Isabella Hendrix, no bairro de Lourdes, região centro-sul de Belo Horizonte, foi ouvido durante cerca de quatro horas no Departamento de Investigações, em Belo Horizonte, após ser preso durante a madrugada. Segundo a polícia, Amilton Loyola Caires, de 23 anos, confessou que matou Kássio Vinicius Castro Gomes, de 39 anos.

O aluno alegou que era perseguido pelo professor, com o qual já teria tido um atrito anteriormente. O depoimento de Amilton foi acompanhado por seu advogado, Bruno Mansur Baratz, que alegou aos policiais que o estudante é esquizofrênico e toma remédios controlados.

O professor foi morto a facadas no corredor da Faculdade Izabela Hendriz, na zona centro-sul da capital, no início da noite desta segunda-feira, pouco antes do começo das aulas. Amilton, preso em flagrante, vai ser encaminhado para o Centro de Remanejamento de Presos da Gameleira.

Foto: AE
Jovem foi preso acusado de matar professor de faculdade em Belo Horizonte
A polícia vai investigar agora a real motivação do crime, já que a princípio o estudante teria matado o professor porque ficou descontente com uma nota dada por ele, e que acabou resultando na reprovação do aluno. Mas Amilton alegou nesta quarta-feira para a polícia que este não foi o motivo de sua ação e que não tinha intenção de matar.

El juez Baltasar Garzón recibirá el premio "Azucena Villaflor"

















El magistrado español, que investigó en su país los delitos de lesa humanidad cometidos contra ciudadanos españoles por la dictadura militar argentina, recibirá el viernes de manos de la presidenta Cristina Fernández de Kirchner el galardón.
08.12.2010 | 14.03 |

Garzón recibirá el premio de manos de la presidenta Cristina Fernández de Kirchner
El juez español Baltasar Garzón, que investigó en su país los delitos de lesa humanidad cometidos contra ciudadanos españoles por la dictadura militar argentina, recibirá el viernes de manos de la presidenta Cristina Fernández de Kirchner el premio "Azucena Villaflor".

El reconocimiento se realizará en el marco de los festejos por el Día Internacional de los Derechos Humanos y el Día de la Restauración de la Democracia, en la Plaza de Mayo.

La distinción anual "Azucena Villaflor" se otorga desde 2003, a través de la Secretaría de Derechos Humanos de la Nación, para destacar la trayectoria cívica de personas o instituciones en su defensa por los derechos humanos y la democracia.
CLIQUE NO TÍTULO E LEIA MAIS

domingo, 5 de dezembro de 2010

Roman Polanski triumphs at European Film Awards

By Neil Smith in Tallinn
Entertainment reporter, BBC News

Roman Polanski appeared via internet video link


Polanski makes public appearance
Roman Polanski's thriller The Ghost Writer was the toast of the European Film Awards, winning six prizes including best film and best director.

The 77-year-old did not attend the ceremony in Estonia, appearing instead via internet video software Skype.

"You have rewarded a truly European venture," he said from his Paris home.

Scotland's Ewan McGregor was named best actor for his role in the film as a writer hired to "ghost" the memoirs of a former British prime minister.


McGregor said he would be asleep when his acting award was presented
The Trainspotting star sent a pre-recorded message from the Thailand set of his latest project asking anyone who knew him at the event to contact him if he won.

"I'll be asleep when the award is presented and it'd be great to find out I've won when I wake up," the 39-year-old continued.

As well as receiving the director prize, Polanski was also honoured for the screenplay he co-wrote with British novelist Robert Harris.

Other prizes for The Ghost Writer - released as The Ghost in the UK - came for its music score and production design.

Polanski was working on the film at the time of his arrest in Switzerland last year on a US arrest warrant relating to his 1977 conviction for unlawful sex with a 13-year-old girl.

The Rosemary's Baby director spent nine months in jail and under house arrest before Swiss authorities decided, in July, not to extradite him to the US, where he remains a wanted man.

Post-production trauma
Polanski's awards were accepted at the ceremony in Tallinn by The Ghost Writer's British co-producer Timothy Burrill.

"Obviously I'm thrilled for Roman," he told the BBC News website after the event in Estonia's chilly capital city.





Ewan McGregor spoke to Andrew Marr in April about his role in the film
"He went through a period of trauma during post-production on the film, and the fact he was editing it from jail did not make it any easier."

However, Burrill played down the suggestion that The Ghost Writer's success represented a vote of solidarity for Polanski following his recent legal travails.

"I don't think people think like that," he said. "I think people just like the film."

His sentiments were echoed by its German production designer Albrecht Konrad, who said Polanski's movie was "a film first of all, a piece of craftsmanship".

"I wouldn't say yes and I wouldn't say no," he said when asked whether off-screen events had swayed the voting. "That's not for me to answer."

British nominations
The Ghost Writer had been nominated for eight awards in all, more than any other title at this year's gala.

The other main recipient was Israeli war film Lebanon, which was presented with a prize for its cinematography and a "discovery" award for its writer-director Samuel Moaz.
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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

La Bienal de Arte Miniatura de Canadá llega mañana a La PLata

La Bienal de Arte Miniatura de Canadá llega mañana a La PLata
El Macla exhibirá una selección compuesta por 111 obras
01.12.2010 | 00.52 |

Obras de Crepault (izquierda) y Marcotte (derecha), que se podrán ver en el Macla junto a más de un centenar de otras miniaturas
Mañana, a las 19.30, el Museo de Arte Contemporáneo Latinoamericano de La Plata - Macla (ubicado en el Pasaje Dardo Rocha, 50 entre 6 y 7) inaugurará BAM!, Internacional Bienal de Arte Miniatura.

Hasta el 31 de diciembre y con entrada libre y gratuita, el Macla tendrá en exposición (en las salas 2 y 3) una selección compuesta por 111 obras de las 580 presentadas originalmente en la BAM! de Quebec, pertenecientes a 283 artistas provenientes de 35 países.

La exposición. Los trabajos de BAM! componen un mosaico inédito de intereses sociales, políticos y estéticos, que se reflejan en las diferentes miradas aportadas por los participantes de la X Bienal. Entre ellas, una escultura en miniatura realizada en hielo –que se presenta el día de la inauguración– y tallas de madera, tan pequeñas que deben observarse a través de lupas y lentes especiales.

Para esta muestra se enviaron obras provenientes de Alemania, Argentina, Australia, Barbados, Bélgica, Bosnia - Herzegovina, Brasil, Canadá, Corea del Sur, Croacia, Ecuador, España, Estonia, Estados Unidos, Finlandia, Francia, Grecia, Hungría, India, Israel, Italia, Japón, Lituania, México, Noruega, Nueva Zelanda, Perú, Polonia, República Checa, Rumania, Reino Unido, Serbia, Eslovenia, Ucrania y Suiza.

A su vez, se exhibe en el Macla la sección especial llamada “Zoom”, dedicada al arte inuit de Nunavik, región del norte de la provincia de Quebec. Inuit es como se definen a sí mismos los esquimales canadienses, quienes poseen una importante cultura que se refleja en estas obras exhibidas por primera vez en nuestro país.

“Propusimos al Macla llevar los finalistas de la X Bienal y el integral del Zoom sobre el Nunavik”, había adelantado Jean-Jacques Lachapelle, director de la Salle Augustine Chenier (donde se desarrolló la Bam! de Quebec), luego de inaugurar allí la 10º edición de esta muestra internacional.
Y sobre el Zoom sobre el Nunavik, Jean-Jacques Lachapelle explicó que “esa invitación a los Inuits es nuestra propuesta actual de una pregunta sobre el arte contemporáneo: ¿puede existir en el círculo actual del arte, el reconocimiento de un arte colectivo? Es decir, una colectividad regional, que trabaja con otros paradigmas sobre el arte. Es, quizás, una pregunta sin repuesta”.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Por qué Lula le cae bien a Obama Por: José Bargas*



Retirado de La jornada en La ciencia MX -Clique no título e vá direto ao original

Antes del comienzo de la reunión del G-20, entrando la primavera de este año (14 de marzo), el presidente de los Estados Unidos de América, Barack Obama, le dejó ver al primer ministro australiano su admiración por Luiz Inácio Lula da Silva, presidente de la nueva potencia emergente: Brasil. Le confesó: "Me encanta este tipo"… "Lula es el político más popular de la tierra". Tratemos de contestar el por qué de la súbita admiración de un presidente de la primera potencia mundial hacia uno de la pobre región Latinoamericana.

Lula aprendió, de tres derrotas previas antes de llegar a la presidencia, qué es lo que la derecha utiliza en su propaganda para ganar las elecciones a la izquierda: “vas a perder tu compañía”, “te expropiarán”, “vas a perder tu casa”, “vas a perder tu libertad”, “tu coche, tu trabajo, …”. “Quiere implantar el socialismo, el comunismo, el populismo…, es un peligro…”. Es la propaganda del miedo (hoy la sufre Obama aun en el poder). Es claro que si Hugo Chávez hubiera hablado del “socialismo del siglo XXI” en sus primeras elecciones, jamás hubiera ganado. Por estas y otras razones, que sería prolijo enumerar, un partido o movimiento de izquierda moderno tiene que dejar clarísimo, si quiere ser competitivo en un sistema democrático y con elecciones limpias, que no intentará acabar con la economía de mercado. Además, hay tantas variantes de socialismo que lo más común es que estén peleadas entre sí y nunca se puedan poner de acuerdo. La izquierda como se concibió en el siglo XX, está muerta. Comprendido esto, ¿cuál es la diferencia entre un partido de “izquierda” y uno de “derecha”?

La solidez macroeconómica y la economía de mercado no están a discusión. Pero con reformas estructurales y cambios microeconomicos pragmáticos, programas sociales desburocratizados e inversión en ciencia y tecnología, se puede hacer mucho, tanto como para partirle la crisma al neoliberalismo. Eso fue lo que le gustó a Obama de Lula, aunque dudo que a él le dejen hacer lo mismo.

Lula fue el primer presidente al que Obama entrevistó una vez en la silla presidencial. Si nuestra cancillería no se pone las pilas para pedir una entrevista de última hora justo antes de la toma de posesión, Calderón hubiese quedado en evidencia. Es claro que para Obama, Calderón es más de lo mismo, algo que ya se vio que no funciona y que ni siquiera se da cuenta del problema (en ese entonces, el grupo en el poder se mofaba del catarrito y se presumía un blindaje, que hoy lo sabemos, era inexistente).

El neoliberalismo ha sido la doctrina oficial en la última generación. Nos han dicho que es el secreto de la productividad y el bienestar de muchas naciones que lo han adoptado, y que la que no lo adopta, fracasa. Pero el neoliberalismo, atribuido a la Escuela de Chicago y a Milton Friedman no es liberalismo. Leer a Friedman es revelador: estaba a favor de liberar los mercados de restricciones y regulaciones, está claro, pero además, abogaba por la legalización de las drogas, el aborto, el libre paso de inmigrantes a través de las fronteras, y otras cosas más. El Friedman que nos venden no es Friedman. El neoliberalismo, como la taxonomía política norteamericana lo describe mejor, es realmente “conservadurismo”, que sólo deja libre, al mercado. Lo demás: cultura, educación, libertades, está constreñido. Como ya se dijo: “el lobo suelto en el corral” es el “conservadurismo de libre mercado”. El caso es que Lula nunca se lo creyó, mientras que las elites mexicanas llegadas al poder al mismo tiempo, eran conservadoras.

Lula ajustó cuentas con el sistema financiero (los bancos en Brasil si le dan créditos al sector productivo), los empresarios (logró una reforma fiscal-basada en el IVA, hay que decirlo), y los sindicatos (un verdadero new deal). Hecho esto, confío en sus recursos humanos y lanzó la más ambiciosa política de inversión en ciencia, tecnología e innovación de que tenga memoria Latinoamérica: 28 mil millones de dólares en los últimos tres años (¡leyeron bien!), empezando en 2007, lo que está modernizando aceleradamente la planta académica en sus centros de Educación Superior graduando nuevas generaciones de profesionistas, ingenieros, científicos y tecnólogos mejor capacitados, además de empresas con alto valor agregado y tecnología propia, baste mencionar a la exploración petrolera en aguas profundas, la industria aérea, el lanzamiento de satélites, la producción de combustibles a partir del etanol, etcétera. Actualmente Brasil gradúa muchos más doctores que nosotros. En contraste, la receta neoliberal nos dice que nuestros pobres países latinoamericanos no deberían hacer ciencia, mucho menos básica, y que es mejor importar tecnología. Nada que no tenga una aplicación directa vale la pena. La inversión educativa debe ser en los niveles bajos y medios, pues nuestro papel es crear mano de obra barata para impulsar la maquila. La diferencia entre ambos modelos queda evidente apenas a la vuelta de unos años. Hemos quedado rezagados. Más no crean que nuestras elites neoliberales han entendido algo. Siguen aplicando la misma receta como loros, pues no saben otra. Acaban de golpear a la investigación en el IMSS (¡!), por ejemplo, al mismo tiempo que desperdiciaron millonadas en el fracasado programa “Enciclomedia”. Alguien tiene que decirles que para que haya buenos profesores en los niveles bajos y medios, tendrían que haber sido formados por profesores de los niveles altos; sin buenos profesores de profesores la cosa no resulta.

Obama tomó nota: Como parte del plan de recuperación aumentó sustancialmente la inversión en ciencia, tecnología e innovación, y condicionó el rescate de las armadoras de autos a la producción de una nueva generación de coches que ya no requieran de tanto combustible fósil. Un presidente de los Estados Unidos imitando a uno latinoamericano. ¡Quién lo iba a decir! ¿Pues no que sólo había un modelo? Todavía leí que algunos de nuestros “economistas” lo tildaron de loco y le auguraron el fracaso. Hasta que Ben Bernanke aconsejó a México hacer lo mismo que estaba haciendo Obama. De demente no lo bajaron: “sólo nos dará un catarrito”. Sobra decir que la economía de Brasil está siendo mucho menos afectada que la nuestra por la mayor crisis global desde 1929. A estas alturas ya podemos decir quien tuvo la razón. A pesar de lo cual el ejecutivo propone un programa de ¿”rescate”? procíclico (¡!), que abatirá lo que queda del consumo, cerrará empresas generando más desempleo, y que por supuesto no captará más recursos, pues no habrá la creación de riqueza y la producción que habrían de generarlos. La mortandad de empresas pequeñas y medianas es alarmante. Y no podía faltar la cereza del pastel: justo a contracorriente se cercena la inversión en educación superior, ciencia, tecnología e innovación. Justo lo que ocasionó la tremenda vulnerabilidad estructural, y por ende, que el catarrito se convierta en la bronconeumonía amplificada que padecemos. Acaso no podamos colgarnos de la locomotora norteamericana, que ya está arrancando. Son muchas las voces que auguran la desgracia, aun el estallido social.

Pero revisemos que otras cosas ha hecho el Brasil de Lula justo cuando nosotros tuvimos a Fox y Calderón: “…por su experiencia con crisis financieras de los 80 y 90 Brasil ha desarrollado mecanismos de regulación del sistema financiero que pueden ser beneficiosos… (Paulo Sotero, del Instituto Brasil del Centro Woodrow Wilson; BBC)... ha dejado clara la necesidad de establecer mayores controles sobre los mercados financieros, cuya desregulación considera parcialmente culpable de la actual crisis.” Anatema contra la desregulación y el papel del Estado con sorpresa agregada: Ben Bernanke acaba de anunciar que hará lo mismo en los Estados Unidos.

Tan sólo por el hecho de que la dirección de las ideas esté yendo en sentido contrario al usual, y que los considerados sabios infalibles (por las elites gobernantes mexicanas) cambien de opinión (aunque nuestras elites no lo hagan), confieso que me da alegría el acontecimiento. "He sido un gran admirador de Brasil y del liderazgo progresivo y visionario del presidente Lula…." dijo Obama. “… Obama le expresó a Lula su reconocimiento al rol desempeñado por Brasil en el ámbito del Grupo de los 20 (G20) y en la búsqueda de soluciones para superar la crisis financiera internacional,… "actúa como uno de los líderes del escenario mundial actual".

También “…expresó a Lula su admiración por los programas sociales implementados por el gobierno brasileño,”… Obama le recordó a Lula que fue alumno en Harvard de uno de los actuales ministros brasileños, en referencia a Roberto Mangabeira Unger, actual titular del ministerio de Asuntos Estratégicos (PERFIL). ¿Pues no que no se le podía dar la vuelta a la tortilla? ¿Pues no que si no seguíamos las recetas de los hombres del norte y de ojos azules nos iría muy mal? Que quede constancia del corto entendimiento de nuestra elite. Sí hay otros caminos.

Barack Obama quiere que el presidente Luiz Inácio Lula da Silva sea el próximo presidente del Banco Mundial (¡Y vamos!)…Lula ha dicho que se sentiría honrado cuando deje la presidencia en 2011 (Exame). Lula dijo: “…la crisis fue creada y ampliada por la conducta irracional de gente blanca y de ojos azules -¿no les dije?- que antes de la crisis parecía que sabían de economía…pero que han demostrado que no tenían la menor idea" (World News e ibid.). Sí, están leyendo bien, no se donde estén estudiando economía algunos de Ustedes, pero les recomiendo suma precaución.

Sus programas para combatir la pobreza: Fome Zero (cero hambre) y Bolsa-Família (Ingreso familiar mínimo), que equivocádamente algunos creen son copia de “Oportunidades” (¡por favor!), sólo Bolsa-Familia llega a 44 millones de personas, tienen un éxito rotundo: Las estadísticas muestran que se ha logrado acercar la brecha entre ricos y pobres, ya en 2004, los más pobres habían incrementado sus ingresos en 14%, más que el promedio nacional de 3.6%, muy parecido a lo que ha sucedido en China, dice Marcelo Neri de la Fundación Getulio Vargas, el respetado think-tank económico de Brasil (The Guardian). En contraste con lo que ha sucedido en México, tenemos que decir, donde los recursos se los chupa la burocracia antes de llegar a su destino.

Felicidades a Río de Janeiro. Las olimpíadas llegarán cuando Brasil se consolida como potencia global. Pero no te de envidia estimado lector, hay mucha gente preparada en México lista para dar el salto, aunque ahora esté en la banca. Simplemente hay que sacar a los ineptos y poner a los capaces. Fácil.



*Investigador del Instituto de Fisiología Celular de la UNAM

La comunicación indecente

Reproduzido de miradas al sur argentina clique no título e leia mais
Año 3. Edición número 132. Domingo 28 de noviembre de 2010
Por Jimena Arnolfi
jarnolfi@miradasalsur.com
“Nadie puede pensar que el que va a saltar frenéticamente a la hora del Prende y Apaga está participando en tanto ciudadano.” || Sergio Lapegüe es el amigo que aliviana la tragedia marca TN, sin dejar de reproducirla.
OTRAS NOTAS

Los medios y la participación popular
–¿Por qué no aparece la participación popular en los medios de comunicación?
L. Luchessi: “La distancia entre periodista y audiencia comienza a acercarse”
Para Lila Luchessi, coordinadora de la Licenciatura en Comunicación Social (Unrn) e investigadora de la UBA, las herramientas digitales que permitieron ampliar las voces y fuentes informativas, lograrán adecuar al periodismo a los nuevos tiempos.
Los correos de lectores en el siglo XXI
Entre los múltiples aspectos culturales y sociales sobre los que se ha extendido internet, uno de los más importantes es su función de soporte de medios informativos. Lo que trajo aparejado rotundos cambios de hábito, de lectura y de producción informativa.
Cada vez son más quienes leen diarios digitales o las versiones virtuales de los diarios de papel y, junto al incremento de novedades tecnológicas multimediáticas, entre los lectores se ha instalado firmemente la costumbre de comentar u opinar al respecto de las publicaciones.
La fidelización de una marca
Los medios tienen una participación en el conflicto social. Hoy, su rol en ese conflicto es bastante descarnado y directo. Es interesante porque empieza a poner blanco sobre negro quién es quién, y pone a las lectorías –yo no les daría rango de ciudadanos porque a mí me parece que equiparar el rol de una empresa mediática con el del Estado no corresponde– en un lugar de mayor claridad para elegir con quién se quieren informar y a quién creerle, o si se quieren informar con alguno al que no le terminan de creer, pero por fidelización de marca o de otro tipo de criterios lo siguen eligiendo.
200 años de periodismo. El periodismo, de mal en mejor
La primera década del siglo XXI encontró a la actividad periodística en una profunda crisis. No pocos periodistas deben desarrollar su tarea en un ambiente de suma precariedad, con salarios y condiciones de trabajo que no son los adecuados para desarrollar productos de calidad. Lo vemos a diario: incluso figuras reconocidas del ambiente periodístico, con responsabilidades importantes en medios de comunicación, multiplican su tarea en múltiples formatos, medios y programas. ¿En todos esos ámbitos apuntan a desarrollar trabajos de excelencia?
200 años de periodismo. Los medios como los nuevos actores políticos
Hubo una época en la que el periodismo argentino se expresaba con franqueza y nadie se equivocaba sobre las opiniones del diario del que se trataba.
La falacia de la participación popular en los medios masivos. Los mecanismos para lograr la fidelización de la audiencia y renovar el contrato con el público
“Una comunicación indecente (es decir, desprovista de valor intelectual, de decencia, de cultura) y manipulada (es decir, engañosa, bajo las múltiples formas que pueden inducir al error a aquellos que la reciben) priva a la población de medios intelectuales para defenderse. Un país no se puede considerar una democracia si una gran mayoría de su población está sometida a una comunicación manipulada y a una información fundamentalmente falsa.”
Giulietto ChiesaPodés participar de la encuesta en el portal del diario. Podés mandar tu video para denunciar el robo en la esquina de tu casa. Podés mandar un mensajito de texto para que aparezca en la parte inferior de la pantalla mientras habla el monigote de traje. Podés prender y apagar la luz desde Trenque Lauquen para que el amigo Lapegüe le sonría a la cámara descrispadamente.
Todos esos espacios perfectamente delimitados y acotados a un formato estricto son los que constituyen la “participación popular”. Falacia. Nadie puede pensar que el que va a saltar frenéticamente a la hora del Prende y Apaga está participando en tanto ciudadano. Se trata de incorporar esa “participación” para lograr esa idea de “la gente está con nosotros”. Visible en las tácticas del Grupo Clarín por su dinámica de partido político.
El plan es mostrar a los subalternos a su antojo y proveerles de una herramienta para lograr la actitud de denuncia de las clases populares sobre sí mismas. El ejemplo más claro es TN y la gente, una herramienta para que produzcan contenidos los corresponsales amateurs y la pantalla se llene de denuncias de tinte barrial. El proyecto devino en álbum social desde donde compartir un bautismo o un parto en plena vía pública. Se podría inferir que el que manda el video a TN es el que después pincha con la tachuela la zona del delito en el Mapa de la Inseguridad. “En el caso de la denuncia de un hecho delictivo a lo mejor se trate de un resabio de la necesidad de los medios para que la Justicia opere, una de las mayores discusiones de los ’90. Como la Justicia no operaba, los medios demostraban mayor efectividad. En el caso de prender y apagar la luz es el chiste de Capusotto, es eso de ‘está muy bueno el programa’, se trata del contacto por el contacto mismo”, dice la socióloga Lila Luchessi.
Se construye la idea de “la gente” como entelequia, lo que “la gente” quiere ver, lo que “la gente” se pregunta en la calle, etcétera. En ese portal de noticias –cuyo slogan es “Ya sos parte de TN”– lo que más le interesa a “la gente”, lo que más vio “la gente” son los videos que llevan por título Lluvia de balas, A Moria se le salió la peluca y Luismi está más lindo que nunca. Esto porque hicieron click y votaron y comentaron. Participación popular que es falacia otra vez. Los medios cooptando y vaciando de contenido la participación popular.

domingo, 28 de novembro de 2010

Acusado de torturar Dilma leva vida tranquila no Guarujá

Retirado-e reproduzido do IG clique no título e vá direto à matéria original-

Militar aposentado falou ao iG; ele está entre alvos do MPF por participação na morte de 6 pessoas e na tortura a outras 20

Ricardo Galhardo, enviado ao Guarujá | 28/11/2010 07:00Mudar o tamanho da letra:A+A-Compartilhar:
Acusado pelo Ministério Público Federal de participar da morte de seis presos políticos e torturar outras 20 pessoas, entre elas a presidenta eleita Dilma Rousseff, o tenente-coronel reformado do Exército Maurício Lopes Lima descreve a violência nos porões da ditadura como algo “corriqueiro”. Na mesma semana em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que o torturador de sua sucessora hoje deve estar se torturando, a reportagem do iG encontrou o militar levando uma vida calma na praia das Astúrias, no Guarujá.

Foto: iG
Homem apontado como torturador de Dilma pediu para não ser fotografado e permitiu apenas reprodução de imagem sua tirada na época
Hoje aposentado, ele fala tranquilamente sobre os acontecimentos relatados em 39 documentos que serviram de base para a ação civil pública ajuizada na 4ª Vara Cível contra ele. Questionado sobre o uso da tortura nos interrogatórios, comentou: “Era a coisa mais corriqueira que tinha”, afirmou. Embora negue ter torturado Dilma, ele admite que teve contato com a presidenta eleita. Diz que na época não podia sequer imaginar que a veria na Presidência. “Se soubesse naquela época que ela seria presidenta teria pedido: ‘Anota meu nome aí. Eu sou bonzinho’”, afirma.

A ação aberta contra Lima e os demais acusados – dois ex-militares e um ex-policial civil - se refere ao período entre 1969 e 1970, quando Lima e outros três acusados integraram a equipe da Operação Bandeirante e do DOI-Codi, ambos protagonistas da repressão política durante a ditadura militar (1964-1985). Entre os documentos, está um depoimento de Dilma à Justiça Militar, em 1970, no qual ela pede a impugnação de Lima como testemunha de acusação, alegando que o então capitão do Exército era torturador e, portanto, não poderia testemunhar.



“Pelos nomes conhece apenas a testemunha Maurício Lopes Lima, sendo que não pode ser considerada a testemunha como tal, visto que ele foi um dos torturadores da Operação Bandeirante", diz o depoimento de Dilma. Na época com 22 anos, a hoje presidenta eleita foi presa por integrar a organização de esquerda VAR-Palmares. No mesmo depoimento Dilma acusa dois homens da equipe de Lima de ameaçá-la de novas torturas quando ela já havia sido transferida para o presídio Tiradentes. Ela teria questionado se eles tinham autorização judicial para estarem ali e recebido a seguinte resposta: “Você vai ver o que é juiz lá na Operação Bandeirante”.

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MPF abre ação contra militares acusados de tortura
Outros depoimentos deixam mais evidente a ação do militar, como o do frade dominicano Tito de Alencar Lima, o Frei Tito, descreve em detalhes como foi colocado no pau-de-arara e torturado por uma equipe de seis homens liderados por Lima. “O capitão Maurício veio buscar-me em companhia de dois policiais e disse-me: ‘Você agora vai conhecer a sucursal do inferno’”, diz um trecho do depoimento, no qual ele diz ter recebido choques elétricos e “telefones” (tapas na orelha), entre outras agressões.

O então capitão do Exército é acusado também de ter participado da morte de Vírgilio Gomes da Silva, o "Jonas" da ALN, outra organização de esquerda que defendia a luta armada. Líder do sequestro do embaixador dos EUA Charles Elbrick, Virgílio foi assassinado no DOI-Codi, conforme admitiu oficialmente o Exército em 2009. Lima nega todas as acusações. Leia abaixo trechos da entrevista concedida por Lima ao iG:

iG - Como era chegar em casa e pensar que uma moça como a Dilma, de vinte e poucos anos, havia sido torturada?

Lima - Nunca comentei isso com ninguém, mas desenvolvi um processo interessante. Eu não voltava mais para casa, pois achava que podia morrer a qualquer momento. Me isolei dos amigos e das pessoas que gostava. O quanto mais pudesse ficar longe melhor. Era uma fuga.

iG - O senhor fugia do que?

Lima - De uma realidade. Eu sabia que ia morrer. Minha mulher estudava história na USP. Ela soube por terceiros que eu estava no DOI-Codi. As colegas dela todas presas.

iG - Então não era a tortura que o incomodava?

Lima - É como um curso na selva. No primeiro dia você vê cobras em todo canto. No terceiro dia você toma cuidado. Depois do décimo dia passa um cobra na sua frente e você chuta. É adaptação.

iG - Se tornou uma coisa banal?

Lima - Sim.

iG - E hoje em dia o que o senhor pensa daquilo?

Lima - Penso que só é torturado quem quer. Agi certo. Arrisquei minha vida. Não tive medo. Não tremi, não. E não torturei ninguém. Pertenci a uma organização triste, sim. O DOI-Codi, a Operação Bandeirante eram grupos tristes.

iG - O senhor está pesquisando no projeto Brasil Nunca Mais para preparar sua defesa?

Lima - Sim. Primeiro porque não sei quem falou. Uns me citam, outros "ouvi dizer".

iG - O MPF cita sua participação em torturas contra 16 pessoas.

Lima - É. Outro que me deixa fulo da vida é o Diógenes Câmara Arruda (ex-dirigente do PCB preso na mesma época que Dilma). Ele faz a minha ligação como torturador dele e o CCC (Comando de Caça aos Comunistas, grupo de extrema direita que atuou nas décadas de 60 e 70). Eu tinha uma bronca desgraçada do CCC. Me referia a eles como "aqueles moleques chutadores de porta de garagem". É o que eles eram. Nunca tive nada com o CCC.

iG - O senhor também é acusado de participar da morte do Virgílio Gomes da Silva (o "Jonas" da ALN, morto no DOI-Codi em 29 de setembro de 1969).

Lima - Me acusam de ter matado o Virgílio e de ter torturado o filhinho dele (então com quatro meses de idade). Eu não estava lá e demonstro para quem quiser ver (se levanta e pega um livro do Exército com os registros de todas suas mudanças e transferência ao longo da carreira). Isso são minhas folhas de alterações militares. Pode olhar aí. Fui transferido para a Operação Bandeirante no dia 3 de outubro. O Virgílio foi morto no dia 29 de setembro.

iG - Não havia entre os militares a questão moral de que a tortura desrespeita os direitos humanos?

Lima - A tortura diz respeito a direitos humanos e o terrorismo também.

iG - Um erro justifica o outro?

Lima - Estão ligados. Tortura no Brasil era a coisa mais corriqueira que tinha. Toda delegacia tinha seu pau-de-arara. Dizer que não houve tortura é mentira, mas dizer que todo delegado torturava também é mentira. Dependia da índole. As acusações não podem ser jogadas ao léu. Têm que ser específicas. Eu sei quem torturava e não era só no DOI-Codi, era no Dops também. Mas eu saber não quer dizer que eu possa impedir e nem que eu torturasse também. A tortura é válida para trocar tempo por ação.

iG - Quem torturava?

Lima - O maior de todos eles já morreu e não dá para falar dos mortos.

iG - Alguma vez o senhor contestou a prática de tortura no DOI-Codi?

Lima - Não porque existia um responsável maior, o comandante do DOI-Codi. Eu fiz a minha parte. Se eu fosse mandado torturar, não torturaria. Outros não. O Fleury (delegado Sérgio Paranhos Fleury), por exemplo, até dava um sorriso.

NovaE - Para que serve o Twitter? Com a palavra o editor-chefe do The Guardian

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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Fiscalização promove libertações em terra grilada e garimpos

Flagrantes de mão de obra escrava se deram na divisa entre Pará e Mato Grosso. Em locais isolados, alguns passavam o dia no barro e exerciam atividades sem qualquer equipamento de proteção individual (EPI)

Por Bárbara Vidal

Três trabalhadores foram libertados de condição análoga à escravidão de uma área "grilada" que pertence ao poder público em Jacareacanga (PA), município que fica na divisa do Pará com o Mato Grosso. A alimentação era escassa, não havia água potável e nem alojamentos.

As vítimas estavam na fazenda há aproximadamente três meses. De acordo com Amarildo Borges de Oliveira, auditor fiscal da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE-MT) que coordenou a ação, trata-se de mais um caso de reincidência. "Ficou comprovado que, no ano anterior, o proprietário já havia utilizado o mesmo tipo de mão de obra", confirmou.

Os libertados dormiam em um barraco coberto com lona, sem portas ou proteções laterais. O alimento se resumia a arroz, feijão e carne de má qualidade, pois não havia formas de armazenamento adequado. Também não havia banheiros disponíveis. A água que consumiam não recebia nenhum tratamento e vinha de um riacho próximo ao barraco. Equipamentos de proteção individual (EPIs) não eram fornecidos. Durante a jornada de trabalho - que variava entre 8h e 10h diárias -, eles manuseavam motosserras para o desmatamento da floresta amazônica.

A terra grilada, que ainda não possuía nome nem sede construída, estava sendo preparada para a formação de pasto para o gado bovino. Apesar de localizada em Jacareacanga (PA), a cidade mais próxima do local da fiscalização é Paranaíta (MT), que fica a cerca de 150 km da fazenda.

A fiscalização não caracterizou aliciamento porque os trabalhadores moravam em Paranaíta (MT), assim como o empregador, Mauro Zanette. De acordo com Amarildo, "a intenção do ´fazendeiro´ era efetuar a derrubada para depois construir casas e delimitar a posse das terras públicas". Quando a fiscalização chegou ao local, 490 hectares da floresta estavam no chão, mas o objetivo final do grileiro era derrubar, ao todo, de 652 hectares.

Isolamento geográfico
A fiscalização descobriu que, antes de chegar ao local para libertar essas três pessoas, a mesma fazenda mantinha oito trabalhadores que, segundo Amarildo, eram "todos contratados pelo mesmo ´gato´ (aliciador para empreitadas) e prestavam serviço aos fazendeiros da região". Nenhum deles tinha dívidas, mas um estava com o salário atrasado.

A restrição da liberdade de ir e vir se dava pelo isolamento geográfico - comum quando se trata do Pará. Para chegar ao local de trabalho no meio da floresta amazônica, os trabalhadores tinham que atravessar dois rios (Teles Pires e São Benedito) em balsas que pertenciam aos próprios grileiros. "Só era possível sair do local com a ajuda e consentimento do empregador e/ou do intermediador de mão de obra, o ´gato´", emenda Amarildo.

Mesmo tendo sido flagrado no passado, o empregador não assinara nenhum Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). As motosserras foram apreendidas pelos fiscais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) que participaram da fiscalização do grupo móvel, que se estendeu de 20 de setembro a 1º de outubro. Além do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e do Ibama, participaram ainda a Polícia Federal (PF) e agentes da Força Nacional. Foram lavrados 11 autos de infração.

Mauro Zanette, apontado como responsável pela situação encontrada, foi procurado pela Repórter Brasil, mas não foi encontrado.

Garimpo
Outra fiscalização realizada pelo mesmo grupo (entre os dias 25 de outubro a 5 de novembro deste ano) libertou mais seis trabalhadores em duas propriedades de garimpo: a Fazenda Beira Rio e a Fazenda Recanto, ambas no município de Novo Mundo (MT) - a 800 km da capital mato-grossense Cuiabá (MT) e também próximo à divisa com o Pará.

Em ambas as propriedades, as vítimas atuavam na extração de ouro. Eles jateavam água nos barrancos com pequenos motores, explica Amarildo. O trabalho era insalubre, pois os empregados encontrados no local permaneciam grande parte da jornada de trabalho, que se estendia por 10h diárias, dentro do barro. Não era fornecido nenhum tipo de EPI.

As seis pessoas libertadas estavam entre um e oito meses nos garimpos. Sem alojamentos, elas dormiam sob um barraco coberto com lona, sem portas ou proteções laterais, nas mesmas condições que os libertados de Jacareacanga (PA). A comida era por conta dos empregadores, mas não havia sanitários e a água consumida era retirada de um rio próximo.

Também ficou constatado que, 60 dias antes da fiscalização, 25 pessoas trabalhavam nos garimpos da Beira Rio e da Recanto. Os salários estavam sendo pagos em dia e não havia dívida. No entanto, ficou caracterizado o isolamento geográfico: o local ficava há 40 km do município mais próximo, Novo Mundo (MT), e não havia transporte público nem privado no local. "Para sair de lá, só de carona ou a pé", descreveu Amarildo, que disse que as vítimas vinham dos mesmos municípios do local de trabalho.

A Beira Rio pertence a Edmar Koller Heller e Geraldo Aires de Souza Nunes é o suposto proprietário da Recanto. Ao todo, foram lavrados 11 autos de infração para cada empregador. Edmar foi procurado pela Repórter Brasil, mas não foi encontrado até o fechamento desta matéria.

De acordo com o Ministério Público Federal no Mato Grosso (MPF/MT), Geraldo adquiriu a Fazenda Recanto de forma ilegal, pois era uma área destinada à reforma agrária. Segundo denúncia dos procuradores, ele mantinha a posse da área por meio de constantes ameaças e violências. O MPF/MT chegou a pedir a prisão preventiva de Geraldo e a condenação do suposto "proprietário" pela ocupação irregular de terras públicas, ameaça e estelionato. Geraldo foi preso no dia 20 de agosto em Sinop (MT), após oferecer risco à vida dos moradores do Acampamento União Recanto.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

O fundador da Web, Sir Tim Berners-Lee, criticou o uso das redes sociais afirmando que elas são "uma grande ameaça aos princípios da internet".

Sir Tim Berners-Lee também criticou a Apple e o iTunes pelo seus métodos restritivos e centralizadores.



De acordo com Berners-Lee, o Facebook e as demais mídias sociais encorajam os usuários a fornecerem suas informações. No entanto, não compartilham estes dados com os outros websites.

"Na verdade, elas [as redes sociais] são mecanismos que restringem as informações dos internautas, impedindo sua utilização pelo restante da web", disse ele à revista Scientific American.

"As redes sociais se tornaram uma plataforma central de conteúdo fechado. Quanto mais esse tipo de arquitetura ganhar espaço, mais a web se tornará fragmentada e, consequentemente, menor será o ambiente onde as pessoas poderão compartilhar conteúdo de modo universal", analisou Berners-Lee.

Além disso, ele também criticou a Apple e o iTunes pelo seus métodos "restritivos e centralizadores".

"Você só pode acessar um link do iTunes utilizando o próprio programa patenteado pela Apple. Você não está mais na web, na verdade, você está restrito a uma loja e não em uma ambiente aberto. Apesar de todas as características incríveis, sua evolução é limitada ao desejo de uma única companhia", analisou ele.

Já sobre neutralidade na web, outro tema polêmico, Berners-Lee declarou que ela não só deve existir, como também deve incluir neutralidade nas linhas fixas e de banda larga móvel.

Seus comentários vêm apenas alguns dias depois do ministro da Cultura do Reino Unido, Ed Vaizey, sugerir que o país tivesse um projeto contrário as regras de democracia na rede, para que provedores e internautas, que pagam pelo acesso, tenham prioridade sobre o tráfego.

No entanto, Vaizey voltou atrás e alegou que seus comentários estão de acordo com os pensamentos de Berners-Lee.

(Carrie-Ann Skinner)

Luis Carlos Prates, comentarista do telejornal da RBS, afiliada da TV Globo em Santa Catarina, não disfarça seu elitismo.

Liberdade na internet corre sério risco

Reproduzido do Blog do Miro, clique no título e vá ao texto original

Por Altamiro Borges

O jornal O Globo noticia hoje (22) que tramita nos EUA um projeto de lei de censura à internet. Batizado de Combating Online Infringement and Counterfeits Act, ele dá poder ao governo para mandar bloquear sítios e domínios. “E não é só essa a ameaça à privacidade na rede mundial. Segundo o The New York Times, diretores do FBI já se reuniram com executivos da Google e Facebook, entre outras empresas, para discutir uma proposta que torne mais fácil grampear internautas”.

O projeto em tramitação visa reforçar uma lei de 1994, chamada de Communications Assistance for Law Enforcement Act. Ela define que as operadoras de telecomunicações e os provedores de internet e banda larga devem cumprir as ordens judiciais que exijam escutas telefônicas. Agora, o FBI quer estender o controle também às gigantes do setor, como Google e Facebook. A desculpa usada é o da defesa do direito autoral, mas o intento evidente é censurar o conteúdo na internet.

Censura prévia na rede

De autoria do senador democrata Patrick Leahy, o projeto de lei está recebendo duras críticas das entidades defensoras da liberdade de expressão. A Electronic Frontier Foundation (EFF) chegou a compilar uma lista dos sítios e blogs que terão de sair da rede se ele for aprovado. Segundo a EFF, apesar da repressão já existente nos EUA, hoje ainda há um equilíbrio entre “as punições devido ao copyright violado e à liberdade dos sites de inovar”. Com a nova lei, os grupos de defesa da liberdade na internet avaliam que será instaurada de vez a censura prévia na rede.

Brian Contos, diretor de Estratégia de Segurança Global e Gestão de Risco da McAfee, afirmou ao jornal O Globo que o projeto gera fortes temores. “Há sempre uma preocupação com o que é censurado agora e o que será censurado depois”. Já para David Post, professor da Universidade de Temple, “se virar lei, o projeto criará um perigoso precedente com sérias conseqüências em potencial para a liberdade de expressão e a liberdade da internet global”. Isto porque o projeto prevê também o bloqueio unilateral de sítios e domínios produzidos fora dos EUA.

AI-5 digital do senador tucano

O projeto de lei em tramitação nos EUA evidencia que a liberdade na internet corre sérios riscos. As poderosas empresas do setor querem restringir seu uso por motivos econômicos, para coibir a livre circulação de conteúdo na rede; já os governos e legisladores autoritários tentam controlar a internet por motivos políticos, para impedir a pluralidade e diversidade informativas. Não é para menos que também no Brasil tramita, de forma sorrateira, um projeto para censurar a internet.

De autoria do senador Eduardo Azeredo, do PSDB de Minas Gerais, o projeto de lei (PL) 84/99 representa duro golpe na liberdade de expressão. Tanto é que ele já foi batizado de AI-5 digital, numa referência ao ato institucional que os generais baixaram em 1968 endurecendo ainda mais a ditadura. Em outubro, em pleno embate eleitoral, o PL foi aprovado às pressas, numa manobra legislativa na calada da noite, em duas comissões da Câmara Federal.

Como aponta Luiz Carvalho, num artigo ao sítio da CUT, o projeto do senador tucano viola os direitos civis, transfere à sociedade a responsabilidade sobre a segurança na internet que deveria ser das empresas, dificulta a inclusão digital e trata como crime sujeito à prisão de até três anos a transferência ou fornecimento não autorizado de dados – o que pode incluir desde baixar músicas até a mera citação de trechos de uma matéria num blog. Entre as aberrações do PL, ele pontua:

Quebra de sigilo

Ironicamente, o PL do parlamentar ligado ao partido que se diz vítima de uma suposta quebra de sigilo nas eleições, determina que os dados dos internautas possam ser divulgados ao Ministério Público ou à polícia sem a necessidade de uma ordem judicial. Na prática, será possível quebrar o sigilo de qualquer pessoa sem autorização da Justiça, ao contrário do que diz a Constituição.

Internet para ricos

Azeredo quer ainda que os provedores de acesso à Internet e de conteúdo (serviços de e-mail , publicadores de blog e o Google) guardem o registro de toda a navegação de cada usuário por três anos, com a origem, a hora e a data da conexão. Além de exemplo de violação à privacidade, o projeto deixa claro: para os tucanos, internet é para quem pode pagar, já que nas redes sem fio que algumas cidades já estão implementando para aumentar a inclusão digital, várias pessoas navegam com o mesmo número de IP (o endereço na internet).

Ajudinha aos banqueiros

Um dos argumentos do deputado ficha suja reeleito em 2010 – responde a ação penal por peculato e lavagem ou ocultação de bem – é que o rastreamento das pessoas que utilizam a internet ajudará a acabar com as fraudes bancárias. Seria mais eficaz que os bancos fossem obrigados a adotar uma assinatura digital nas transações para todos os clientes. Mas isso geraria mais custos aos bancos e o parlamentar não quer se indispor com eles.

Ruper Murdoch anuncia primer periódico exclusivo para iPad


Ruper Murdoch anuncia primer periódico exclusivo para iPad

por Luis Iregui Noviembre 22 de 2010 @ 8:52 am
Tema: Industria, Otros


El éxito de Murdoch ha sido, en parte, gracias a que se ha sabido adaptar a los cambios en los medios de comunicación. Foto: Monika Flueckiger, del Foro Económico Mundial (vía Wikimedia Commons).

Desde que debutó a principios de este año, muchos de los usuarios del iPad han estado esperando una publicación diaria diseñada específicamente para el iPad. Aunque existen aplicaciones de The New York Times y otros diarios tradicionales, el contenido periodístico hecho exclusivamente para el tablet de Apple ha sido escaso.

Rupert Murdoch, el amo y señor de uno de los imperios mediáticos más grandes del mundo, quiere cambiar esa realidad por medio de The Daily, el primer periódico exclusivamente hecho para el iPad, que mezclaría contenidos de la prensa seria con algunos rasgos de la sensacionalista.

Según la agencia AFP, el próximo año News Corp lanzará al mercado The Daily, y Murdoch, su dueño, no tiene ganas de experimentar a ver cómo le va, sino que tiene fe en que va a ser un éxito y le está apostando con fuerza: ya ha contratado cerca de 150 personas –entre ellos, reconocidos periodistas de medios ingleses y estadounidenses– y tiene presupuestados 30 millones de dólares para invertir en este periódico en 2011.

Para Murdoch, el iPad podría ser el comienzo de la salvación de los periódicos tradicionales. “Puede salvar a los diarios porque no hay costos de papel, tinta, impresión o camiones”, dijo el empresario a The Kalb Report (video, inglés), un medio de la Universidad George Washington.

“No destruye al periódico tradicional, simplemente viene en una forma distinta”, dijo Murdoch.

Uno de los detalles más interesantes (inglés) del proyecto es que ha sido creado con la ayuda directa de Steve Jobs. Desde que concibió el iPad en su cabeza, Jobs ha dicho que uno de sus usos más sorprendentes es la forma como puede ser consumida la información. Aunque gracias a varias aplicaciones de terceros existe una idea general de lo que quiso decir el visionario, con esta alianza Jobs tiene la oportunidad de demostrarle al mundo qué quiere decir con eso específicamente.

The Daily no será gratuito. La suscripción semanal costará 0,99 dólares (unos 1.800 pesos) mientras que la mensual estaría por el orden de 4,95 dólares (9.200 pesos). Sin embargo, si el diario aprovecha su potencial al máximo y descresta con su forma y contenido, la competencia del iPad podría estar en una situación que predijo Jobs hace unas semanas: “muertos antes de su llegada”. A menos que Murdoch tenga, como sugieren algunos medios, planes de llegar a otras plataformas móviles.

domingo, 21 de novembro de 2010

UMA DITA SENHORA Maria Sylvia Carvalho Franco

Chega as minhas mãos -via email enviado por amigos- o artigo da dita senhora filósofa-Maria Sylvia Carvalho Franco, publicado pelo Estadão de hoje, que me surpreende com sua vociferação inútil, de filósofa confundida e que pouco proveito faz dos ensinamentos, ou melhor das reflexões da Filosofia e, sobretudo, de uma nova filosofia como a Deleuziana, se é que esta dita senhora o leu.
A mesma fala da primeira mulher a dirigir o país-Corrigindo a Tagarelice- e corrige, chamando-nos para a velha história Imperial, apontando, para a senhora Princesa Isabel e Dona Leopoldina. Bom pelo visto tal cenoura-leia-se senhora, é monarquista e portanto defende os interesses imperiais, o que se opõe a República e a Democracia.
A senhora , tal filósofa é de um discurso banal e tendencioso e de argumentos frágeis a defender a Princesa ISABEl, que na verdade, era pau mandado da Inglaterra,e que por interesses do novo capital maquínico-portanto, acabar com a escravidão era ato de interesse político internacional para um país como Brasil endividado com aquela nação; desta feita ,não faria sentido, ter escravos e sim aderir a consumo da máquinas, do momento do vapor ; logo a seguir ela- a dita filósofa- ataca a senhora presidenta, de atos monárquicos por sucessão do Lula, como se o povo não houvesse votado e, finalmente, entra num discurso equivocado do feminino. Uma perda de tempo desta senhora, mas a quem está a serviço do Estadão, Estadão é.E mais usando o título de uma entrevista sua, para a VEJA, eu disse Veja-em 5 de julho de 2006, ela realmente confirma o título -IDEOLOGIA EMBURRECE.
Penso que a ilustre filósofa Marilena Chauí, deve ter tido um susto , mas nao vai perder tempo em dá resposta a esta senhora que com certeza não é seu par, jamais na Filosofia

GRUPO EL CLARIN:Roberto Noble, el vocero del poder militar ilegal en tiempos de Frondizi

por el clarin ar
Publicado el 21 de Noviembre de 2010
Por Eduardo Luis Duhalde
Secretario de Derechos Humanos de la Nación.

Las prácticas del terrorismo de Estado no comenzaron en 1976, sino en el año 1955. La actividad de los Noble y el diario Clarín, asociada con los militares y el terror, tampoco comenzó con Videla y Papel Prensa, sino que se remonta también al golpe del ’55.

En esta nota, comenzamos mostrar la indignidad de la conducta permanente e ignominiosa del Grupo Clarín, con un gravísimo episodio de la década de 1960.

El 6 de junio de 1960, el ministro del Interior Alfredo Vítolo envía este Memorando urgente al presidente Frondizi, que se conserva en el Archivo de este último, actualmente fondo de la Biblioteca Nacional:

“Señor Presidente:

Hace alrededor de media hora me llamó el Dr. Noble.

Pensaba hablar con Vd. para pedirle que en algún momento conversaran; no obstante, dada la premura de los acontecimientos, me encargó que con la mayor urgencia le trasmitiera su opinión sobre la actual situación:

Me dijo textualmente: “Dígale al presidente que, como gran amigo que es, soy de opinión que debe intervenir Córdoba con la media sanción de la ley por parte de Senadores” (subrayado en el original).

Le contesté: “No conozco ningún precedente.” Me volvió a repetir: Hay momentos históricos en que los precedentes deben crearse. El Senado representa a las Provincias, y ahí ya obtuvo los dos tercios. En Diputados va a ver demora por el pase a Comisión y existiría el peligro de que no salga. EL PRESIDENTE DEBE VIAJAR A EUROPA EL LUNES Y A ESA FECHA CORDOBA DEBE ESTAR INTERVENIDA. (subrayado, idem).

Me reiteró que se lo trasmitiera urgente. Que si Vd. adoptaba esa posición, él con su diario, se encargaba de la opinión pública general y lo apoyaría en todos los órdenes. Pero que lo haga.

El carácter de este mensaje ha sido la causa de mi insistencia en que se lo hiciesen llegar en el acto.”

En pocas palabras: Roberto Noble instaba al presidente de la Nación a violar groseramente la Constitución Nacional, sin la pertinente Ley de Intervención Federal a la provincia de Córdoba, aprobada por ambas Cámaras del Congreso Nacional, y como “pago” de su obligante consejo imperativo, le aseguraba la manipulación de la opinión pública y el apoyo del diario Clarín de allí en más.

El mensaje mafioso, por cierto que no era una ocurrencia personal de Noble, ya que formaba parte de la política destituyente del gobierno civil, ligada a los peores sectores del golpismo terrorista de 1955 en adelante.
leia todo texto clicando no título

SO DEZ POR CENTO Ë MENTIRA _MANOEL DE BARROS

Ricardo Darin é homenageado no festival de cinema sobre Direitos Humanos

sábado, 20 de novembro de 2010

Mackenzie -OS PRESB'ÍTEROS DE PRECONCEITO E ÓDIO ISTO É A UNIVERSIDADE MACKENZIE

Nos piores anos do regime militar a Universidade Presbiteriana Mackenzie ficou conhecida por abrigar membros do Comando de Caça a Comunistas e vários outros grupos de alunos favoráveis à ditadura.

Quarenta anos depois a direção da universidade levanta a bandeira do ódio, ao defender a livre expressão do preconceito homofóbico.

Um adolescente atacar homossexuais na Paulista ou um militar de baixa patente e nada na cabeça atirar em um gay depois da Parada Gay é um horror, mas vem de pessoas ignorantes e sem noção de seu papel na sociedade.

Bem diferente do tal Reverendo Augustus Nicodemus Gomes Lopes, que assina como Chanceler da Mackenzie (wadafuck?). Esse cidadão está estimulando os piores sentimentos em seus alunos, que deveriam estar sendo educados para um país melhor e mais tolerante.
Essa gente, sim, é a escória da sociedade.

Felizmente na cerimônia de encerramento do 18o Festival MixBrasil vários premiados se manifestaram contra a universidade que exige o direito de ser homofóbica. Um dos realizadores mais exaltados mandou todos no Mackenzie tomarem no cu.
É o que merecem.

Está na hora de pararmos de ser bonzinhos e aceitar passivamente qualquer tipo de agressão. A militância lgbt, que tem rabo preso em várias instâncias do governo, já fez o papel vergonhoso de não se manifestar quando fomos usados como prendas às lideranças evangélicas por Dilma e Serra no segundo turno.

Eles têm que ter medo de se meterem conosco também.



Escrito por Andre Fischer às 18:52:18

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Román Gubern: “Con la imagen digital podemos mentir ocultando la mentira”



Invitado como jurado del 25° Festival Internacional de Cine de Mar del Plata, el español Román Gubern dio una clase magistral sobre el futuro del audiovisual, del 3D a la realidad virtual inmersiva.

Por DANIELA KOZAK
REVISTA Ñ AR

DIDÁCTICO. El teórico español Román Gubern alertó "a no ser tecnófobos" a su auditorio de cinéfilos.
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Profesor emérito de la Universidad Autónoma de Barcelona, Román Gubern brindó el lunes 15 una charla pública en el Festival de Cine de Mar del Plata. Durante dos horas, Gubern repasó algunos temas de sus más de cuarenta libros, entre los que se cuentan “Historia del cine”, “El eros electrónico”, “Patologías de la imagen”, “Los años rojos de Luis Buñuel” y “Metamorfosis de la lectura”. Ante un auditorio casi lleno, Gubern habló sobre las transformaciones que atraviesa el universo audiovisual desde la revolución digital. También se refirió al eBook, el chat, la “cultura del dormitorio” de los adolescentes, la obra de Luis Buñuel y la construcción de la memoria en el cine español luego de la dictadura franquista.

La charla comenzó con el recuerdo del director Luis García Berlanga, fallecido dos días antes. “No quiero pasar esta ocasión sin recordar que falleció uno de los más eminentes directores del cine español. Luis fue un poco el rey de la comedia negra. Para definirlo, diría que ha sido al cine español lo que Francisco de Quevedo fue a la novela humorística del Siglo de Oro”, observó.

La imagen “tecnográfica”
Entrevistado por la docente Stella Maris Poggian, Gubern analizó las consecuencias de la revolución digital. Con mucho humor y una buena dosis de anécdotas, caracterizó el estado actual del mundo de la imagen. “La producción de imágenes a través de tecnologías –señaló– ha adquirido la flexibilidad de la pintura. El pintor puede pintar lo más inverosímil, lo más fantástico. La imagen tecnográfica, que antes estaba sujeta a la esclavitud de lo real, ha adquirido la labilidad propia de la imagen pictórica, pero con el rasgo muy relevante de aparecer ante el público como una imagen autentificadora. Con la imagen digital podemos mentir ocultando que la imagen miente”.

Para ejemplificar la idea, Gubern contó una anécdota: “En 1997 apareció en la televisión un anuncio en el que se veía a Fred Astaire bailando con una aspiradora. Él nunca había bailado con una aspiradora y la hija protestó, como que era una ofensa a la imagen paterna. Pero la viuda de Astaire había vendido los derechos de imagen a una fábrica de aspiradoras, y con tecnología digital le pusieron la aspiradora en la mano. Entonces, dos imágenes que existían previamente, se juntan en un collage y aparece una imagen mentirosa. El enunciado es falso aunque parte de premisas auténticas, y eso tiene una importancia en el mundo artístico y cognitivo enorme”.

Para Gubern, el punto de inflexión lo marcó “Jurassic Park” (Steven Spielberg, 1993). Con esa película, señaló, nació la “híperimagen”, es decir, el collage compuesto a partir de imágenes de distinta naturaleza: las imágenes analógicas de los actores y las digitales de los dinosaurios.

Evitando en todo momento las posturas maniqueas, el teórico español señaló que no hay que ser “tecnófobos”, pero sí estar atentos para detectar los posibles efectos negativos de cada nueva tecnología. “Hay una maldición del digital –observó–. Como permite hacer que uno vuele y se metamorfosee en dragones, los cineastas optan por la ley del menor esfuerzo. Pero a la tercera vez que uno lo ve, es de lo más soso, porque lo que interesa a la gente es conocer las motivaciones de los personajes, identificarse con ellos y vivir su peripecia. El puro dramatismo de la gente que salta y se transforma no tiene ningún interés, y hay una parte del cine de Hollywood que fue por ese lado”, señaló.

Consultado sobre la relación de la tecnología digital con la teoría de Marshall McLuhan, Gubern observó que la teoría de McLuhan se refería a los medios como extensiones del hombre: la TV como extensión del ojo, la radio como extensión del oído. “Pero las tecnologías actuales –señaló– dan un salto cualitativo, porque son delegaciones de facultades. La cámara de video vigilancia, auto programada para disparar agua cuando sale el fuego, ya es una delegación de facultades. Hemos pasado de la extensión del hombre a la delegación de facultades, con lo cual renace el mito de Frankenstein y todo el imaginario asociado al robot que se subleva. En ese sentido, tiene razón Paul Virilio cuando escribe que se progresa detectando las disfunciones o efectos negativos de cada tecnología. Uno reconoce que hay disfunciones, y está claro que delegar facultades humanas en aparatos puede llegar a ser catastrófico; hay mucha ciencia ficción que nos lo ha explicado”.

De los anteojos al casco
Amenazada por los cambios que trajo Internet y, sobre todo, por la piratería, la industria del entretenimiento busca en las novedades tecnológicas la clave para frenar y revertir la decadencia del negocio. Después de resucitar el 3D y pasarle el barniz de la novedad –aunque en realidad el sistema data de 1935 y tuvo su momento estelar durante los años ‘50–, las corporaciones mediáticas han puesto el foco en la realidad virtual.

“Uno de los elementos de reflexión actual de los ingenieros de Hollywood es convertir la realidad virtual inmersiva en un espectáculo para las masas”, explicó Gubern. Pero ya no se trataría sólo de un paso más en el grado de espectacularidad, sino de un cambio que transformará por completo la naturaleza del cine. Si en el cine ‘tradicional’ el espectador tiene un rol pasivo, en el espectáculo de realidad virtual inmersiva su condición cambia. El espectador abandona la pasividad para convertirse en un espectador-operador-actor. “Vamos a ponernos el casco visualizador –en lugar de los anteojos– y vamos a entrar en el ciberespacio a ‘vivir’ una aventura digna de un espacio tridimensional virtual. Entonces, ¿qué ocurre? Interviene la tiranía del hipertexto. Uno girará hacia la derecha, abrirá una puerta y encontrará un tesoro. Pero otro, con la libertad hipertextual que le da el ciberespacio, irá hacia la izquierda, abrirá otra puerta y saldrá un dragón. Por lo tanto, ya no habrá una experiencia común: la libertad hipertextual dará lugar a experiencias diferenciadas. Esa cohesión psicológica, esa misa maravillosa que es el cine, en la que estamos todos juntos compartiendo esa comunión mística que es la imagen en la pantalla, se disolverá por la diversificación de las iniciativas del espectador-operador-actor”, explicó.

Y esto también trae aparejados grandes cambios en el campo del lenguaje cinematográfico. Didáctico, Gubern ejemplificó: “Estamos en la butaca y vemos que el personaje de Humphrey Bogart toma un avión en Nueva York, hay un fundido a negro, pasan dos segundos y llega a Tokio. Pero estando en el ciberespacio, teniendo una vivencia continua del tiempo, ¿admitiremos las bruscas elipsis (saltos temporales), las metáforas y efectos de montaje, las discontinuidades que son propias del lenguaje del cine?”. La pregunta está abierta, pero deja entrever que la realidad virtual inmersiva va mucho más allá del 3D. “Ya no es como Avatar, que es más espectáculo. Esto significa un salto cualitativo en la conciencia del espectador-operador-actor”, concluyó el español.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

A PSICANALISTA ANAMARIA VASCONCELOS
























Em estada recente na Venezuela-foto_, para contatos com amigos e Família e hoje em São Paulo, para Congresso e Palestras.
A psicanalista participa da Unicef com projetos ligados a Criança em Recife, afora sua clínica.

ESTUDANTES EM RECIFE FAZEM PROTESTO FACE AO ENEM
































COM ORGULHO MINHA SOBRINHA-AO CENTRO- A FRENTE -MARINA- BLUSA VERDE DE ÓCULOS.
É ISSO AI GOVERNO SE FAZ COM PARTICIPAÇÃO DOS JOVENS E TODA POPULAÇÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

O lançamento do livro Júlio Santos – Mestre da Fotopintura, publicado pela Editora Tempo d’Imagem



Capa do livro

























Pesquisar a fotografia vernacular é absolutamente imprescindível para a compreensão da História da Fotografia.

Ao relacionar a produção de amadores, fotógrafos populares (contudo, paradoxalmente à expressão, anônimos) à rede social de produção da imagem fotográfica e de implicações na cultura visual de certo tempo e época, passamos a discutir os aspectos que alicerçam os significados da imagem para uma geração. Entra, nesse ponto, a perspectiva de dado mercado que provém a uma demanda com base em paradigmas visuais, valores sociais, de pertencimento a dada imagem e sua parcela de encantamento.

O lançamento do livro Júlio Santos – Mestre da Fotopintura, publicado pela Editora Tempo d’Imagem é um daqueles livros que só nos damos conta da falta quando o temos nas mãos.

Livros assim são valiosos por sua capacidade literal de guarda, de preservar a importância histórica de profissionais da fotografia que ao longo dos anos encerram suas atividades pela velocidade de outras mídias, do desinteresse geracional deste comércio, entre outros fatores econômicos.

Para quem não conhece, Mestre Júlio, é um dos maiores profissionais da fotopintura brasileira. Sua vocação, sua habilidade técnica, seu vasto conhecimento químico e histórico da fotografia e, sobretudo, seu amor em ampliar e preservar a memória afetiva sobre os retratos através da fotopintura fazem com que este livro seja relevante para a bibliografia da nossa História da Fotografia.
Leia Mais clicando no título

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Me quieren utilizar a mí para darle razones a las diferencias de fondo que (los directivos de Clarín) tienen en la Argentina

Pepe Mujica Sr.Presidete do Uruguai




















Por Eduardo Anguita
eanguita@miradasalsur.com
“Me quieren utilizar a mí para darle razones a las diferencias de fondo que (los directivos de Clarín) tienen en la Argentina”. (TELAM)
por MIRADA AL SUR

Segunda parte de la entrevista a Eleuterio Fernández Huidobro
–Cómo llega el Frente Amplio a este presente y cuáles son los desafíos que enfrenta cuando tiene que hacerse cargo de un Estado que no fue diseñado precisamente para gobiernos populares y de izquierda?
“Recupero la convicción de los 70”
Tiene 40 años el intendente de Lomas de Zamora, Martín Insaurralde. “No me gusta que las nuevas generaciones vengamos a reemplazar o derrocar a las anteriores. Somos jóvenes pero no somos una corriente joven. Puede sumarse gente de cualquier edad”. Dijo esto cuando Miradas al Sur lo consultó sobre el espacio político que lanzó junto al ministro de Economía, Amado Boudou, y el titular de la Anses, Diego Bossio. Es decir, dos figuras del oficialismo que también rondan los 40. La corriente todavía no tiene nombre pero ya fue bautizada con espíritu futbolero, la llaman la Sub 45.
Se levantó el bloqueo y se abre una etapa de control conjunto a la pastera
Luego del acuerdo entre los gobiernos argentino y uruguayo para monitorear la pastera UPM (ex Botnia) y determinar si contamina o no las aguas del río Uruguay, ayer al mediodía los asambleístas abrieron finalmente el paso fronterizo que une las ciudades de Gualeguaychú y Fray Bentos.
“No hay que bajar ninguna bandera”
La primera impresión es la de un tipo afable, ansioso y de respuesta rápida. De esos que se ajustan a las coordenadas de animal político. Y lo es. Entre 1991 y 1999 fue electo como diputado nacional en dos oportunidades, cargo que dejó para asumir como senador. En 2002 fue ungido como presidente provisional de la Cámara alta, un cargo que le permitió ser protagonista de una foto histórica. Ésa que tiene ampliada y que corona la pared que está detrás de su escritorio. Allí el sanjuanino está tomando juramento como presidente a Néstor Kirchner.
CN23: “Queremos jugar en la primera de los medios”


Liliana Felipe: “La sombra de Ernestina esconde muchos negocios”
Luego de que Miradas al Sur dio a conocer el relato de Lidia Papaleo de Graiver sobre las torturas recibidas para firmar la venta de las acciones de Papel Prensa, la corresponsal en Argentina del diario La Jornada de México publicó la noticia en ese país. La cantautora argentina residente en México Liliana Felipe cuenta en esta entrevista cómo se inspiró para escribir la canción Ernestina , que por estos días circula en Internet.
–¿Cuándo escribiste la canción sobre Ernestina?
En declaraciones exclusivas a Miradas al Sur, el presidente uruguayo, quien eludió confrontar con los grandes medios, mostró su agotamiento de la manipulación periodística a ambos lados del Plata
Eduardo Anguita: –En el diario Clarín se publicaron declaraciones suyas realizadas a Búsqueda en las que decía, entre otras afirmaciones, que la Argentina “es un país cortado en dos”, criticaba la política económica y resaltaba las diferencias que hay entre su país y el nuestro...
José Mujica: –No las vi. Los argentinos no son difíciles ni fáciles, son la cosa más parecida que hay a nosotros, solamente que en una escala más grande, porque son más grandes y más ricos. Nada más. Si en la Argentina les van a dar pelota a Clarín, El País y Búsqueda… (N.de la R.: El País es un tradicional diario uruguayo). En términos directos, acá en el Uruguay están en una campaña tratando de que aparezcan las contradicciones en nuestra fuerza política (por el Frente Amplio), y mostrarnos como que nos estamos matando, y en el plano internacional, están buscando todo lo que pueda aparecer que sirva para una fractura. Entonces, cuando publican estas cuestiones lo hacen un poco fuera de contexto, en forma recortada. Mi sentimiento para con el pueblo argentino es el de siempre, soy su amigo. Ya lo he dicho: por lo menos, a nuestras costas llegan los defectos y no algunas de las virtudes que sería lo más interesante. No los tengo que idealizar, pero los argentinos son mis compañeros, mis compatriotas.
–¿Qué orientación tiene Búsqueda?
–Es un semanario que no se caracteriza por ser de izquierda, ni estar de nuestro lado, sino en la vereda de enfrente…
–Supe que directivos de Clarín estaban tramitando una entrevista para ir a verlo y me llama la atención que justamente ahora lo quieran poner en esta situación tan ridícula. ¿Cómo entiende que hagan una cosa tan contradictoria?
–Creo que utilizan estas cosas para alimentar las contradicciones internas de la política argentina. Entonces, me quieren utilizar a mí para darles razones a las diferencias de fondo que tienen en la Argentina, y me parece que sirve de poco, especialmente cuando a uno lo sacan de contexto. En cuanto a lo que dijo (el ex presidente Jorge) Batlle, a lo que me referí es que tenía derecho a pensar lo que quisiera, pero el problema era decirlo así no más. Creo que a nadie se le puede juzgar por lo que piensa. Y con respecto a la templanza de la sociedad argentina, hay diferencias, sí, pero había una diferente situación política en el Uruguay, que tenía una alternativa política muy clara en el horizonte y la Argentina no. Porque, entre otras cosas, las fuerzas que pudieron históricamente haber significado alguna alternativa distinta nunca se pudieron juntar, se miran como quien revisa un huevo con una lupa a ver si le encuentra un pelo, entonces nadie sirve para nada y en esas condiciones me parece que la Argentina intentó la única salida que tenía, pero el costo fue un parto muy doloroso. De todas maneras, me parece que es una etapa que la Argentina dejó atrás y yo, el otro día, vi una masa muy importante del pueblo que estaba solidificando y eligiendo la alternativa que tienen delante de los ojos. Hace tres años, acá en el Uruguay, me pegaron porque yo dije que quienes están en el gobierno argentino iban a ganar de vuelta, y seguramente que en la Argentina me van a pegar el doble por eso, pero es lo que pienso. A algunos argentinos conozco y algo camino por ahí, y tengo que tener en cuenta que ésa va a ser la realidad política de nuestros queridos vecinos.
–Si en este momento tuviera que definir la relación que tiene el gobierno de su país con el de la Argentina, sobre todo después de la muerte de Néstor Kirchner, qué tiene para agregar a las muestras de buen entendimiento que ya existen…
–Por la muerte de Néstor no cambió nada. Yo trato de tener –y creo que tenemos– la mejor relación posible, lo cual no quiere decir que no tengamos contradicciones que surgen de nuestra propia sociedad. Pero hay una gran diferencia, esas contradicciones no nos arrastran, y este gobierno de este pequeño país tiene una decisión bien clara: hay 300, 400 mil uruguayos viviendo allí, que no se sienten extranjeros. De todas las emigraciones uruguayas, en el único país donde no se sienten extranjeros es en la Argentina. Ya sólo ese hecho obliga a cualquier gobierno uruguayo. Por lo tanto, los líos que pudiéramos tener son líos de familia, así que eso hay que descontarlo. Y vamos a estar al lado de la Argentina en las cosas que duelen, en las más importantes. Nosotros anunciamos que vamos a reconocer a Palestina y vamos a poner un embajador en el campo internacional. Esto nos va a traer unos cuantos dolores de cabeza. Mala suerte, es lo que pasa cuando uno toma una decisión. Y a la Presidenta de la Argentina le pasa lo mismo. Pero creo que hemos encontrado como gobiernos un diálogo, una confianza y una amistad que son envidiables.
–¿Cómo avanza la sociedad uruguaya respecto de la impunidad de los crímenes cometidos en su país por los militares?
–Estamos progresando, el problema es que tenemos un trancazo interno en la fuerza política. Quisiéramos ir por más, por la derogación de la ley (de amnistía), pero se nos ha creado una contradicción interna porque los uruguayos somos muy institucionalizados. Y como durante dos plebiscitos no se logró la derogación de esa ley, en la fuerza política que está en el Gobierno teníamos los votos teóricamente para derogarla en el Parlamento, pero se nos dieron vuelta tres compañeros porque hubo una decisión plebiscitaria del pueblo. Así que ahora tenemos un trancazo en esta discusión y vamos a ver cómo lo resolvemos.