Presidente da Caixa assinou contrato, nesta segunda, com empresa que vai restaurar edificação
É no Marco Zero do Recife, local em que a cidade começou a ser erguida, que será levantado um novo espaço voltado exclusivamente à cultura. Onde já funciona o Centro Cultural Correios e o Instituto Cultural Banco Real - sem contar com o Centro Cultural Judaico, ali do lado -, vai nascer o Caixa Cultural Recife. Nesta segunda-feira, foi celebrada a assinatura do contrato entre a Caixa Econômica Federal e a Construtora Cinzel Engenharia, selecionada para restaurar e reformar a edificação a partir de licitação disputada por outras cinco empresas.
O centro - uma área de quase 3 mil metros quadrados com cinco pavimentos - funcionará no Edifício Arnaldo Dubeaux, conhecido como a (antiga) Bolsa de Valores de Pernambuco e Paraíba, bem em frente ao Marco Zero. Com orçamento de R$ 11,8 milhões, o projeto deve ser entregue em 2011, mas, segundo a presidente da Caixa, Maria Fernanda Ramos Coelho - presente no evento no Recife junto com o prefeito João da Costa - é possível que haja uma adiantamento para dezembro de 2010.
AMBIENTES - No piso, serão levantadas três salas para exposições, livraria, revistaria e para o museu, que terá obras do acervo do banco - leia-se Portinari, Tarsila do Amaral e Di Cavalcanti.
O mezanino abrigará uma cafeteria, o depósito de obras e a área administrativa. No primeiro pavimento, será construído um teatro de 148 lugares, com foyer, camarim individual e bastidores, e uma quarta sala de exposição. Salas de oficina e dança, camarim coletivo e ainda o mezanino do teatro estarão no segundo pavimento. Ainda há uma cobertura.
A Caixa garante que o projeto segue às exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e destaca, nas obras, a recuperação das fachadas e recomposição de duas torres frontais - que não mais existem e precisarão ser reconstituídas com materiais contemporâneos.
Este é o sexto empreendimento da grife Caixa Cultural (Brasília, Curitiba, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo já tem sua unidade). Porto Alegre, em 2010, e Fortaleza, em 2011, também receberão o complexo cultural.
O centro - uma área de quase 3 mil metros quadrados com cinco pavimentos - funcionará no Edifício Arnaldo Dubeaux, conhecido como a (antiga) Bolsa de Valores de Pernambuco e Paraíba, bem em frente ao Marco Zero. Com orçamento de R$ 11,8 milhões, o projeto deve ser entregue em 2011, mas, segundo a presidente da Caixa, Maria Fernanda Ramos Coelho - presente no evento no Recife junto com o prefeito João da Costa - é possível que haja uma adiantamento para dezembro de 2010.
AMBIENTES - No piso, serão levantadas três salas para exposições, livraria, revistaria e para o museu, que terá obras do acervo do banco - leia-se Portinari, Tarsila do Amaral e Di Cavalcanti.
O mezanino abrigará uma cafeteria, o depósito de obras e a área administrativa. No primeiro pavimento, será construído um teatro de 148 lugares, com foyer, camarim individual e bastidores, e uma quarta sala de exposição. Salas de oficina e dança, camarim coletivo e ainda o mezanino do teatro estarão no segundo pavimento. Ainda há uma cobertura.
A Caixa garante que o projeto segue às exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e destaca, nas obras, a recuperação das fachadas e recomposição de duas torres frontais - que não mais existem e precisarão ser reconstituídas com materiais contemporâneos.
Este é o sexto empreendimento da grife Caixa Cultural (Brasília, Curitiba, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo já tem sua unidade). Porto Alegre, em 2010, e Fortaleza, em 2011, também receberão o complexo cultural.
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