quinta-feira, 29 de maio de 2008
A beleza desse país!!!!!!!!!!!!!!!! somos LINDOS !!!!!!! E NAO SABEMOS!!!!!!!!!!
TEMOS GENTE QUE DEFENDE SEU CANTO, SENDO SEU PAÍS!!!!!!!!!!!ESSA É NOSSA TRIBO!!!!!
Uma expedição aérea realizada pela Frente de Proteção Etnoambiental da Funai (Fundação Nacional do Índio) na divisa do Estado do Acre com o Peru conseguiu fotografar pela primeira vez um dos quatro povos indígenas distintos que vivem isolados naquela região. Não há registro de contato dessa tribo com a civilização.
Malocas de tribo foram localizadas na divisa do Acre com o Peru
Expedição da Funai foi recebida
com flechas por índios isolados
Veja fotos ampliadas
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De acordo com o coordenador do grupo, o sertanista José Carlos dos Reis Meirelles Júnior, a existência desses povos já é conhecida desde 1910, por meio de registros escritos, mas as 1.200 fotos tiradas na expedição deste mês, realizada com o apoio do governo do Acre, são o primeiro registro de imagem dessas etnias.
Para visualizar as malocas, foram necessárias 20 horas de vôo na região do rio Envira, que nasce no Peru e atravessa o Acre. "As coordenadas geográficas eu não digo por nada, nem para a Funai", ironizou Meirelles, em entrevista ao UOL, por telefone. "Não queremos que a civilização chegue até lá", completou.
Ao avistarem os 'intrusos', os índios atiraram flechas, e as mulheres e as crianças se esconderam, segundo Meirelles. "Posso dizer que fiquei feliz com a 'recepção'. Enquanto está assim, entendemos que está tudo bem. Demonstra que não são civilizados mesmo, e é isso que queremos conservar", explicou o sertanista.
De acordo com Meirelles, os índios vestiam apenas uma cinta de algodão, cobrindo os órgãos genitais, e tinham o corpo pintado de urucum (vermelho). "Vimos que eles plantam batata, banana, algodão e mandioca, entre outras coisas", afirmou Meirelles.
HowStuffWorks
Índios isolados são todos os grupos indígenas ou indivíduos que vivem sem contato com o resto da população brasileira. Habitam o interior das florestas, principalmente a Amazônia, sem estabelecer contato com as comunidades não-indígenas que os cercam.
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O sertanista, que vive e trabalha na região há mais de 20 anos, disse ter ficado satisfeito ao ver que a população dessas etnias isoladas aumentou. "Esses índios têm sido mortos desde o início da exploração da borracha na região. Ficamos surpresos ao ver mais malocas do que de outras vezes. É sinal de que nosso trabalho tem surtido efeito."
O objetivo de divulgar as fotos, segundo Meirelles, é o de pressionar os governos do Peru e do Brasil para que desenvolvam uma política de conservação para a área, que vem sofrendo com a exploração da madeira.
"Queremos alertar a sociedade e o governo para a violência contra os índios. Infelizmente, a sobrevivência deles depende de nós agora", completou o especialista da Funai.
A divulgação das fotos foi feita pela Survival International, organização que apóia a política da Funai para povos isolados. A entidade estima que haja cerca de 40 grupos indígenas isolados no Brasil; no mundo todo seriam 100.
Meirelles prega que a intenção do trabalho da Funai é "nunca fazer o contato, apenas demarcar a área e deixar os índios em paz". Segundo o sertanista, duas terras já foram demarcadas na região sem que fosse feito contato com os índios, e uma terceira nessa mesma situação está prestes a ser feita.
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Acesso por banda larga residencial cresce 53% no Brasil
Acesso por banda larga residencial cresce 53% no Brasil
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da Folha Online
O número de pessoas com acesso à internet em banda larga no Brasil cresceu 53% em um ano, chegando no mês de abril a 18,3 milhões de usuários residenciais ativos --que acessaram a rede em casa pelo menos uma vez no mês. O dado, divulgado nesta quarta-feira (28) pelo Ibope/NetRatings, mostra que 82% dos internautas brasileiros utilizaram internet rápida naquele mês.
Segundo a pesquisa, 22,4 milhões de pessoas utilizaram internet residencial --em qualquer velocidade-- em abril deste ano, um crescimento de 41,3% em relação aos 15,9 milhões de abril de 2007. A alta foi a maior registrada no mês entre os dez países que são monitorados pela Nielsen/NetRatings.
O brasileiro se mantém em primeiro lugar também em relação ao número de horas gastas na rede e no número de páginas acessadas. Os internautas do país abriram, em média, 1.868 páginas no mês. "O elevado consumo de páginas de internet no Brasil está diretamente relacionado à alta afinidade dos brasileiros com as redes sociais, que são os sites com maior média de páginas vistas por usuário", afirma José Calazans, analista de mídia do Ibope/NetRatings, em nota.
Para ele, isso acontece principalmente no público jovem. O número de páginas abertas mensalmente por um adolescente brasileiro, que era de 1.354 em abril de 2005, passou a 2.561 no mesmo mês deste ano.
Em abril, o internauta brasileiro foi também o campeão no número de horas na rede: 22 horas e 47 minutos por pessoa, em média, uma alta de 4,9% em relação ao mesmo período do ano passado.
O dado de acesso à internet em todos os ambientes, que leva em conta o uso da rede em residências, trabalho, escolas, LAN Houses, bibliotecas e telecentros, continua na marca dos 40 milhões de pessoas com 16 anos de idade ou mais, relativo ao quarto trimestre de 2007.
by uol.com.br
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da Folha Online
O número de pessoas com acesso à internet em banda larga no Brasil cresceu 53% em um ano, chegando no mês de abril a 18,3 milhões de usuários residenciais ativos --que acessaram a rede em casa pelo menos uma vez no mês. O dado, divulgado nesta quarta-feira (28) pelo Ibope/NetRatings, mostra que 82% dos internautas brasileiros utilizaram internet rápida naquele mês.
Segundo a pesquisa, 22,4 milhões de pessoas utilizaram internet residencial --em qualquer velocidade-- em abril deste ano, um crescimento de 41,3% em relação aos 15,9 milhões de abril de 2007. A alta foi a maior registrada no mês entre os dez países que são monitorados pela Nielsen/NetRatings.
O brasileiro se mantém em primeiro lugar também em relação ao número de horas gastas na rede e no número de páginas acessadas. Os internautas do país abriram, em média, 1.868 páginas no mês. "O elevado consumo de páginas de internet no Brasil está diretamente relacionado à alta afinidade dos brasileiros com as redes sociais, que são os sites com maior média de páginas vistas por usuário", afirma José Calazans, analista de mídia do Ibope/NetRatings, em nota.
Para ele, isso acontece principalmente no público jovem. O número de páginas abertas mensalmente por um adolescente brasileiro, que era de 1.354 em abril de 2005, passou a 2.561 no mesmo mês deste ano.
Em abril, o internauta brasileiro foi também o campeão no número de horas na rede: 22 horas e 47 minutos por pessoa, em média, uma alta de 4,9% em relação ao mesmo período do ano passado.
O dado de acesso à internet em todos os ambientes, que leva em conta o uso da rede em residências, trabalho, escolas, LAN Houses, bibliotecas e telecentros, continua na marca dos 40 milhões de pessoas com 16 anos de idade ou mais, relativo ao quarto trimestre de 2007.
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sexta-feira, 23 de maio de 2008
Os gêmeos em Londres
22/05/2008 - 19h56
Nunca e Os gêmeos pintam paredes da Tate Modern, em Londres
Da Redação
O grafiteiro paulistano nunca trabalha em desenho na parede externa da Tate Modern, em Londres
VEJA IMAGENS DA EXPOSIÇÃO
Os grafiteiros de São Paulo Os gêmeos e Nunca são dois dos artistas selecionados pela galeria Tate Modern para a exposição "Street Art", que abrirá sexta-feira (23) em Londres.
Além dos três artistas brasileiros (Os gêmeos são uma dupla), irão expor trabalhos o grupo Faile, de Nova York; JR, de Paris; Blu, da Itália; e Sixeart, de Barcelona. A Tate Modern tem anunciado "Street Art" como "a primeira grande mostra do gênero em um museu público de Londres".
Pela primeira vez a famosa fachada do prédio, que fica na margem do rio Tâmisa, será comissionada para uma exposição.
Também estará à venda na Tate Modern o livro "Street Art - The Graffiti Revolution", de Cedar Lewisohn, lançamento de luxo que traça a história da arte urbana desde a pintura rupestre até o presente, com depoimentos, entre outros, da dupla Os gêmeos, Shephard Fairey (Obey) e Malcom McClaren.
quarta-feira, 21 de maio de 2008
indicaçâo SINOPSE A ESPERA DOS BÁRBAROS JL COETZEE
O cenário é um lugarejo poeirento na província ocidental de um certo Império. Um magistrado sem nome toca adiante sua rotina de funcionário correto a serviço de uma ordem que não lhe cabe questionar - recolhe impostos, dita sentenças e pouco se ocupa dos bárbaros maltrapilhos que perambulam a esmo pelo deserto escaldante. Nas horas vagas, abandona-se à melancolia e à escavação de ruínas próximas, cobertas pela areia. Seus dias de modorra moral são interrompidos pela chegada do coronel Joll, emissário de uma misteriosa Terceira Divisão de 'guardiães do Estado'. Especialista nas artes do 'interrogatório', Joll vem da capital para investigar um suposto movimento de sedição entre os bárbaros. Os rumores a respeito são mais que tênues, o que não impede Joll de torturar prisioneiros, disseminar a histeria xenófoba e silenciar dissidentes - entre os quais o Magistrado. 'À espera dos bárbaros' reitera as preocupações éticas que movem toda a prosa de J.M. Coetzee. O romance parte das encruzilhadas da população branca no apartheid sul-africano para construir uma profunda meditação sobre a natureza do poder absoluto, da censura, do compromisso e da moral em tempos difíceis.
Indicação UM PAIS DISTANTE Tradutor: VIEIRA, BETH AUTOR DANIEL MASON
Isabel aprendeu a distinguir os sons, cores e ritmos da terra árida onde vive com a família. Além disso, desde pequena desenvolveu um elo estranho e intenso com o irmão mais velho, Isaías. É capaz de localizá-lo mesmo quando ele se esconde entre os pés de cana-de-açúcar de uma extensa plantação. Isaías, muito diferente da taciturna irmã, é comunicativo e corajoso e migra para a cidade grande disposto a ganhar a vida como tocador de rabeca. Algum tempo depois, aos catorze anos, Isabel parte em busca dele, deixando a cidadezinha da infância, acossada pela fome e pela seca. Na cidade grande, Isabel sente-se sitiada por sinais que já não consegue identificar. Em sua busca desesperada por Isaías, a menina se move num mundo desconhecido, povoado por muitos tipos de ameaças imprevisíveis. Não sabe como agir. Não sabe como reagir à violência. Nem com a palavra pode defender-se, pois não utiliza a linguagem para falar de seu mundo - e daquilo que entende. Além disso, na cidade Isabel encontra outro fenômeno que desconhecia em seu povoado natal - a diferença de classes. A arrogância e a indiferença dos bem-nascidos a imobilizam. E, para piorar as coisas, seu irmão querido parece ter sido sugado pela cidade grande. Sumiu vários meses antes, sem deixar traço. O deslumbramento da menina diante do desconhecido, sua inadequação ao ser tragada por uma sociedade regida por regras que lhe parecem absurdas, sua forma pessoal de forjar soluções - tudo aqui comove e revela. Contra todas as probabilidades, Isabel resiste, e logra construir sua vida na metrópole hostil.
Pink Floyd y la soprano Renée Fleming obtienen el "Nobel" de la música
ROGER WATERS lider de Pink Floyd, una de las bandas inglesas de rock más legendarias, ahora tiene un trofeo de lujo para sumar a sus exitos
El grupo de rock británico Pink Floyd y la soprano estadounidense Renée Fleming fueron distinguidos hoy en Estocolmo con el premio Polar, considerado el "Nobel" de la música
paulo coelho e polêmica diante de um vídeo caseiro
Paulo Coelho por Poder360 |
La editorial Random House Mondadori se disculpó públicamente por el contenido de una campaña promocional de libros del autor brasileño, en la cual un joven sale con una bandera mexicana anudada al cuello. La Secretaría de Gobernación de México estaría evaluando si el video infringe la ley de ese país sobre la bandera.
vejam video no El clarin
http://www.clarin.com/
sábado, 17 de maio de 2008
MORRE ZELIA GATTAI EM SALVADOR
Zélia Gattai: Prêmios e títulos da escritora baiana
>>Zélia Gattai: Obras publicadas
>>Zélia Gattai: A companheira inseparável de Jorge Amado
>>Jacques decreta luto de três dias pela morte de Zélia
A escritora Zélia Gattai Amado, 91, viúva do também escritor Jorge Amado, morreu na tarde deste sábado, 17, às 16h30. A informação foi divulgada pelo filho João Jorge Amado, por volta de 16h50, logo depois que chegou ao Hospital da Bahia, acompanhado de dois netos de Zélia.
O médico de Zélia, Jadelson Andrade, informou que a escritora teve uma parada cardio-respiratória, depois de evoluir com quadro de choque circulatório e não respondendo ao tratamento aplicado. O estado de saúde da viúva de Jorge Amado piorou desde a última sexta-feira, 16, e neste sábado, boletim médico informou que o quadro de choque circulatório era irreversível.
De acordo com a filha, Paloma Duarte, o velório será neste domingo, 18, durante todo dia. Ela informou que ainda não estava definido o local, mas que provavelmente seria no Cemitério Jardim da Saudade, em Brotas. Já a cremação seria na segunda-feira, 19, no mesmo local. No momento o corpo de Zélia está na capela do Hospital, onde só parentes têm acesso.
Tanto João Jorge como Paloma disseram que não vão esperar a chegada dos netos e parentes que estão fora de Salvador para fazer a cremação. Mas que poderão aguardá-los para a cerimônia de depósito das cinzas da escritora junto com as de Jorge Amado, que estão na Casa do Rio Vermelho.
Para João Jorge, a mãe teve um final de vida digno e sem sofrimento, já que estava sedada. Paloma disse que está sentindo uma dor enorme, mas que o fato da mãe não ter sofrido, consola ela. João Jorge disse que a família já esperava a morte de Zélia, pois os médicos tinham informado desde sexta-feira que ela estava em estado terminal.
Paloma lembrou o último momento que teve com a mãe antes da cirurgia desta quinta-feira, 15. Descrevendo para a imprensa, ela disse que Zélia leu uma carta de Naomar Almeida, reitor da Ufba, que seria lida durante concessão de título Doutor Honoris Causa para a escritora. "Ela sentiu uma alegria enorme, por ser uma mulher com curso primário com um título de doutora na Bahia, assim com meu pai (Jorge Amado)", diz Paloma. .
*Com informações de Luciana Rebouças, do A TARDE
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Stagnation’ Made Brazil’s Environment Chief Resign
The New York Times lamenta sa saída da ministra Marina Silva do cargo tida como o Anjo da Amazônia.lula ficou em maus pedaços, Carlos Minc sucede para fazer as devidas concessões as madereiras.
Paulo a c v
Stagnation’ Made Brazil’s Environment Chief Resign
Lalo de Almeida for The New York Times
A cattle grazing area in Mato Grosso State seen from a helicopter used by Brazil's environmental agency to monitor deforestation.
Published: May 16, 2008
RIO de JANEIRO — Marina Silva, the environmental minister who resigned this week, blamed “stagnation” in the government for her decision at a news conference on Thursday and acknowledged that governors in frontline Amazon states were pressing the president to rescind measures intended to check deforestation.
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With Guns and Fines, Brazil Takes On Loggers (April 19, 2008) “There were questions from some governors about those measures, and they couldn’t be relaxed,” Ms. Silva said.
“It is crucial that we preserve the advances we have made, it is crucial that we don’t take a step backwards,” she said.
Her resignation on Tuesday shocked the international environmental community, which saw Ms. Silva, a former rubber tapper, as a bulwark against deforestation of the Amazon.
It also surprised the government of President Luiz Inácio Lula da Silva, who came into office in 2003 being hailed as his country’s first “green” president.
Ms. Silva has said she will return to the Brazilian senate, a decision likely to complicate matters for Mr. da Silva, who has struggled to react to the political fallout over a recent spike in Amazon deforestation, the first such increase in three years. In response, the government has restricted credit to those businesses involved in illegal deforestation and initiated a multiagency police operation to crack down on illegal logging.
Nongovernmental organizations were clearly alarmed over the resignation. Greenpeace Brazil called it a “disaster” that clearly demonstrated a “change of posture” in the government.
Despite the timing, Ms. Silva’s departure was not entirely unexpected, however. She had become increasingly isolated in the administration and had lost several political battles to Mr. da Silva. Most notably, she opposed approval of new hydroelectric dams in the Amazon and criticized the president’s biofuels program. She also lost a fight against the planting of genetically modified crops.
In leaving, she underscored the tension between environmental concerns and the powerful agribusiness sector that has been a primary engine of growth in Brazil’s commodity-led economy. On Thursday, Ms. Silva acknowledged to reporters that the governors of the states of Mato Grosso and Rondonia had resisted her agency’s directions. The last straw for her might have come last week when Mr. da Silva designated Roberto Mangabeira Unger, the minister for strategic affairs, to coordinate an Amazon sustainable development initiative instead of Ms. Silva, who had been reared in the tropical rainforest she sought to preserve. Ms. Silva said the president never consulted her about selecting Mr. Unger, a former Harvard law professor who first visited the Amazon last year on a “fact finding” mission.
Some environmentalists expressed concern that without Ms. Silva in the cabinet the da Silva government of would put the economy ahead of protecting the Amazon. “If Lula is buckling or considering buckling from pressure from agribusiness to back off of fighting deforestation it will have a high cost for Brazil’s international reputation,” said Stephan Schwartzman, co-director of the international program at Environmental Defense Fund in Washington.
The record Ms. Silva helped set for Brazil gave Brazil international credibility and allowed Mr. da Silva to become a new player in global climate change talks. “All of the hard-nosed deforestation control initiatives have come out of the environment ministry and have prospered under her leadership,” Mr. Schwartzman said.
They included designating more than 49 million acres of Amazon land for environmental protection over the past five years. And partly through a moratorium on soybean plantings in the Amazon, deforestation levels dropped for two straight years, only to spike late last year after global prices for grains also shot up.
The advances and advocate strategies gave Brazil the credibility to propose that other countries and businesses donate money for deforestation. Norway said it would donate close to $2.8 billion over five years as payment to developing countries that preserve their forests.
While Mr. da Silva publicly supported Ms. Silva’s efforts, she had become a thorn in his side. He grew frustrated with Ibama, the federal environmental protection agency Ms. Silva led, because its technicians refused to issue environmental licenses for large development projects, including badly needed hydroelectric projects, said David Fleischer, a political analyst in Brasilia.
In the middle of last year Mr. da Silva split Ibama into two agencies, separating the environmental protection functions from the issuance of such licenses. Ibama workers went on strike, forcing him to call in specialists from the World Bank and Inter-American Development Bank to further study the projects on the Madeira River in Rondonia State, Mr. Fleischer said.
At that point many analysts said Ms. Silva should resign, but she stayed. She said Thursday that the president never was prepared “to give the license, to change the law.”
Now the delicate task of charting the Amazon’s future will fall to her successor Carlos Minc, the state secretary for the environment in Rio de Janeiro. Mr. Minc, 57, is an economist and geography professor who was a founder of Brazil’s Green Party and received a United Nations Global 500 Roll of Honor award in 1990 for being a standout defender of the environment. Mr. Unger, who will also play a role, in an interview vowed to stay away from “extremist” positions. “An environmental policy bereft of an economic strategy is self-defeating,” he said. “We need to establish an intimate link between preservation and growth.”
terça-feira, 6 de maio de 2008
"Cartas a uma Jovem Atriz", de Marília Pêra
"Cartas a uma Jovem Atriz", de Marília PêraDa Redação
Uma série de conselhos para quem está às vésperas de decidir sua carreira - ou mesmo para quem está em dúvida sobre a que escolheu - é a tônica da coleção "Cartas a um Jovem", do selo Campus-Elsevier, que tem sua mais recente publicação direcionada a jovens atrizes e assinada por Marília Pêra.
Capa do livro da coleção "Cartas a um Jovem" assinado por Marília Pêra
MAIS SOBRE O LIVRO
Entre os 16 volumes lançados até o momento, há "cartas" do estilista Alexandre Herchcovitch, do psicanalista Contardo Calligaris e do chef Laurent Suaudeau.
Em "Cartas a uma Jovem Atriz", Marília Pêra narra momentos de sua vida e as experiências que teve - desde a infância, na qual se destaca a influência de seus pais, atores, em sua formação artística, até a fase adulta, quando o leitor pode tomar contato com um pouco da história da dramaturgia brasileira.
Leia a seguir trecho do livro.
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Bela e jovem atriz,
Digo que você é bela porque todas as atrizes verdadeiras são belas e sei que é jovem porque sinto, por seus e-mails, que é uma menina...
Ainda não vi uma foto sua, mas imagino que Sonia, Hedda, Catarina, Helena, Margarida e tantos outros personagens de Tchekhov, Ibsen, Shakespeare, Machado de Assis, Millôr Fernandes, Roberto Athayde, Miguel Falabella, Manoel Carlos, Aguinaldo Silva, João Emanuel Carneiro e muitos mais devem habitar seu desejo inconsciente de aliar inteligência e dignidade à beleza da forma, de maneira tal que todos os homens, nas platéias e nas telas, se apaixonem por você. E todas as mulheres. E as crianças...
Eu não me achava bonita.
No comecinho da vida, sim, quando meus pais, Manuel Pêra e Dinorah Marzullo, também atores, comungavam a casa com o teatro e havia ali alguma harmonia.
Você me pergunta se, para ser atriz, é preciso ter o dom no sangue. Bem, no meu caso, fui preparada por meu pai e minha mãe para entrar em cena.
Minha primeira peça foi Medéia, de Eurípides. A companhia se chamava Os Artistas Unidos e era estrelada por uma atriz extraordinária, Henriette Morineau.
Nós todos a chamávamos de madame Morineau e sentíamos por ela uma mistura de amor e medo. Era "uma atriz trágica", assim se dizia. Ela dirigia todos os espetáculos. As atrizes, antigamente, escolhiam o texto, produziam, dirigiam e estrelavam os espetáculos realizados por suas companhias de teatro.
As atrizes, hoje, escolhem o texto, produzem, estrelam, mas não têm vontade ou coragem de dirigir seus espetáculos em suas companhias de teatro; são mais dependentes, hoje, de um diretor, do que no tempo de madame Morineau, de Dulcina de Moraes e de Bibi Ferreira que, desde menina-atriz, era também diretora.
Só algumas se arriscam a dirigir, hoje. Sou uma delas.
Madame Morineau era trágica porque interpretava personagens sérios, mulheres angustiadas, misteriosas, doentes.
Havia uma peça que se chamava O Pecado Original, de Jean Cocteau, na qual ela interpretava uma mulher diabética que espetava a própria coxa com injeções de insulina. Era um personagem que exigia muito esforço físico e, ao final de cada espetáculo, madame Morineau permanecia uns quarenta minutos meio "desmaiada", se recuperando no camarim, antes de se arrumar e receber o público que desejava cumprimentá-la.
Essa atriz "trágica", aos sábados e domingos, às dez da manhã, colocava um nariz postiço, uma peruca preta desgrenhada, e se transformava na bruxa da peça infantil "O Casaco Encantado", de Lúcia Benedetti. Meu pai era o bruxo; minha mãe, a princesinha; e eu, o pajem do Rei.
Depois do espetáculo infantil, almoçávamos e, mais tarde, às vezes, ensaiávamos - e à noite, meus pais, madame Morineau, eu e todo o elenco "recebíamos" nossos personagens trágicos de Medéia, ou nossos personagens extremamente "psicologizados" de Frenesi, de Charles de Peyret-Chappuis, ou conturbados, como os de "O Pecado Original" e do clássico de Tennessee Williams, "Uma Rua Chamada Pecado" - título que madame preferia ao mais conhecido "Um Bonde Chamado Desejo".
Acho que pecado era uma palavra que interessava ao grande público: constava de dois títulos de espetáculos de sucesso da época.
Em "Uma Rua Chamada Pecado", não havia papel de criança. Eu não entrava, mas assistia à encenação todos os dias das coxias, lugar mágico, minha escola de teatro.
Minha mãe, que tem 88 anos, não sabe ao certo se eu tinha quatro ou cinco anos quando estreei em teatro interpretando a filha de Medéia; portanto, pode ter sido em 1947 ou 1948.
Madame Morineau interpretava Medéia. Meu pai, falecido em 1967, era Jasão, marido de Medéia, e minha mãe interpretava "o coro" com outras duas atrizes: Margarida Rey e Antoinette Morineau, filha de madame Morineau.
Quando entrei em cena pela primeira vez, não tinha noção do que fazia, mas fazia direitinho o que me mandavam.
Tenho uma vaga lembrança de minha mãe colocando uma fita de cetim branco ao redor de minha cabeça e me vestindo uma túnica grega, também branca. Eu era um dos dois filhos de Medéia.
Creio que foi meu pai quem me deu as primeiras dicas para entrar em cena, embora a diretora fosse madame Morineau.
Eu tinha que entrar pelas mãos de um ator mineiro chamado João Ceschiatti, ao lado do meu "irmão", o outro filho de Medéia.
Havia uma rampa no fundo do palco e os atores precisavam galgá-la para se tornarem visíveis ao público. Ceschiatti ficava ao centro, e eu e meu "irmão", cada um de um lado. Essa rampa me parecia enorme, mas hoje, pensando sobre isso, imagino que meu ponto de vista de menina aumentava sua extensão.
Meus pais faziam parte dessa companhia de teatro que se apresentava por todo o Brasil com vários espetáculos. As peças das quais eu participava eram "Medeia", "Frenesi" e "O Casaco Encantado".
Acho que a cada semana se apresentava uma delas. Aos sábados e domingos, pela manhã, encenávamos "O Casaco Encantado" e havia algumas peças das quais eu não participava.
Meu pai era 24 anos mais velho do que minha mãe. Por isso, no teatro, ele era sempre marido ou amante de outras, enquanto minha mãe interpretava namorada de outros, ou criadinha sapeca, ou fazia parte do coro de belas.
Essa diferença entre meu pai e minha mãe - ele, sério, meio mal-humorado, e ela, brejeira, jovem, comunicativa - tinha alguma semelhança, em meu universo emocional, com as máscaras da tragédia e da comédia. Talvez por isso, pelo fato de precisar entender e amar duas pessoas tão diametralmente opostas, e porque passei a infância vendo os dois e outros grandes atores se dividindo entre os mais variados gêneros; desde que tive alguma consciência das coisas, acreditei que uma atriz verdadeira pudesse dar conta de todos os tipos de personagens, do trágico ao cômico, do musical à chanchada.
domingo, 4 de maio de 2008
Chávez: Evo morales, el indio patriota esta siendo atacado hoy
Chávez: Evo morales, el indio patriota esta siendo atacado hoy
Chavez se solidariza a Evo, mas situação é crítica em Santa Cruz com o plesbiscito que pede autonomia PACV
El presidente de Venezuela, Hugo Chávez, hizo un llamado a la solidaridad para Evo Morales durante su programa televisivo Alo Presidente.
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El presidente venezolano realizó hoy un llamado de ayuda al gobierno de Evo Morales en su programa de televisión Alo Presidente. Chávez puntualizó que “en estos momentos hay un pueblo amenazado, desde afuera por el imperio y desde dentro por los lacayos”.
Chávez, quien calificó a Morales como “un indio patriota”, envió la solidaridad de los venezolanos para Bolivia y reiteró en varias ocasiones que el país vive sus horas más dramáticas
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