REDES

terça-feira, 1 de abril de 2025

ICL ENTREVISTA MIGUEL NICOELIS - A IA E SEUS EFEITOS SOMBRIOS


Miguel Nicolelis, entrevistado por Chico Pinheiro ICL (-este ,muitas vezes atrapalhando o
entrevistado-)  faz   prognósticos de alguns bons resultados e outros não quanto a IA.Ele  faz uma análise de seus efeitos junto á sociedade , nos levando a caminhos nada claros e eficientes quanto aos trabalhadores no  mundo e por outro lado o confinamento em bolhas e outras consequências quanto a educação, as guerras.Trump que o diga  face seu governo ditatorial com as grandes big techs.
Nicolelis é claro e didático ao expor suas idéias.Um grande Cientista reconhecido
no mundo.A propósito falou bastante da China onde é recebido com tapete vermelho, vale a pena ver
todo vídeo

terça-feira, 25 de março de 2025

UFSCar NEGA RECURSO ADIMINISTRATIVO DEMOCRACIA ABALADA- Reitoria Omissa diante de ABSURDOS no concurso professor Substituto

 


UFSCar NEGA  RECURSO ADMINISTRATIVO do candidato Aldo Ambrózio, classficado em 1º lugar para a área de Psicologia e sub-área da Psicologia Social e Psicologia da Educação enquanto professor substituto segundo as normas do edital nº 088/2024.

 A MAGNÍFICA .REITORA  PRECISA TOMAR CIÊNCIA DAS FORMAS EXDRÚLAS DOS CONCURSOS E O NÃO RESPEITO ÀS ETAPAS DOS DIREITOS RECURSAIS.

A negação do pedido consubstanciado pelo RECURSO ADMINISTRATIVO enviado e protocolado pela Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas da UFSCar em 19/03.25 é um abalo à democracia, uma vez que, uma das etapas do ponto de vista jurídico é exaurir as etapas adiminstrativas para, só em seguida, partir para meios  jurídicos, entre eles a possibilidade da entrada com um MANDATO DE SEGURANÇA. Todavia, levar o processo a esta etapa judicializada acaba por exigir despesas, para o candidato aprovado, com a entrada em juízo, enfim, difilcultando o direito do candidato à primeira etapa recursal e negando-lhe o direito de cidadania em pronunciar-se e defender-se, coisa que a constituição assim prevê.

Segundo fonte as  respostas do ofício denegatório nº 243/2025/ProGPe são evasivas e não fundamentadas na materialidade do documento a que ele se refere; mais, para não acolher o pedidos do recurso à Magnífica Pró-reitora ainda distorce os fatos ocorridos e sumarizados na primeira parte do referido recurso, dito em outras palavras, o ofício ou, na melhor das hipóteses, é realizado com desconhecimento dos trâmites do concurso e das modificações da grade curricular das licenciaturas em que o referido candidato lecionaria ou, na pior das hipóteses, eivado de mentiras.

Dois exemplos destas distorções seguem abaixo:
1. Que o candidato não realizara pedido de consulta ao conselho de concursos, o que não é verdade pois foi feito e existem provas materiais comprovando-o;

2. Que as emendas e o conteúdo das disciplinas haviam se modificado do edital  005/2018 para os dois últimos, daí a exigência da graduação em Psicologia pelo próprio DCHE. Detalhe: quando o candidato  lecionou  entre os anos 2018 e 2020 já havia o ensino e práticas de laboratório de Brinquedos e Brincadeiras com base  nos suportes teóricos de Piaget, Wallon e behaviorismo, portanto, neste sentido, não houve modificação substancial alguma na grade curricular no sentido apontodado pelo Ofício denegatório.

Segundo documentos obtidos com exclusividade, o candidato argumentou o seguinte em contra  resposta ao alegado no ofício contendo a decisão negando o seu recurso:
 
"os motivos para os quais ela negue meu pedido de revisão da decisão via Recurso Administrativo dão-se a partir de (1) suposições não confirmadas pelo PPC do curso de Pedagogia que segue em anexo e (2) não respondem aos aspectos doutrinários e de jurisprudência apontados no Recurso Administrativo.

O que foi dito na resposta enquanto modificação na grade curricular não é verdadeiro (Psicologia Cognitivo Comportamental e Psicologia Genética já faziam parte do que era ensinado) e o que foi verdadeiramente modificado no PPC de Pedagogia me favoreceria, porque sou Doutor em Psicologia Clínica e Psicanalista e as modificações na grade curricular incluíram a Disciplina de PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM E DO DESENVOLVIMENTO HUMANO II - substancialmente baseada na Psicanálise - e a modificação da disciplina PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO - eminentemente preocupada com o aparecimento de transtornos mentais no interior do ambiente escolar e sua medicalização, fenômenos para os quais minha formação e pesquisa acadêmica são dedicadas desde o ano de 2015.

Seguem abaixo as verdadeiras modificações na grade curricular e na ementa das disciplinas que contrapõem-se ao afirmado no ofício da Magnífica Pró-reitora de Gestão de Pessoas.

PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM E DO DESENVOLVIMENTO HUMANO I
Ementa: A disciplina introduz paradigmas do campo da Psicologia que influenciaram no campo da educação, em seus saberes e práticas: Comportamentalismo, Psicologia Humanista e Psicologia Genética (Piaget e Wallon).

Objetivos gerais:
A disciplina busca apresentar as características epistemológicas, teóricas e metodológicas dos paradigmas citados, promovendo um debate sobre seus consensos e dissensos.

PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM E DO DESENVOLVIMENTO HUMANO II
Ementa: A disciplina introduz paradigmas do campo da Psicologia que influenciaram o campo da educação, em seus saberes e práticas: Psicologia Histórico Cultural (incluindo a Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia – UFSCar Sorocaba Departamento de Educação e Ciências Humanas - DCHE ©2020 discussão sobre a relação entre pensamento e linguagem) e Psicanálise (com ênfase no desenvolvimento dos afetos e de sua expressão). Discute também os limites das abordagens desenvolvimentistas em relação à concepção de um sujeito universal a elas subjacente.

Objetivos gerais:
A disciplina busca apresentar as características epistemológicas, teóricas e metodológicas dos paradigmas desenvolvidos nesta disciplina promovendo um debate sobre seus consensos e dissensos e os apresentados na disciplina Psicologia da aprendizagem e do desenvolvimento humano I.

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Ementa: A disciplina visa em seu primeiro módulo apresentar de forma crítica as teorias psicológicas utilizadas para explicar o fracasso escolar. Em um segundo módulo busca apresentar algumas interfaces do campo da saúde mental com o da educação, em especial o tema da medicalização das crianças e do sofrimento mental docente. Ao final, busca refletir sobre o fenômeno da violência “da” e “na” escola, a partir de uma apresentação crítica do conceito de bullying e seus desdobramentos.

Objetivos gerais
Busca promover uma reflexão sobre o papel do histórico da Psicologia enquanto normatizadora das práticas escolares e os movimentos de crítica e novas propostas que têm surgido em décadas mais recentes, a partir de uma diálogo interdisciplinar quE busca questionar a escola enquanto um locus de controle.Analisando o Currículo Lattes do candidato CURRÍCULO LATTES  fica clara a correspondência entre a sua formação, prática docente, pesquisa acadêmica e prática clínica com as modificações da grade curricular, sendo assim, as referidas modificações o beneficiariam, como parece ter percebido a banca do concurso ao lhe aprovar em 1º lugar justo pela nota atribuída na análise de seu currículo documentado.



Para encerrar, segundo fontes do Ministério do Trabalho a Universidade em questão já está em sua mira em função de distorçoes e entendimentos literais dos editais dos concursos por ela  promovidos.


Esta matéria se conjumina com duas outras aqui postadas.UFSCar concurso 088/204

VAI A JUÍZO O ex-presidente J.Bolsonaro E SEU GRUPO-El expresidente J.Bolsonaro y su grupo acuden a los tribunales

 

                                             FOTO - EBC

                                           FOTO STF


DE INÍCIO VAMOS RIR:

O advogado Celso Vilardi, que representa

 Jair Bolsonaro, afirmou ao apresentar a

 defesa na Primeira Turma do Supremo 

Tribunal Federal (STF) que a acusação 

da Procuradoria-Geral da República (PGR) 

está baseada apenas na delação do ex-ajudante

 de ordens Mauro Cid e que a denúncia não

 aponta provas da conexão com os atos de 8 de janeiro-

O-O GLOBO-https://bit.ly/4j45tSw
......

Como bacharel em Direito sinto   a comédia e a tragégia ocorrendo ,na audiência do STP, nas falas dos advogados de defesa dos acusados.Há os trágicos histéricos e outros impondo uma elegância do vestuário, na pergormance , no trato do cabelo e face, mas  que se desmancha por aceitar a causa de acusados contra o maior crime - SOBERANISA DO ESTADO..

Citam o lixo,como prova, da imprensa Brsileira a revista Veja, qiuando soam gargalhadas, o defensor de Braga Neto é um ator e tanto e tendo uma retórica bem polida mas que não impressiona  a bancada do Supremo.

Braga Neto ,um dos maiores co-chehes do golpe com prvas óbvias, é  sublinhado ao final da fala do seu defensor José Luis Oliveira Lima como  NÃO CULPADO.RISOS.....

O  Brasil  é para profissionais e atores da mais alta escola.

BOLSONARO E  SUA TRUPE NA CADEIA.

quarta-feira, 19 de março de 2025

Dando a Real com Leandro Demori recebe o historiador Jair Krischke

UFSCar - CONCURSO PROF SUBSTITUTO PSICOLOGIA SOCIAL COM CASO EXDRÚXULO

 


                                 fotos- divulgação UFSCar

Universidades públicas preparam mudanças na pós-graduação em SP-https://bit.ly/49o3nsT





* MATÉRIA PUBLICADA ORIGINALMENTE EM DEZEMBRO 2024 E AGORA REPÚBLICADA PELO CASO EM FOCO SE REPETIR EM MARÇO 2025 2a VEZ.UFSCar - CONCURSOS CONFUSOS- PRESTIGIA GRADUAÇÃO -BACHARELADO COM HABILITAÇÃO Á DOCÊNCIA E. SUPERIOR FECHANDO CAMPO INTERDISCIPLINAR-DOUTORADO NÃO ESTÁ ACIMA DO MESTRADO

UM CASO EXDRÚXULO

UFSCar CAMPUS SOROCABA- FUNCIONÁRIA NÃO ADMITE -RH DOUTORADO ESTÁ ACIMA DE MESTRADO, JÁ OCORREU ISTO E A PRÓ-RETORIA Á EPOCA  CORRIGIU E DEU POSSE,AGORA REPETE-SE PELA SEGUNDA VEZ O MESMO CASO,DOUTORADO NÃO ESTÁ ACIMA DO MESTRADO E FUNCIONÁRIA NEGA POSSE .AGUMAS FONTES DIZEM QUE O EDITAL EXIGINDO GRADUAÇÃO ESPECÍFICA É PARA NÃO TER TRABALHO, ORA ORA, GRADUAÇÃO NÃO PERMITE DOCÊNCIA SUPERIOR,OUTRO DETALHE: EM SE TRATANDO DE PSICOLOGIA SOCIAL NÃO HAVIA, SEGUNDO FONTES, NENHUM PROFESSOR DA ÁREA E SIM LETRAS,  E AGORA ?

A crise nas Universidades é grande. Faltam verbas, atrativos para a realização de mestrado e doutorado, face salários baixos e outras variáveis como veremos em matéria abaixo publicada no veículo BRASIL 247. Seguindo essa espécie de precarização, Concursos  desengonçados para professores confundem bacheralado, que não habilita a docência em nível superior que, no caso, é função da pós graduação strictu sensu, os conhecidos programas de mestrado e doutorado; ainda mais, dão mais valência ao mestrado - que é um nível de especialização tipicamente brasileiro - já que, nada impede a realização do doutorado direto que nivela acima do título de mestre em uma mesma área, como  exemplo a da Psicologia, em específico. Outrossim, houve caso de candidato em concurso para Professor substituto no Campus de Sorocaba da UFSCar - mais precisamente, para professor de Psicologia Social e da Educação cujo desenrolar deu-se no que segue: (1) inscrição deferida, (2) aprovação em primeiro lugar no concurso, (3) homologação do resultado pela Pró-reitoria de Gestão de pessoas, (4) publicação do mesmo no Diário Oficial da União, (5) convocação para a prestação dos exames médicos e do exame adminissional, inexistindo nestes qualquer impedimento para a posse, todavia, (6) quando do envio da documentação necessária para a investidura no cargo, a mesma foi barrada pela gerência de RH do Campus de Sorocaba.

 Diante disso, caberia questionar: (1) ora, a interdisciplinariedade, por onde anda? Ainda mais em uma Instituição que faz apologia e tem linha de pesquisa nesse regime! (2) O que pensava a comissão que avaliou as titularidades do candidato quando concedeu-lhe o primeiro lugar no concurso justo pelo seu currículo?

Desfecho final; perplexo, o candidato entrou com recurso administrativo esperando que, tanto a Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas tivesse uma visão mais ampla do processo - o que não ocorreu -, quanto o Conselho Universitário se reunisse e desse um parecer juridicamente aceitável em face da constituição federal e ou  do seu regimento interno, contudo, nada disso aconteceu e o mesmo teve seu direito de posse negado.

Segundo fontes seguras, não ocorreram, nem a convocação do referido conselho e nem a reunião para a contemplação do recurso.

Só mais algumas palavras, em tempos não muito longínquos, dadas as mesmas fontes, o candidato passou por algo semelhante, qual seja, ser aprovado, prestar os exames médicos e admissionais e ser constransgido no momento da assinatura do contrato de trabalho para o cargo de Professor Substituto, entretanto, quando a gerência local de RH do Campus de Sorocaba consultou a Pró-reitoria de Gestão de Pessoas em São Carlos, o desfecho foi bem diferente: o candidato tomou posse, teve seu contrato de trabalho renovado, a cada seis meses  totalizando dois anos;  contribuiu nas três áreas da universidade, no caso, o ensino, a pesquisa e a extenção.

Como mestre e doutor pela ECA USP,  PROFESSOR COLABORADOR  na pós graduação da mesma, sem adêrencia disciplinar, acho  estranho o ocorrido, já que os grandes pensadores -professores brasileiros e internacionais  não tiveram  ADERÊNCIA DISCIPLINAR, não é; PAULO FREIRE,GUIMARÃES ROSA, RADUAN NASSAR - doador de terrenos para UFSCar, ANA MAE BARBOSA,GILBERTO FREYRE, CELSO FURTADO,WINNICOTT, CASTORIADIS, JULIA KRISTEVA,MELANIE KLEIN..passaria horas  relacionando.

Espero que em próximos concursos, se é que existirão, não mais ocorram  tais fatos, e que não restrinjam as áreas ( quiça para não atrair candidatos de diversas áreas aumentando o trabalho de correção e outros procedimentos,pois a restrinção diminuem as candidaturas e o trabalho da comissão) bem como respeitem a formação interdisciplinar.

PEÇO DIVULGAR COMENTAR, VIU; ATTUCH, HILDE, KIKO NOGUEIRA L NASSIF, EDUARDO MOREIRA, RENATO ROVAI...

 AH! E O SENHOR MINISTRO DA EDUCAÇÃO,CAMILO SANTANA-  E SUA SECRETARIA DE  CURSOS SUPERIORES

https://bit.ly/49o3nsT

Flávia Albuquerque - Repórter da Agência Brasil

Com o objetivo de tornar os programas de pós-graduação mais flexíveis, com conteúdo mais moderno e atividades externas, para atrair mais estudantes, as seis universidades públicas paulistas querem adotar mudanças na estrutura do modelo de seus cursos já em 2025. O projeto vale para as instituições com notas 6 ou 7 na avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Para a implementação do projeto, um protocolo de intenções foi assinado entre a Capes, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Universidade Federal do ABC (UFABC) e Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

Segundo o presidente da Fapesp, Marco Antonio Zago, a pós-graduação no Brasil vive um momento de crise com uma queda expressiva no número de graduados e de novas inscrições. “O número de titulações do mestrado e do doutorado na USP, por exemplo, caiu respectivamente 15% e 10%. Na mesma USP houve uma redução de 20% a 30% do número de novas matrículas no mesmo período. E essa busca pela pós-graduação que ocorre em São Paulo se reflete no resto do país”.

Zago avalia que os motivos são diversos, como um movimento amplo dos jovens que estão se afastando do ensino superior por desilusão quanto ao ensino universitário e com a competência que acrescenta ao indivíduo. Outro fator, para a pouca procura, é a dependência de bolsas de estudo, que têm valores abaixo do necessário para que o estudante se mantenha apenas estudando.

“Excluindo o estado de São Paulo, onde há forte apoio para a ciência, houve uma redução muito grande dos recursos para os institutos de pesquisa e universidades tanto para a manutenção como para a criação de laboratórios competitivos. Então, muitos dos nossos jovens que querem ter um futuro na ciência procuram ir embora do país”, ressaltou.

O presidente da Fapesp disse que ao longo dos anos a pós-graduação foi se “complicando” burocraticamente com a criação de disciplinas teóricas, exigindo créditos e atividades adicionais que, na avaliação de Zago, nada tem a ver com a essência da pós-graduação, que deve ser um treinamento essencialmente ligado ao método científico.

“E esse ensinamento será útil para as atividades futuras, seja como docente de universidade, seja como pesquisador em um instituto de pesquisa, seja nas empresas promovendo pesquisa e desenvolvimento. E apesar de o tempo ter aumentado em 10 anos não houve aumento da qualidade”.

Para o presidente da Fapesp, entre as medidas para atrair os estudantes está o aumento do valor das bolsas, com pagamento de Previdência Social; a redução no tempo de graduação e diminuição da burocracia, com a criação de modelos competitivos.

“Precisamos, de novo, simplificar. O que se espera com esse acordo é que o aluno entre para o mestrado e, durante um ano, ele aprenda o método científico, prepare uma proposta, um projeto, e no final desse tempo ao menos 30% dos alunos que entraram no mestrado passem já para o doutorado. Portanto, o doutorado seria obtido num prazo de 5 anos, o que é razoável”, ressaltou Zago.

O acordo assinado com as universidade prevê que, às que aderirem ao programa, a Capes se comprometa a conceder a bolsa de doutorado aos alunos bolsistas de mestrado que optarem pela mudança de nível, e uma bolsa de pós-doutorado para os programas que efetivarem uma ou mais mudanças de nível de mestrado para doutorado. Já a Fapesp se compromete a complementar o valor das bolsas de doutorado e de pós-doutorado concedidas pela Capes, para fazer a equiparação ao valor oferecido por suas bolsas equivalentes.

terça-feira, 18 de março de 2025

URGENTE- JÁ NÃO SOMOS HUMANOS E SOMOS MORTOS PELA TECNOLOGIA POR LA JORNADA MÉXICO

 


            Yoshua Bengio, destacado científico de IA que lideró el estudio. Foto Ap


Só quem não quer ver a IA  e o advento do desmoronamento do HUMANO 

acredita da bondade e facilitação da IA-INTELIGÉNCIA ARTIFICIAL.O que é 

incoerente pois a inteligência humana é analógica,como nós humanos.Mas os 

afoitos como Elon Musk, fascista apoiado por outro fascista Trump, juntam-se ao 

sistema financeiro-fascistas mascarados e constroem o monstro as tecologias 

fundadas na IA.As BIG TECHS- MUSK,  X , META ,APPLE, MICROSOFT GOOGLE GROUPS E AMAZON afora outros associadosfomentam o frankstein- nós os humanos, criados pela TECNOCRACIA OU NECROTECNOLOGIA.

O capitalismo neoliberal, deu coices em busca do capital e descaradamente

mostrou suas garras monstruososas na criação da IA que já nos envolve

como mais que um panopiticon e nos vigia controla e mata.Já há robos assassinos.

Vide jornalista do IRAN, este que nos vem a tona e quantos outros estão omissos.

O desemprego volumoso,a depressão em manada nos leva a morte e a condição de não humanos.A gueera já foi anunciada, mas lá atrás Lacan , Budrillard ja previam.p vasconcelos

ABAIxO MATÉRIA DE LA JORNADA MÉXICO.


Expehttps://bit.ly/4bWGwWCrtos advierten sobre nuevos riesgos del uso general de IA


Los riesgos se dividen en tres categorías: uso malicioso, malfuncionamiento y riesgos “sistémicos” generalizados. En la imagen de 2023, Yoshua Bengio, destacado científico de IA que lideró el estudio.


Londres. Los sistemas avanzados de inteligencia artificial tienen el potencial de crear nuevos riesgos extremos, como fomentar la pérdida masiva de empleos, habilitar el terrorismo o descontrolarse, dijeron expertos en un informe internacional sin precedentes este miércoles, catalogando la gama de peligros que presenta la tecnología.

El Informe Científico Internacional sobre la Seguridad de la Inteligencia Artificial Avanzada se publicará antes de una cumbre importante sobre IA en París el próximo mes. El documento cuenta con el respaldo de 30 países, incluidos Estados Unidos y China, marcando una cooperación poco común entre los dos países mientras compiten por la supremacía en el sector, destacado por la sorpresa mundial de esta semana de la startup china DeepSeek con su chatbot económico a pesar de los controles de exportación estadunidenses sobre chips avanzados al país.

El informe de un grupo de expertos independientes es una “síntesis” de investigaciones existentes destinada a guiar a las autoridades que trabajan en la creación de barreras para la tecnología que avanza rápidamente, explicó Yoshua Bengio, un destacado científico de IA que lideró el estudio, en una entrevista con The Associated Press.

“Los riesgos son altos”, dice el informe, señalando que, mientras que hace unos años los mejores sistemas de IA apenas podían emitir un párrafo coherente, ahora pueden escribir programas informáticos, generar imágenes realistas y mantener conversaciones extendidas.

Aunque algunos daños de la IA ya son ampliamente conocidos, como los deepfakes, las estafas y los resultados sesgados, el informe mencionó que “a medida que la IA de propósito general se vuelve más capaz, gradualmente están emergiendo evidencias de riesgos adicionales” y las técnicas de gestión de riesgos están solo en sus etapas iniciales.

Esto ocurre en medio de advertencias esta semana sobre la inteligencia artificial por parte del Vaticano y el grupo detrás del Reloj del juicio final.

El informe se centra en la IA de propósito general, ejemplificada por chatbots como ChatGPT, de OpenAI, utilizados para llevar a cabo muchos tipos de tareas. Los riesgos se dividen en tres categorías: uso malicioso, malfuncionamiento y riesgos “sistémicos” generalizados.

Bengio, quien junto con otros dos pioneros de la IA ganó el premio más importante de la ciencia informática en 2019, dijo que los 100 expertos que se reunieron en el informe no están todos de acuerdo sobre qué esperar de la IA en el futuro. Entre los mayores desacuerdos dentro de la comunidad de investigación de IA está el momento en que la tecnología de rápido desarrollo superará las capacidades humanas en varias tareas y qué significará eso.

“También discrepan sobre los escenarios”, dijo Bengio. “Por supuesto, nadie tiene una bola de cristal. Algunos escenarios son muy beneficiosos. Algunos son aterradores. Creo que es realmente importante que los responsables de políticas y el público tomen nota de esa incertidumbre”.

Los investigadores profundizaron en los detalles sobre los posibles peligros. Por ejemplo, la inteligencia artificial facilita aprender cómo crear armas biológicas o químicas porque los modelos de IA pueden proporcionar planes paso a paso. Pero es “incierto qué tan bien capturan los desafíos prácticos” de armar y entregar los agentes, agregó.

La IA de propósito general también probablemente transformará varios empleos y “desplazará a los trabajadores”, dice el informe, señalando que algunos investigadores creen que podría crear más empleos de los que elimina, mientras que otros piensan que reducirá los salarios o las tasas de empleo, aunque hay mucha incertidumbre sobre cómo se desarrollará.

Los sistemas de IA también podrían salirse de control, ya sea porque socavan activamente la supervisión humana o porque los humanos prestan menos atención, alertó el informe.

Sin embargo, una serie de factores dificultan la gestión de los riesgos, incluido el poco conocimiento de los desarrolladores de IA sobre cómo funcionan sus modelos, dijeron los autores.

El documento fue encargado en una cumbre global inaugural sobre seguridad en IA organizada por Reino Unido en noviembre de 2023, donde las naciones acordaron trabajar juntas para contener riesgos potencialmente “catastróficos”. En una reunión de seguimiento organizada por Corea del Sur el año pasado, las empresas se comprometieron a desarrollar la seguridad de la IA, mientras los líderes mundiales respaldaban la creación de una red de institutos públicos de seguridad en IA.

El informe, también respaldado por las Naciones Unidas y la Unión Europea, está diseñado para resistir cambios en los gobiernos, como la reciente transición presidencial en Estados Unidos, dejando a cada país elegir cómo responde a los riesgos de la IA. En su primer día en el cargo, el presidente Donald Trump rescindió las políticas de seguridad de IA establecidas por el ex presidente Joe Biden, y desde entonces ha dirigido a su nueva administración a elaborar su propio enfoque. Pero Trump no ha hecho ningún movimiento para desmantelar el Instituto de Seguridad de IA que Biden formó el año pasado, parte de una creciente red internacional de dichos centros.

Se espera que líderes mundiales, jefes tecnológicos y la sociedad civil se reúnan nuevamente en la Cumbre de Acción de IA de París el 10 y 11 de febrero. Funcionarios franceses han dicho que los países firmarán una “declaración común” sobre el desarrollo de la inteligencia artificial y acordarán un compromiso sobre el desarrollo sostenible de la tecnología.

Bengio indicó que el objetivo del informe no era “proponer una forma particular de evaluar sistemas o algo por el estilo”. Los autores se abstuvieron de priorizar riesgos particulares o hacer recomendaciones políticas específicas. En cambio, expusieron lo que dice la literatura científica sobre la IA “de una manera que sea digerible para los responsables de políticas”.

“Necesitamos entender mejor los sistemas que estamos construyendo y los riesgos que conllevan para que podamos tomar mejores decisiones en el futuro”, dijo

domingo, 16 de março de 2025

A atuação das Big Techs e a regulamentação das redes sociais- por icl

 



A PALAVRA E SUAS MUTAÇÕES AO LONGO DO TEMPO.

MUTAÇÕES DA PALAVRA NA MÍDIA

O SIMULACRO DA PALAVRA E A IMAGEM

EM TEMPOS DE WEB A GRANDE REVOLUÇÃO DA PALAVRA  E AS GRANDES BIG TECHS

A POLÍTICA E A PALAVRA VERSUS DEMOCRACIA

A LIBERDADE VIGIADA?

A PALAVRA E A IMAGEM EXISTEM?

LEIAM ABAIXO TEXTO DO ICL NOTÍCIAS

A urgência da regulamentação, casos de fake news na política e um panorama sobre a atuação de grandes empresas na sociedade


ouça este conteúdo

Nos últimos anos, o debate sobre o impacto das Big Techs na democracia tem sido cada vez mais presente. Empresas como Google, Facebook (agora Meta), Amazon, Apple e Microsoft têm um enorme poder sobre a circulação de informações e, consequentemente, sobre os processos democráticos ao redor do mundo.

Porém, a disseminação de fake news, a falta de transparência nos algoritmos e a manipulação da opinião pública são questões que precisam ser cada vez mais debatidas. Entenda um panorama sobre essas empresas, quem são seus donos, como essas influências acontecem e, por fim, se elas devem ou não ser regulamentadas.

O que são Big Techs?

As Big Techs são empresas que dominam o setor de tecnologia e inovação, exercendo grande influência na economia global e na vida cotidiana. Com serviços e plataformas amplamente utilizados, companhias como Apple, Google, Amazon, Microsoft e Meta moldam a forma como as pessoas se comunicam, consomem entretenimento e trabalham.

A ascensão das Big Techs coincide com o aumento significativo do uso de dispositivos móveis, especialmente em países como o Brasil. De acordo com um relatório da consultoria AppAnnie, em 2021, os brasileiros passaram, em média, 5,4 horas por dia em seus celulares, liderando o ranking global ao lado da Indonésia.

Embora essas empresas impulsionem a economia, elas também acumulam um poder de influência sobre a comunidade, o que gera discussões que vão além do impacto no mercado. Não só isso, muitas vezes elas deixam de ser corporações e passam a refletir diretamente a imagem de seus CEOs, especialmente quando estas pessoas decidem ultrapassar os limites do setor digital e se tornarem figuras públicas expressando opiniões – e polêmicas.

O relatório revela que, ao todo, os usuários no Brasil acumularam 193,3 bilhões de horas de uso no celular ao longo de 2021. Imagem: iStock

O relatório revela que, ao todo, os usuários no Brasil acumularam 193,3 bilhões de horas de uso no celular ao longo de 2021. Imagem: iStock

Big Techs e a manipulação das opiniões públicas

A influência das Big Techs sobre a política e a democracia se tornou evidente com o escândalo da Cambridge Analytica, que utilizou dados de usuários do Facebook para influenciar a eleição presidencial dos Estados Unidos em 2018 e o referendo do Brexit no Reino Unido.

No Brasil, episódios semelhantes foram observados, como na eleição de Jair Bolsonaro em 2018 e na disputa pela prefeitura de São Paulo em 2024, na qual o candidato Guilherme Boulos foi alvo de uma campanha sistemática de fake news.

Boulos e Pablo Marçal

É importante relembrar que o que aconteceu na campanha eleitoral de 2024 para a Prefeitura de São Paulo foi um caso clássico – e comprovado – de manipulação das redes sociais para defender uma narrativa equivocada.

Nesta ocasião, Pablo Marçal (PRTB) acusou repetidamente Boulos (PSOL) de uso de drogas, chegando a divulgar um laudo médico falso que alegava uma internação de Boulos por consumo de cocaína. A Justiça Eleitoral reconheceu a falsidade do documento e determinou sua remoção das redes sociais, mas não antes do estrago ser feito.

LEIA MATÉRIA COMPLETA  COM SOM E FOTOS EM:

https://bit.ly/3XUuEOZ