domingo, 20 de abril de 2025
CURSO -INSCRIÇÕES ABERTAS -SEM COBRANÇA CineCaminhos que nesse mês discutirá o filme “Ainda estou aqui”
sexta-feira, 18 de abril de 2025
THE BOSSA NOVA YEARS (3) SYLVIA TELLES & ROSINHA DE VALENCA One Note S...
terça-feira, 15 de abril de 2025
ECUADOR Daniel Noboa declared winner in Ecuador's presidential run-off- LUISA GONZALEZ CONTEST
domingo, 13 de abril de 2025
Vamos deixar que matem Luigi Mangione? EUA-USA MATA, MATA- POR OUTRAS PALAVRAS
Homem que atirou contra o CEO da UnitedHealth pode ser condenado à morte. Caso revelou uma inquietação na sociedade – e certo sentimento de justiça. Por que não punir o crime das empresas cuja lógica de negócios acaba com a vida de milhões? OUTRAS PALAVRAS....https://bit.ly/4jtWgD5
MATAR é verbo que se consjuga em cada esquina do mundo pelo USA, afora as esquina do próprio estado.
TRUMP tornou este verbo mais ainda ativo com diversidades de predicados por todo o mundo.São crianças, adultos,negros, idosos, e, por lembrar destacadamente seus povos originários.
Até quando ficaremos calados.? O sistema de saúde deles mata , mata e mata como se mata formigas, baratas e outros.
Um homem teve a coragem de dar um fim a gangster que matou e mataria milhões de seus patriotas.
É ASSIM MESMO?
Não estamos justificando nem, muito menos, incentivando o assassinato mas denunciando ambos e suas causas
Vejam, leiam abaixo matéria de Outras Palavras abaixo:
https://bit.ly/4jtWgD5
Por Natalia Viana, na Pública
Há alguns meses soube por uma amiga que trabalha no mercado editorial que hoje em dia os títulos de romances folhetinescos apelam muito frequentemente à figura do CEO. A Sabrina de hoje sonha em ter romances com o executivo-mor, em títulos como “A escolha de Sabrina, uma noite com o CEO ou nada”, “A esperança do CEO”, “O CEO italiano”, “Sob o olhar do CEO”, ou “Um Erro irresistível: o CEO e a secretária 12 anos mais nova”. Uma fórmula que ilustra o sonho de um escape possível da miséria cotidiana das nossas, atrair os olhares de um CEO endinheirado.
Do endeusamento da figura do CEO na literatura popular até o assassinato do CEO pelo americano Luigi Mangione, pode parecer que há um enorme abismo – mas, talvez, não seja assim. Foi um crime bárbaro, premeditado, injustificável, e é por isso mesmo que o apoio que o suspeito tem recebido chama a atenção.
Na semana passada, o Departamento de Justiça Americano anunciou que vai pedir a execução de Mangione na cadeira elétrica, por ter assassinado Brian Thompson, CEO da UnitedHealthcare, a maior operadora de planos de saúde dos Estados Unidos e parte do grupo UnitedHealth Group, um dos maiores do mundo – o grupo foi dono da Amil até 2023. Os procuradores encarregados do caso afirmaram que buscar a pena de morte segue uma diretiva do governo de Donald Trump.
Se você não sabe de quem estou falando é porque sua vida está longe de fóruns da internet e dos recantos de redes sociais onde a conversa ainda rola solta. Luigi Mangione, um desenvolvedor de 26 anos, assassinou Brian Thompson em 4 de dezembro em uma rua de Nova York, quando ele se dirigia a uma convenção da empresa onde se discutiria, entre outras coisas, a estimativa de receita de US$ 450 bilhões para 2025.
O assassino, mascarado, fugiu, mas deixou pistas suficientes para que a polícia chegasse a Luigi. Ele foi preso cinco dias depois em um McDonald’s na Pensilvânia. Com ele, a polícia encontrou uma pistola e um silenciador feitos em impressora 3D (tem vários vídeos online que explicam como fazer isso) e um caderno com detalhes do plano contendo a passagem: “O que você faz? Você abate o CEO na convenção anual dos parasitas contadores de feijão. É direcionado, preciso e não põe inocentes em risco”.
Os cascos das balas encontradas no local traziam o escrito “Defender, Negar, Depor”, uma referência a uma regra usada por empresas de seguro de saúde para negar assistência médica a seus beneficiários: “atrasar, negar, defender”. O verbo “depose” pode se referir à defesa do “tiranicídio”, o assassinato de tiranos que tem uma longa trajetória na história mundial, indo desde o assassinato de Julio César por membros do Parlamento romano que queriam evitar a concentração do seu poder até a defesa do assassinato como arma política por intelectuais anarquistas no começo do século 20.
As evidências contra Luigi Mangione parecem ser mais que robustas, embora ele tenha se alegado inocente das acusações.
Segundo a polícia, também foi encontrado com o jovem um documento de 3 páginas, um breve manifesto:
“Francamente, esses parasitas simplesmente estavam pedindo por isso. Um lembrete: os EUA têm o sistema de saúde mais caro do mundo, e ainda assim estamos por volta da 42ª posição em expectativa de vida.
A United é a (…) maior empresa dos EUA em valor de mercado, atrás apenas da Apple, Google e Walmart. Ela cresceu e cresceu, mas… nossa expectativa de vida também cresceu?
Não, a realidade é que esses (…) simplesmente se tornaram poderosos demais, e continuam abusando do nosso país em troca de lucros imensos porque o público americano permitiu que isso acontecesse.”
Antes de prosseguir, dou uma pausa aqui pra reforçar que não considero nenhum assassinato, nem por uma pessoa nem pelo Estado, justificável.
Mas esse assassinato a sangue frio chocou os Estados Unidos, ao mesmo tempo que trouxe uma onda de solidariedade e apoio inesperada e há muito tempo não vista, um dos fenômenos sociais/digitais mais interessantes dos últimos anos e que merece ser discutido.
Luigi Mangione efetuou um assassinato político. O caráter de político do crime foi reforçado pela acusação por um júri de Manhattan por homicídio de primeiro grau “para promoção de terrorismo”. Agora, que causa seria essa que está por trás do crime de terrorismo? Isso será uma tarefa que os procuradores de Nova York terão de provar nos tribunais.
Há algo inquietante no furor quase imediato que o assassinato provocou na internet. Antes mesmo do nome do suspeito ser revelado, Mangione foi retratado como um justiceiro, com playlists dedicadas no Spotify e fanfics se espalhando por fóruns. Ele ganhou o apelido de “the Adjuster”. Segundo um relatório do Network Contagion Research Institute, grande parte das mensagens “expressavam apoio explícito ou implícito ao assassinato ou difamavam a vítima”, o que levou-os a concluir que, se a glorificação de violência é algo corriqueiro em fóruns anônimos como 4chan ou 8chan, no caso do assassinato do CEO, “estamos testemunhando dinâmicas semelhantes surgindo em plataformas mainstream”. Um dos pesquisadores do centro disse à BBC que houve um aumento de 400% em hashtags como “destrua os ricos”.
Quando o nome de Luigi foi revelado, a popularidade só aumentou. Rapaz jovem, bonito, de família rica, dona de vários negócios, aluno exemplar, orador da turma na escola e com referências ideológicas confusas típicas da sua geração – leitor de Unabomber e Dr Seuss, seguidor de Sam Altman e Edward Snowden no Twitter – Luigi Mangione conquistou um exército de fãs que viram nele o “vingador” que sua geração precisa. Horas depois do anúncio do seu nome, lojas como Etsy já vendiam dezenas de camisetas com seu rosto estampado sobre frases como “Mama, I’m in love with a criminal” ou sacolas com sua foto como Pessoa do Ano da Revista Time. Nos meses que se seguiram, tornou-se um desafio para diversas redes sociais moderar conteúdos que louvavam o assassinato – muitas foram acusadas de exagerar e sufocar qualquer discussão sobre o crime político. Segundo uma reportagem do Business Insider, canais foram banidos permanentemente do Youtube, fóruns temáticos foram suprimidos do Reddit, e o Tiktok removeu postagens pedindo a sua libertação.
“Removemos conteúdo que glorifica ou promove o suspeito do assassinato de Brian Thompson, assim como conteúdo que trivializea sua morte”, afirmou Jack Malon, porta-voz do Youtube, para o site. “Começamos a adotar isso logo depois do incidente”.
A Wired chamou o fenômeno de “Mangione Mania”.
Muitos têm dito que a revolta de Luigi e seus seguidores mira o setor de saúde, em especial. E é um fato que o tema do abuso de empresas como a UnitedHealth é tópico muito comum em fóruns como Reddit e temas frequentes de desabafo.
Mas observando a adesão imediata do público online, minha impressão é que o ato de Luigi canalizava uma insatisfação mais profunda com CEOs de todo tipo, que encarnam a tirania dos nossos tempos. No seu perfil no Twitter, o suspeito postava conteúdos críticos ao poder das Big Techs (como Apple e Google, não por acaso mencionadas no seu manifesto), compartilhava conteúdo do autor de “Geração Ansiosa” (editora Cia das Letras, Jonathan Heidt, talvez o mais influente livro sobre como as redes sociais têm adoecido uma geração de adolescentes e jovens, e vídeos criticando Peter Thiel e outros tecno-oligarcas). Hoje, a conta tem mais de meio milhão de seguidores e é uma enxurrada de manifestações de apoio à Luigi.
É por isso que, mais que as tentativas de assassinato contra o próprio presidente americano, talvez esse seja o assassinato político que vai definir a era Trump.
A raiva contra os “novos tiranos” das empresas que controlam o mundo não vem de hoje. Temos que nos esforçar para lembrar, mas foi a revolta dos 99% contra o 1% que lucraram com o sistema financeiro que levou milhares de pessoas a ocupar Wall Street em 2011. Desde então, os CEOs de bancos seguiram recebendo bônus milionários, e, segundo o índice da revista Forbes, o punhado de bilionários do mundo aumentou sua fortuna de 1 para 16 trilhões nos últimos 25 anos. Talvez esse tenha sido o recado mais claro sobre o fracasso da democracia nas últimas décadas. E, embora não tenha havido consequências legais imediatas, o legado social daquele momento foi enorme – a reação à crise de 2008 está na raiz tanto do movimento das criptomoedas, por exemplo, quanto de movimentos populistas de direita, como Steve Bannon bem explicou na sua já histórica entrevista ao New York Times em janeiro.
Parece ser esse sentimento latente, generalizado, de que a concentração de renda e poder chegou longe demais, que foi liberado pelo assassinato do CEO.
Talvez seja esse o sentimento que temos quando olhamos para a foto dos CEOs das Big Techs, lado a lado, na posse de Donald Trump e lemos o descalabro que o “CEO-mor” Elon Musk está cometendo dentro do governo americano – causando enorme caos, pobreza, e literalmente causando mortes de cem pessoas por hora, segundo estimativa da Escola de Saúde Pública da Universidade de Boston.
Embora seja errado aplaudir um assassinato, a verdade é que a morte do CEO uniu americanos dos dois lados do espectro político. O influenciador trumpista Ben Schapiro tentou afastar seu público do fenômeno postando, em 6 de dezembro, um vídeo cujo título era “A esquerda maligna aplaude um assassinato”. O vídeo teve mais de 20 mil comentários, muitos deles retrucando a Shapiro:
“Eu não compro mais essa merda de ‘esquerda vs direita’ Ben, quero serviço de saúde para minha família”, dizia um. “Esta seção de comentários é uma coisa linda. Realmente me enche de alegria ver as pessoas se unindo assim, do jeito que deveria ser”, dizia outro.
“Estou chorando, gente. É tão lindo nos ver tão unidos”, escreveu uma terceira comentarista.
A essa altura é difícil dizer o que vai acontecer com Luigi Mangione, que ao que tudo indica cometeu um crime hediondo que vai ficar para a história. Mas, se o Departamento de Justiça acredita que levá-lo à cadeira elétrica vai silenciar o simbolismo do gesto e as acaloradas discussões sobre ele, engana-se. Ainda ouviremos falar muito dessa história.
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segunda-feira, 7 de abril de 2025
EUA E FASCISMO X O MUNDO
O VÍDEO POR SI SÓ DIZ TUDO.
ABAIXO ALGUMAS MANCHETES DE JORNAIS DO MUNDO:
As férias do Canadá já não são nos EUA: “Há muita raiva”. Viagens caem a pique, “colapso total”
As férias do Canadá já não são nos EUA: “Há muita raiva”. Viagens caem a pique, “colapso total”
Efeito Trump: “Há muita raiva.” Especialistas do sector apontam decréscimo acentuado de visitantes canadianos, com elevadas quebras em reservas de voos e hotéis. Há agências a reportar quebras de 90%
https://www.publico.pt/2025/04/07/fugas/noticia/ferias-canada-ja-nao-sao-eua-ha-raiva-viagens-caem-pique-colapso-total-2128551
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Trump threatens additional tax increase on Chinese imports as markets spiral amid trade war
Trump’s latest threats come as stock markets around the globe tanked in response to his unprovoked trade war with most of the world
BU THE INDEPENDENT USA
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Designado pelo presidente dos Estados Unidos como o "maior abusador" do planeta, Pequim pretende defender o multilateralismo e negociar com o Sudeste Asiático e seus vizinhos japonês e coreano. POR LE LIBERATION
quarta-feira, 2 de abril de 2025
UNIVERSIDADES FEDERAIS NO INTERIOR DO PAÍS SOFREM PRESSÕES DO PODER LOCAL
FOTO BRASIL DE FATO
As Universidades Federais passam por crise que vem de longe, contudo o período Bolsonaro estrangulou-as..Os orçamentos foram atingidos para menor e em algumas as reitorias foram tomadas por acadêmicos bolsonaristas, o que valeu uma divergências interna com ideologização de direita.
A profa Dra. Marilena Chaui vem deselvovendo há algum tempo uma análise sobre as políticas universitárias, aponta a submissão das mesmas ao mercado, a ponto do GOOGLE invadir a USP com sua marca estampada emtamanho gigante no campus região da área tecnológica.
E continua , professores mal remunerados, terceirização dos serviços internos, ou seja uma tomada do neoliberalismos nestas instituições como se fossem o que as privadas que há muito vem mostrando suas garras com comandos internacionais e operando nos curículos de modo a atacar as disciplinas de humanas,assim como perfilando a EAD de modo criminoso, até em áreas da saúde ou educação. etc..
O mais grave , ou tão grave quanto,nas Federias, é a contratação de funcionários que "fazem concursos" mas na verdade são indicados por autoridades locais que atravessam o poder da reitoria, claro, sobretudo aquelas que têm indicação de reitores bolsonarista.
Concursos de professores substitutos se proliferam, pois sabe que há doutores e mestres em sobra no mercado ,o que reafirma a precarização da carreira docente..
Sublinhe-se aqui professores que são afastados pelo fato do cônjuge ser militar e transferido para uma outra cidade e o ou a docente deixa a sala de aula mas continua recebendo e não se pode abrir concurso para tal vaga , ai abre-se os concursos de professores substitutos.
Algumas Universidades fazem concursos para os tais professores ,acima referidos, tendo editais confusos e pelo que parece tendenciosos para favorecer corporativismo de áreas do conhecimento e ou perseguições a candidatos por quetões não claras ou até evidentes , mas que não chegam a tona do vísivel.
Pro-retorias não agem e funcionários do baixo clero se elevam como voz dominadora acima do que de fato lhe constiui seu cargo e assim formatando um autoritarismo esconso.
O alunado nao tem representação nestes concursos, como há nas universidade européias, e sufocam mesmo até em suas organizações politicas em defesa de seus direitos.
Considere-se ainda os gupelhos existentes dentro dessas universidades que fazem alguns docentes antigos criar poderes paralelos interferindo na administração chegando até a induzir novatos docentes a pegar aulas na sexta ou segundas, isto é o mínimo..
Onde anda o Senhor Ministro da Educação,ou os Conselhos Universitários? Será que eles de fato exercem o poder e seguem a risca o que o direito aplicado à área assim diz, refiro-me aqui, também , aos regulamentos internos .?
Outro fato é definir a graduação como área incontornável, sem levar em conta o mestrado e doutorado como exigência maior, pois graduação não permite a docência para o exercício na univeridade nem mesmo no ensino médio..
As Universidades Federais do interior, algumas, se escondem com seu nome feito a base de marketing e o desmando se prolifera com a conjunção de poderes da elite local ou políticos entrando no controle de alguns atos da instituição.Destaco aqui alguns campi - por seu comando se aliar a prefeitos e costurar atos de desordem e autoritarismo e expansão do político ideológico sobre a autonomia univversitária.
O Brasil ao que parece copia ou experimenta estes desmandos em países como: Argentina,Chile,Peru,e agora nos USA.
terça-feira, 1 de abril de 2025
ICL ENTREVISTA MIGUEL NICOELIS - A IA E SEUS EFEITOS SOMBRIOS
terça-feira, 25 de março de 2025
UFSCar SOROCABA-NEGA RECURSO ADIMINISTRATIVO DEMOCRACIA ABALADA- EDITAL 088/2024
A MAGNÍFICA .REITORA PRECISA TOMAR CIÊNCIA DAS FORMAS EXDRÚLAS DOS CONCURSOS E O NÃO RESPEITO ÀS ETAPAS DOS DIREITOS RECURSAIS.
A negação do pedido consubstanciado pelo RECURSO ADMINISTRATIVO enviado e protocolado pela Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas da UFSCar em 19/03.25 é um abalo à democracia, uma vez que, uma das etapas do ponto de vista jurídico é exaurir as etapas adiminstrativas para, só em seguida, partir para meios jurídicos, entre eles a possibilidade da entrada com um MANDATO DE SEGURANÇA. Todavia, levar o processo a esta etapa judicializada acaba por exigir despesas, para o candidato aprovado, com a entrada em juízo, enfim, difilcultando o direito do candidato à primeira etapa recursal e negando-lhe o direito de cidadania em pronunciar-se e defender-se, coisa que a constituição assim prevê.
Segundo fonte as respostas do ofício denegatório nº 243/2025/ProGPe são evasivas e não fundamentadas na materialidade do documento a que ele se refere; mais, para não acolher o pedidos do recurso à Magnífica Pró-reitora ainda distorce os fatos ocorridos e sumarizados na primeira parte do referido recurso, dito em outras palavras, o ofício ou, na melhor das hipóteses, é realizado com desconhecimento dos trâmites do concurso e das modificações da grade curricular das licenciaturas em que o referido candidato lecionaria ou, na pior das hipóteses, eivado de mentiras.
Ementa: A disciplina introduz paradigmas do campo da Psicologia que influenciaram no campo da educação, em seus saberes e práticas: Comportamentalismo, Psicologia Humanista e Psicologia Genética (Piaget e Wallon).
A disciplina busca apresentar as características epistemológicas, teóricas e metodológicas dos paradigmas citados, promovendo um debate sobre seus consensos e dissensos.
Ementa: A disciplina introduz paradigmas do campo da Psicologia que influenciaram o campo da educação, em seus saberes e práticas: Psicologia Histórico Cultural (incluindo a Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia – UFSCar Sorocaba Departamento de Educação e Ciências Humanas - DCHE ©2020 discussão sobre a relação entre pensamento e linguagem) e Psicanálise (com ênfase no desenvolvimento dos afetos e de sua expressão). Discute também os limites das abordagens desenvolvimentistas em relação à concepção de um sujeito universal a elas subjacente.
A disciplina busca apresentar as características epistemológicas, teóricas e metodológicas dos paradigmas desenvolvidos nesta disciplina promovendo um debate sobre seus consensos e dissensos e os apresentados na disciplina Psicologia da aprendizagem e do desenvolvimento humano I.
Ementa: A disciplina visa em seu primeiro módulo apresentar de forma crítica as teorias psicológicas utilizadas para explicar o fracasso escolar. Em um segundo módulo busca apresentar algumas interfaces do campo da saúde mental com o da educação, em especial o tema da medicalização das crianças e do sofrimento mental docente. Ao final, busca refletir sobre o fenômeno da violência “da” e “na” escola, a partir de uma apresentação crítica do conceito de bullying e seus desdobramentos.
Objetivos gerais
Busca promover uma reflexão sobre o papel do histórico da Psicologia enquanto normatizadora das práticas escolares e os movimentos de crítica e novas propostas que têm surgido em décadas mais recentes, a partir de uma diálogo interdisciplinar quE busca questionar a escola enquanto um locus de controle.Analisando o Currículo Lattes do candidato CURRÍCULO LATTES fica clara a correspondência entre a sua formação, prática docente, pesquisa acadêmica e prática clínica com as modificações da grade curricular, sendo assim, as referidas modificações o beneficiariam, como parece ter percebido a banca do concurso ao lhe aprovar em 1º lugar justo pela nota atribuída na análise de seu currículo documentado.
VAI A JUÍZO O ex-presidente J.Bolsonaro E SEU GRUPO-El expresidente J.Bolsonaro y su grupo acuden a los tribunales
FOTO - EBC FOTO STF
DE INÍCIO VAMOS RIR:
O advogado Celso Vilardi, que representa
Jair Bolsonaro, afirmou ao apresentar a
defesa na Primeira Turma do Supremo
Tribunal Federal (STF) que a acusação
da Procuradoria-Geral da República (PGR)
está baseada apenas na delação do ex-ajudante
de ordens Mauro Cid e que a denúncia não
aponta provas da conexão com os atos de 8 de janeiro-
O-O GLOBO-https://bit.ly/4j45tSw
......
Como bacharel em Direito sinto a comédia e a tragégia ocorrendo ,na audiência do STP, nas falas dos advogados de defesa dos acusados.Há os trágicos histéricos e outros impondo uma elegância do vestuário, na pergormance , no trato do cabelo e face, mas que se desmancha por aceitar a causa de acusados contra o maior crime - SOBERANISA DO ESTADO..
Citam o lixo,como prova, da imprensa Brsileira a revista Veja, qiuando soam gargalhadas, o defensor de Braga Neto é um ator e tanto e tendo uma retórica bem polida mas que não impressiona a bancada do Supremo.
Braga Neto ,um dos maiores co-chehes do golpe com prvas óbvias, é sublinhado ao final da fala do seu defensor José Luis Oliveira Lima como NÃO CULPADO.RISOS.....
O Brasil é para profissionais e atores da mais alta escola.
BOLSONARO E SUA TRUPE NA CADEIA.
quarta-feira, 19 de março de 2025
UFSCar SOROCABA- CONCURSO PROF SUBSTITUTO PSICOLOGIA SOCIAL COM CASO EXDRÚXULO
fotos- divulgação UFSCar
Universidades públicas preparam mudanças na pós-graduação em SP-https://bit.ly/49o3nsT
A crise nas Universidades é grande. Faltam verbas, atrativos para a realização de mestrado e doutorado, face salários baixos e outras variáveis como veremos em matéria abaixo publicada no veículo BRASIL 247. Seguindo essa espécie de precarização, Concursos desengonçados para professores confundem bacheralado, que não habilita a docência em nível superior que, no caso, é função da pós graduação strictu sensu, os conhecidos programas de mestrado e doutorado; ainda mais, dão mais valência ao mestrado - que é um nível de especialização tipicamente brasileiro - já que, nada impede a realização do doutorado direto que nivela acima do título de mestre em uma mesma área, como exemplo a da Psicologia, em específico. Outrossim, houve caso de candidato em concurso para Professor substituto no Campus de Sorocaba da UFSCar - mais precisamente, para professor de Psicologia Social e da Educação cujo desenrolar deu-se no que segue: (1) inscrição deferida, (2) aprovação em primeiro lugar no concurso, (3) homologação do resultado pela Pró-reitoria de Gestão de pessoas, (4) publicação do mesmo no Diário Oficial da União, (5) convocação para a prestação dos exames médicos e do exame adminissional, inexistindo nestes qualquer impedimento para a posse, todavia, (6) quando do envio da documentação necessária para a investidura no cargo, a mesma foi barrada pela gerência de RH do Campus de Sorocaba.
Diante disso, caberia questionar: (1) ora, a interdisciplinariedade, por onde anda? Ainda mais em uma Instituição que faz apologia e tem linha de pesquisa nesse regime! (2) O que pensava a comissão que avaliou as titularidades do candidato quando concedeu-lhe o primeiro lugar no concurso justo pelo seu currículo?
Desfecho final; perplexo, o candidato entrou com recurso administrativo esperando que, tanto a Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas tivesse uma visão mais ampla do processo - o que não ocorreu -, quanto o Conselho Universitário se reunisse e desse um parecer juridicamente aceitável em face da constituição federal e ou do seu regimento interno, contudo, nada disso aconteceu e o mesmo teve seu direito de posse negado.
Segundo fontes seguras, não ocorreram, nem a convocação do referido conselho e nem a reunião para a contemplação do recurso.
Só mais algumas palavras, em tempos não muito longínquos, dadas as mesmas fontes, o candidato passou por algo semelhante, qual seja, ser aprovado, prestar os exames médicos e admissionais e ser constransgido no momento da assinatura do contrato de trabalho para o cargo de Professor Substituto, entretanto, quando a gerência local de RH do Campus de Sorocaba consultou a Pró-reitoria de Gestão de Pessoas em São Carlos, o desfecho foi bem diferente: o candidato tomou posse, teve seu contrato de trabalho renovado, a cada seis meses totalizando dois anos; contribuiu nas três áreas da universidade, no caso, o ensino, a pesquisa e a extenção.
Como mestre e doutor pela ECA USP, PROFESSOR COLABORADOR na pós graduação da mesma, sem adêrencia disciplinar, acho estranho o ocorrido, já que os grandes pensadores -professores brasileiros e internacionais não tiveram ADERÊNCIA DISCIPLINAR, não é; PAULO FREIRE,GUIMARÃES ROSA, RADUAN NASSAR - doador de terrenos para UFSCar, ANA MAE BARBOSA,GILBERTO FREYRE, CELSO FURTADO,WINNICOTT, CASTORIADIS, JULIA KRISTEVA,MELANIE KLEIN..passaria horas relacionando.
Espero que em próximos concursos, se é que existirão, não mais ocorram tais fatos, e que não restrinjam as áreas ( quiça para não atrair candidatos de diversas áreas aumentando o trabalho de correção e outros procedimentos,pois a restrinção diminuem as candidaturas e o trabalho da comissão) bem como respeitem a formação interdisciplinar.
PEÇO DIVULGAR COMENTAR, VIU; ATTUCH, HILDE, KIKO NOGUEIRA L NASSIF, EDUARDO MOREIRA, RENATO ROVAI...
AH! E O SENHOR MINISTRO DA EDUCAÇÃO,CAMILO SANTANA- E SUA SECRETARIA DE CURSOS SUPERIORES
https://bit.ly/49o3nsT
Flávia Albuquerque - Repórter da Agência Brasil
Com o objetivo de tornar os programas de pós-graduação mais flexíveis, com conteúdo mais moderno e atividades externas, para atrair mais estudantes, as seis universidades públicas paulistas querem adotar mudanças na estrutura do modelo de seus cursos já em 2025. O projeto vale para as instituições com notas 6 ou 7 na avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Para a implementação do projeto, um protocolo de intenções foi assinado entre a Capes, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Universidade Federal do ABC (UFABC) e Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Segundo o presidente da Fapesp, Marco Antonio Zago, a pós-graduação no Brasil vive um momento de crise com uma queda expressiva no número de graduados e de novas inscrições. “O número de titulações do mestrado e do doutorado na USP, por exemplo, caiu respectivamente 15% e 10%. Na mesma USP houve uma redução de 20% a 30% do número de novas matrículas no mesmo período. E essa busca pela pós-graduação que ocorre em São Paulo se reflete no resto do país”.
Zago avalia que os motivos são diversos, como um movimento amplo dos jovens que estão se afastando do ensino superior por desilusão quanto ao ensino universitário e com a competência que acrescenta ao indivíduo. Outro fator, para a pouca procura, é a dependência de bolsas de estudo, que têm valores abaixo do necessário para que o estudante se mantenha apenas estudando.
“Excluindo o estado de São Paulo, onde há forte apoio para a ciência, houve uma redução muito grande dos recursos para os institutos de pesquisa e universidades tanto para a manutenção como para a criação de laboratórios competitivos. Então, muitos dos nossos jovens que querem ter um futuro na ciência procuram ir embora do país”, ressaltou.
O presidente da Fapesp disse que ao longo dos anos a pós-graduação foi se “complicando” burocraticamente com a criação de disciplinas teóricas, exigindo créditos e atividades adicionais que, na avaliação de Zago, nada tem a ver com a essência da pós-graduação, que deve ser um treinamento essencialmente ligado ao método científico.
“E esse ensinamento será útil para as atividades futuras, seja como docente de universidade, seja como pesquisador em um instituto de pesquisa, seja nas empresas promovendo pesquisa e desenvolvimento. E apesar de o tempo ter aumentado em 10 anos não houve aumento da qualidade”.
Para o presidente da Fapesp, entre as medidas para atrair os estudantes está o aumento do valor das bolsas, com pagamento de Previdência Social; a redução no tempo de graduação e diminuição da burocracia, com a criação de modelos competitivos.
“Precisamos, de novo, simplificar. O que se espera com esse acordo é que o aluno entre para o mestrado e, durante um ano, ele aprenda o método científico, prepare uma proposta, um projeto, e no final desse tempo ao menos 30% dos alunos que entraram no mestrado passem já para o doutorado. Portanto, o doutorado seria obtido num prazo de 5 anos, o que é razoável”, ressaltou Zago.
O acordo assinado com as universidade prevê que, às que aderirem ao programa, a Capes se comprometa a conceder a bolsa de doutorado aos alunos bolsistas de mestrado que optarem pela mudança de nível, e uma bolsa de pós-doutorado para os programas que efetivarem uma ou mais mudanças de nível de mestrado para doutorado. Já a Fapesp se compromete a complementar o valor das bolsas de doutorado e de pós-doutorado concedidas pela Capes, para fazer a equiparação ao valor oferecido por suas bolsas equivalentes.
terça-feira, 18 de março de 2025
URGENTE- JÁ NÃO SOMOS HUMANOS E SOMOS MORTOS PELA TECNOLOGIA POR LA JORNADA MÉXICO
Yoshua Bengio, destacado científico de IA que lideró el estudio. Foto Ap
Só quem não quer ver a IA e o advento do desmoronamento do HUMANO
acredita da bondade e facilitação da IA-INTELIGÉNCIA ARTIFICIAL.O que é
incoerente pois a inteligência humana é analógica,como nós humanos.Mas os
afoitos como Elon Musk, fascista apoiado por outro fascista Trump, juntam-se ao
sistema financeiro-fascistas mascarados e constroem o monstro as tecologias
fundadas na IA.As BIG TECHS- MUSK, X , META ,APPLE, MICROSOFT GOOGLE GROUPS E AMAZON afora outros associadosfomentam o frankstein- nós os humanos, criados pela TECNOCRACIA OU NECROTECNOLOGIA.
O capitalismo neoliberal, deu coices em busca do capital e descaradamente
mostrou suas garras monstruososas na criação da IA que já nos envolve
como mais que um panopiticon e nos vigia controla e mata.Já há robos assassinos.
Vide jornalista do IRAN, este que nos vem a tona e quantos outros estão omissos.
O desemprego volumoso,a depressão em manada nos leva a morte e a condição de não humanos.A gueera já foi anunciada, mas lá atrás Lacan , Budrillard ja previam.p vasconcelos
ABAIxO MATÉRIA DE LA JORNADA MÉXICO.
Expehttps://bit.ly/4bWGwWCrtos advierten sobre nuevos riesgos del uso general de IA
Los riesgos se dividen en tres categorías: uso malicioso, malfuncionamiento y riesgos “sistémicos” generalizados. En la imagen de 2023, Yoshua Bengio, destacado científico de IA que lideró el estudio.
Londres. Los sistemas avanzados de inteligencia artificial tienen el potencial de crear nuevos riesgos extremos, como fomentar la pérdida masiva de empleos, habilitar el terrorismo o descontrolarse, dijeron expertos en un informe internacional sin precedentes este miércoles, catalogando la gama de peligros que presenta la tecnología.
El Informe Científico Internacional sobre la Seguridad de la Inteligencia Artificial Avanzada se publicará antes de una cumbre importante sobre IA en París el próximo mes. El documento cuenta con el respaldo de 30 países, incluidos Estados Unidos y China, marcando una cooperación poco común entre los dos países mientras compiten por la supremacía en el sector, destacado por la sorpresa mundial de esta semana de la startup china DeepSeek con su chatbot económico a pesar de los controles de exportación estadunidenses sobre chips avanzados al país.
El informe de un grupo de expertos independientes es una “síntesis” de investigaciones existentes destinada a guiar a las autoridades que trabajan en la creación de barreras para la tecnología que avanza rápidamente, explicó Yoshua Bengio, un destacado científico de IA que lideró el estudio, en una entrevista con The Associated Press.
“Los riesgos son altos”, dice el informe, señalando que, mientras que hace unos años los mejores sistemas de IA apenas podían emitir un párrafo coherente, ahora pueden escribir programas informáticos, generar imágenes realistas y mantener conversaciones extendidas.
Aunque algunos daños de la IA ya son ampliamente conocidos, como los deepfakes, las estafas y los resultados sesgados, el informe mencionó que “a medida que la IA de propósito general se vuelve más capaz, gradualmente están emergiendo evidencias de riesgos adicionales” y las técnicas de gestión de riesgos están solo en sus etapas iniciales.
Esto ocurre en medio de advertencias esta semana sobre la inteligencia artificial por parte del Vaticano y el grupo detrás del Reloj del juicio final.
El informe se centra en la IA de propósito general, ejemplificada por chatbots como ChatGPT, de OpenAI, utilizados para llevar a cabo muchos tipos de tareas. Los riesgos se dividen en tres categorías: uso malicioso, malfuncionamiento y riesgos “sistémicos” generalizados.
Bengio, quien junto con otros dos pioneros de la IA ganó el premio más importante de la ciencia informática en 2019, dijo que los 100 expertos que se reunieron en el informe no están todos de acuerdo sobre qué esperar de la IA en el futuro. Entre los mayores desacuerdos dentro de la comunidad de investigación de IA está el momento en que la tecnología de rápido desarrollo superará las capacidades humanas en varias tareas y qué significará eso.
“También discrepan sobre los escenarios”, dijo Bengio. “Por supuesto, nadie tiene una bola de cristal. Algunos escenarios son muy beneficiosos. Algunos son aterradores. Creo que es realmente importante que los responsables de políticas y el público tomen nota de esa incertidumbre”.
Los investigadores profundizaron en los detalles sobre los posibles peligros. Por ejemplo, la inteligencia artificial facilita aprender cómo crear armas biológicas o químicas porque los modelos de IA pueden proporcionar planes paso a paso. Pero es “incierto qué tan bien capturan los desafíos prácticos” de armar y entregar los agentes, agregó.
La IA de propósito general también probablemente transformará varios empleos y “desplazará a los trabajadores”, dice el informe, señalando que algunos investigadores creen que podría crear más empleos de los que elimina, mientras que otros piensan que reducirá los salarios o las tasas de empleo, aunque hay mucha incertidumbre sobre cómo se desarrollará.
Los sistemas de IA también podrían salirse de control, ya sea porque socavan activamente la supervisión humana o porque los humanos prestan menos atención, alertó el informe.
Sin embargo, una serie de factores dificultan la gestión de los riesgos, incluido el poco conocimiento de los desarrolladores de IA sobre cómo funcionan sus modelos, dijeron los autores.
El documento fue encargado en una cumbre global inaugural sobre seguridad en IA organizada por Reino Unido en noviembre de 2023, donde las naciones acordaron trabajar juntas para contener riesgos potencialmente “catastróficos”. En una reunión de seguimiento organizada por Corea del Sur el año pasado, las empresas se comprometieron a desarrollar la seguridad de la IA, mientras los líderes mundiales respaldaban la creación de una red de institutos públicos de seguridad en IA.
El informe, también respaldado por las Naciones Unidas y la Unión Europea, está diseñado para resistir cambios en los gobiernos, como la reciente transición presidencial en Estados Unidos, dejando a cada país elegir cómo responde a los riesgos de la IA. En su primer día en el cargo, el presidente Donald Trump rescindió las políticas de seguridad de IA establecidas por el ex presidente Joe Biden, y desde entonces ha dirigido a su nueva administración a elaborar su propio enfoque. Pero Trump no ha hecho ningún movimiento para desmantelar el Instituto de Seguridad de IA que Biden formó el año pasado, parte de una creciente red internacional de dichos centros.
Se espera que líderes mundiales, jefes tecnológicos y la sociedad civil se reúnan nuevamente en la Cumbre de Acción de IA de París el 10 y 11 de febrero. Funcionarios franceses han dicho que los países firmarán una “declaración común” sobre el desarrollo de la inteligencia artificial y acordarán un compromiso sobre el desarrollo sostenible de la tecnología.
Bengio indicó que el objetivo del informe no era “proponer una forma particular de evaluar sistemas o algo por el estilo”. Los autores se abstuvieron de priorizar riesgos particulares o hacer recomendaciones políticas específicas. En cambio, expusieron lo que dice la literatura científica sobre la IA “de una manera que sea digerible para los responsables de políticas”.
“Necesitamos entender mejor los sistemas que estamos construyendo y los riesgos que conllevan para que podamos tomar mejores decisiones en el futuro”, dijo