sexta-feira, 13 de novembro de 2020
segunda-feira, 9 de novembro de 2020
domingo, 8 de novembro de 2020
DIRECTO #ELECCIONES EE UU | Joe Biden ofrece una conferencia tras su vic...
sábado, 7 de novembro de 2020
sexta-feira, 6 de novembro de 2020
segunda-feira, 2 de novembro de 2020
sexta-feira, 30 de outubro de 2020
segunda-feira, 26 de outubro de 2020
CHILE , VITÓRIA PLEBISCITO, NOVA CONSTITUIÇÃO- FORA ERA PINOCHET
NODAL -AR NOS OFERECE A MATÉRIA ABAIXO:
Con la palabra “Renace” proyectada en las alturas: manifestantes repletan Plaza Baquedano ante eventual triunfo del Apruebo
Poco antes del cierre de las mesas, a las 20 horas de este domingo, un grupo in crescendo de manifestantes comenzó a llegar hasta la Plaza Baquedano para manifestarse y celebrar —anticipadamente— un eventual triunfo en la votación que decidirá si Chile escribe o no una nueva Constitución. A esta hora, con la emblemática plaza renombrada en nombre de la dignidad albergando a miles de personas, con la palabra “Renace” proyectada en lo alto de la Torre Telefónica, y una tendencia ya marcada, el Apruebo (77,26%) se impone por sobre el Rechazo (22,74%) con más de un 20% de las mesas escrutadas. Hace un año, en la misma fecha, en el mismo lugar, más de un millón 200 mil personas en Santiago y otras miles en regiones dieron la señal política más potente desde el NO. Y hoy, otra vez en masa, adherentes de la opción que lleva la delantera ya celebran el fin de la elección.
LEIA TODA MATÉRIA EM https://www.nodal.am/2020/10/plebiscito-en-chile-masiva-concentracion-en-plaza-de-la-dignidad/
sexta-feira, 23 de outubro de 2020
segunda-feira, 19 de outubro de 2020
LUIS ARCE- MAS - NOVO PRESIDENTE DA BOLÍVIA
domingo, 18 de outubro de 2020
En Bolivia los resultados del voto rural se retrasan respecto a la zonas...MAS tem preferência
sexta-feira, 16 de outubro de 2020
segunda-feira, 12 de outubro de 2020
O JOGO - SIMPLES NÉ, SERÁ? ADORNO E A INDÚSTRIA DA CULTURA -por Rita Von Hunty
sexta-feira, 9 de outubro de 2020
segunda-feira, 5 de outubro de 2020
sexta-feira, 2 de outubro de 2020
O Jogo e Piaget
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ABRINDO
A obra apresenta a construção teórica do jogo-brincar brinquedo-brincadeira. Contempla-se a historicidade da infância, seus conceitos, mutações e relativismos dentro de quadros multipolares.
São levantadas as influências variadas de diversos campos epistêmicos afim de talhar para melhor discernimento e historicidade do lúdico na infância. Assim, o estudo classificatório do jogo, além da proposta de Jean Piaget, passa por outros autores, o que sublinha o ineditismo da obra, agregando as experiências semióticas de vários autores, incluso a de Jean Piaget de modo a estabelecer quadros comparativos, a exemplo de Vygotsky.
No quadro semiótico, a validade se dá na contemplação de uma rede sígnica estruturada e estruturante da criança, permitindo entender este suporte a partir do desenvolvimento cognitivo e imaginário infantil e de sua comunicação lúdica face às estratégias do jogo. Portanto, o jogo é algo amplo que não se reduz a um lúdico apenas, mas o inclui. A obra é para iniciantes e iniciados que desejam desvendar a amplitude do jogo-lúdico-brinquedos e brincadeiras.
quarta-feira, 30 de setembro de 2020
segunda-feira, 28 de setembro de 2020
sexta-feira, 25 de setembro de 2020
quarta-feira, 23 de setembro de 2020
segunda-feira, 21 de setembro de 2020
A cilada capitalista do eu único por Outras PALAVRAS
Lola López Mondéjar, entrevistada por Esther Peñas, no ctxt | Tradução: Simone Paz
Acrescento aqui o vídeo que não consta da matéria de OUTRAS PALAVRAS
A cilada capitalista do eu único
Ao propor que nossos desejos e vazios sejam saciados com objetos, sistema não alimenta apenas o consumismo, alerta psicanalista espanhola. Ele incita as ilusões narcísicas de identidade e busca da felicidade — das quais deveríamos fugir…
Das muitas questões que sustentam uma época, a da identidade pode ser uma das que mais nos permeiam, neste século. A miragem da invulnerabilidade, o pânico em reconhecermos a nossa frágil essência, a possibilidade de nos reivindicarmos a partir do erro, o medo de nos conhecermos, esse mesmo medo que qualquer tipo de compromisso desperta — mas sobretudo o afetivo e a questão da liberdade como condição possível… Conversamos sobre essas e outras questões com Lola López Mondéjar , psicanalista e escritora, além de destacada conversadora, com nuances e estímulos tão sensíveis quanto intelectuais.
Seu próximo ensaio, “Invulneráveis e invertebrados”, aborda a questão da subjetividade, um conceito que foi aprofundado desde Montaigne. Porém, de forma sutil, essa palavra vem sendo substituída por “identidade”, mas não é, de maneira alguma, a mesma coisa. Qual a diferença entre uma e outra?
A identidade é uma ficção de unidade necessária para a nossa sobrevivência, mas que deixa de lado a multiplicidade do nosso eu. Nosso cérebro procura um sentido e cobre as lacunas entre os fragmentos que nos compõem, com histórias que nos dão uma certa ilusão de sentido: uma identidade. A identidade é mimética, baseia-se nas identificações, na marca que os outros significantes nos deixam e no desejo triangular, como René Girard chamou a estrutura mimética do desejo: segundo ele, Emma Bovary quer amar como nos romances românticos que ela leu; Dom Quixote quer ser um cavaleiro andante movido pelos livros da cavalaria e pelo heroísmo de Amadís de Gaula.
Esse desejo é mimético porque existe um mediador entre nós e nossos objetos de desejo; queremos o mesmo que nossos modelos. Trata-se do que Lacan mais tarde expressou como “o desejo humano é o desejo do Outro”. Queremos o que eles nos propõem que queiramos. A publicidade e o capitalismo baseiam-se nessa natureza mimética do desejo, que propõe interminavelmente objetos, usando todos os tipos de modelos como mediadores. Subjetividade seria o oposto de identidade. Onde há identidade, a ilusão da unidade, não há exploração da multiplicidade, não há diálogo com as identificações que nos constituem. A subjetividade implica a criação de um eu que questiona as identificações anteriores e constrói outras em um processo dinâmico constante que só cessa com a morte. Digamos que quanto mais identidade, menos subjetividade.]
Leia toda matéria indo até o link: https://outraspalavras.net/crise-civilizatoria/a-cilada-capitalista-do-eu/
sexta-feira, 18 de setembro de 2020
quarta-feira, 16 de setembro de 2020
domingo, 13 de setembro de 2020
sábado, 12 de setembro de 2020
BRASIL -MOSTRA SUA CARA -CAMPANHA INTERNACIONAL CONTRA GOVERNO DO SR.BOLSONARO DIFUNDIDA NA EUROPA
A Comissão de Comércio Internacional do Parlamento Europeu aprovou moção que pede para a União Europeia impor mais exigências de proteção ao meio ambiente em suas importações – e o alvo é o Brasil de Bolsonaro e Mourão...brasil247
sexta-feira, 11 de setembro de 2020
“É preciso transver o mundo.” (Manoel de Barros).
(Redimensionado texto e imagem por este blogueiro)
Elton Luiz Leite de Souza FLAGRA DO FACEBOOK
Cinco doentes graves estavam numa enfermaria. A única comunicação da enfermaria com o mundo exterior era uma pequena janela. Perto dessa janela cabia apenas uma maca, na qual ficava um dos pacientes a narrar o mundo lá de fora, mundo este que os outros pacientes não podiam ver. “Daqui vejo o mar , até sinto sua brisa. Vocês também conseguem sentir?”, perguntava aos outros doentes. Apenas um dizia não conseguir sentir. Os que sentiam, recriavam um mar na alma e “horizontavam-se” . No dia seguinte, prosseguia o paciente-narrador: “Daqui posso ver e ouvir crianças brincando numa pracinha . Vocês também conseguem ouvi-las?” . O mesmo paciente que não conseguia sentir a brisa também não conseguia ouvir as crianças . Os outros conseguiam, e algo dentro deles brincava também e regenerava. Enfim, o paciente da janela passava o dia a transpor em palavras a vida , de tal modo que suas palavras viravam remédio para quem as ouvia: elas eram cura também.
Certo dia, porém , o paciente da janela emudeceu. Chamaram a enfermeira. Ela constatou, sem surpresa, que ele havia morrido. Só então os outros souberam que o homem da janela era o mais doente entre eles. Agora, cada um queria que a própria maca fosse colocada perto da janela, aquele lugar de abertura por onde entrava um ar , mas concordaram que para lá fosse o doente de sensibilidade embotada. Só lhe fizeram uma exigência: continuar as narrativas. “ Farei melhor que o poeta que aqui estava !”, gabou-se. Então, perto da janela ele foi instalado.
Quando ele olhou pela janela, porém, ficou mudo...Perguntaram : “o que houve!?” Resignado, disse: “em frente à janela não há mar, paisagem ou praça. Há apenas um muro cinza... Um espesso muro cinza”, repetiu. Ele só conseguia dizer a palavra mais sem vida que existe : aquela que apenas repete o que está dado. Pois era verdade: sempre houve aquele muro.
O muro cinza simboliza tudo aquilo que nos rouba a visão de horizontes, horizontes que nos estão fora e dentro, mesmo que ainda em esboço, virtualmente ( como o pássaro que Magritte libertou do ovo...). Há muros que a gente somente transpassa criando palavras cujo sentido abra linhas de fuga para a vida com força libertária mais potente do que as marretas.