terça-feira, 14 de janeiro de 2020
segunda-feira, 13 de janeiro de 2020
TELESUR : TENTAM CALAR A VOZ DE UMA MÍDIA SÉRIA
FOTO TELESUR |
Se há uma mídia para a AMÉRICA LATINA, esta é : TELESUR.
Uma multiplataforma que mostra a cara de nossa América do Sul,Caribe, Antilhas e do Mundo.Interditada nos canais a cabo do Brasil ela sobrevive pela WEB.É um projeto arrojado, desde CHAVEZ, e que agora o energúmeno do JUAN GUAIDÓ tenta desacatá-la.Não conseguirá.Nós do BRASIL progressista não contamos com uma mídia séria como ela.Nossos aplausos a sua presidenta PATRÍCIA VILLEGAS E TODA SUA EQUIPE. VIVA TELESUR! Aproveito para também apoiar a Hispantv e RT.
ABAIXO ALGUNS TWITTERS:
¡Nuestro Norte es el Sur!🇻🇪— ☘ Orquídea •13 ☘ (@Zikdalth_13) January 13, 2020
📡#VivaTeleSUR 📺🖥️
Creación de ntro Cmdte Hugo Chávez para visibilizar a los pueblos de América. Sigan defendiendo y proyectando la verdad de Latinoamérica y el mundo 🌎.
🎙️Nada ni nadie los callará 🎙️@NicolasMaduro#13Ene pic.twitter.com/pSkn6kOQeo
Toda nuestra solidaridad con Telesur, de las pocas cadenas que todavía representan a nuestros pueblos y su realidad.#VivaTelesur https://t.co/C0rPSEyl2X— Rafael Correa (@MashiRafael) January 13, 2020
TeleSUR sale al aire por primera vez desde el Teatro Teresa Carreño de Caracas Venezuela. Su consejo asesor estaba conformado por notables figuras como el Premio Nobel de la Paz, Adolfo Pérez Esquivel y el periodista Ignacio Ramonet .@teleSURtv .@pvillegas_tlSUR #Telesur pic.twitter.com/jelSMfA8gY— María Alejandra Díaz Marín (@MariaesPueblo) January 14, 2020
LEIA MAIS EM :https://www.telesurtv.net/news/defensa-telesur-amenaza-juan-guaido--20200113-0009.html
A ascensão da Classe C
Biografia- por ENC.ITAÚ--http://bit.ly/2t3AQJA
Fernando Bonassi (São Paulo, São Paulo, 1962). Autor. Escritor de notoriedade e projeção a partir dos anos 1990, que transita com desenvoltura em vários setores artísticos, atuando como dramaturgo, autor de prosa de ficção, roteiros cinematográficos e crônicas jornalísticas.
Forma-se em cinema na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP). Sua primeira peça é de 1989, As Coisas Ruins da Nossa Cabeça, ainda inédita no palco, mas que ganha adaptação para o cinema, por Di Moretti e Toni Venturi, intitulada Latitude Zero, filme protagonizado por Débora Duboc (1965), em 2001. Estréia no teatro com Preso Entre Ferragens, em 1990, espetáculo dirigido por Eliana Fonseca. Sobre sua estréia, comenta a crítica e repórter Beth Néspoli: "Texto teatral escrito por Bonassi, depois de ele ter presenciado um terrível acidente numa estrada de Cuiabá, Preso entre Ferragens ficou na gaveta do autor por dez anos, por ser considerado de difícil montagem. No entanto, personagens em situações claustrofóbicas e no limiar da tragédia já começam a tornar-se sua marca registrada".1 Em 1996, transpõe para o palco seu romance Um Céu de Estrelas, dirigido por Lígia Cortez, que ganha versão cinematográfica, no mesmo ano, da diretora Tata Amaral, tendo Leona Cavalli (1970) como atriz principal.
Uma de suas criações cênicas mais notáveis, até o momento, é Apocalipse 1,11, espetáculo criado em 2000, inspirado no Apocalipse, de São João, último episódio do livro bíblico, junto ao Teatro da Vertigem de Antônio Araújo (1966). Colaborando estreitamente junto à equipe, deu forma ao texto bíblico, enfatizando os horrores que acompanham a trajetória de João em sua caminhada pela terra dos desvalidos. Sobre o texto comenta o editor Arthur Nestrovski: "Que a lista de recriadores de João inclua Dante, Milton, Blake e Melville, ou um grande romancista atual como Thomas Pynchon, dá a medida da audácia de Fernando Bonassi. Mas o ciclo alucinatório de perseguição-destruição-recompensa ganha acentos locais com a naturalidade que se pode esperar de um escritor de vocação tão brasileira".2 Em 2001, surge São Paulo É Uma Festa, montagem de Beth Lopes (1956). No ano seguinte, escreve Souvenirs, em parceria com Victor Navas, texto sobre um triângulo amoroso formado por um sedutor profissional e um casal estável, dirigido por Marcio Aurelio (1948), com cenário de Daniela Thomas (1959), para o Teatro Popular do Sesi (TPS). No mesmo ano, está na Mostra de Dramaturgia Contemporânea, com o monólogo Três Cigarros e A Última Lasanha, escrito para Renato Borghi (1937) e inspirado numa matéria jornalística sobre a rejeição de um homem ao implante da mão de um cadáver. Ainda em 2002, dedica-se a outro projeto ambicioso: transpõe para o ambiente brasileiro a peça Woyzeck, de Georg Büchner, numa encenação de Cibele Forjaz (1966) encabeçada por Matheus Nachtergaele (1968).
Fernando Bonassi é um profícuo escritor, tendo uma série de livros publicados, tais como o romance já citado Um Céu de Estrelas, 1991; Subúrbio, 1994; Passaporte, 2001, livro de contos; e Prova Contrária, novela, 2003, entre outros.
Desde 1997, assina duas colunas na Folha de S.Paulo. No cinema, é co-roteirista dos filmes Os Matadores, de Beto Brant, 1995; Através da Janela, de Tata Amaral, 1998; Castelo Rá-Tim-Bum, de Cao Hamburger, 2000; Estação Carandiru, de Hector Babenco, 2003, e Cazuza, O Tempo Não Pára, de Sandra Werneck, 2004.
Num panorama sobre a produção dos dramaturgos paulistas do início do novo milênio, a pesquisadora Sílvia Fernandes (1953) analisa: "As constantes passagens do jornalismo para o romance e o conto minimalista, com estágios nos roteiros de cinema, perceptíveis na prática de Fernando Bonassi, por exemplo, parecem provar que os autores do teatro recente são avessos a modelos rígidos e preferem experimentar muitas vias no interior dos processos criativos a que estão ligados. O que talvez possa indicar um exercício de correspondências entre dramaturgia, roteiro, prosa e reportagem, ou entre produção teatral, literária e visual. Nesse sentido, Bonassi continua um bom exemplo, especialmente no estilo seco e contundente dos contos curtos, híbridos de drama e narrativa, recentemente encenados por Beth Lopes em São Paulo É Uma Festa, ou nos duelos verbais de Um Céu de Estrelas, romance posteriormente adaptado para cinema e teatro. Semanticamente fortes, as produções de Bonassi têm uma relação imediata, quase selvagem, com a violência que explode no Brasil de hoje. Seu realismo cru sinaliza a atração da dramaturgia recente pelo submundo de marginalizados, prostitutas, policiais corruptos e sub-empregados envolvidos em tragédias de rua da grande cidade. E pelo escrever sucinto e direto, que se impõe como modelo de um novo teatro urbano, herdeiro violento dos romances de Rubem Fonseca e dos flagrantes dramáticos de Plínio Marcos.[...] Por outro lado, um 'desconforto narrativo' parece acompanhar essas dramatizações da insegurança social e da criminalização sistemática das questões públicas, semelhante ao que Flora Sussekind observa na literatura dos 90. Na dramaturgia de Bonassi, ele é bastante visível na produção de uma espécie de duplicidade no tratamento do tema, capaz de associar efeitos de real, ou de autenticidade, a recursos da mais radical teatralidade. São exemplares desse processo os desdobramentos em Um Céu de Estrelas, onde o dramaturgo trabalha de forma aparentemente realista a história do desempregado que invade a casa da ex-noiva para cometer todo tipo de violência, até acabar cercado pela polícia. A evolução do roteiro através de guinadas propositais de inverossimilhança deixa claro que o que está em jogo é a tensão entre o emprego de uma estrutura dramática linear, compacta, e o exercício de interrupção do efeito de realidade, como o que orienta a ação da mãe, que nem nome tem, ou a chegada da polícia sem ser chamada, ou a omissão deliberada de certos elos de ligação do contexto e da trama. [...] Movimento complementar marca a expressão de Bonassi em Apocalipse 1, 11, escrito para o Teatro da Vertigem de Antonio Araújo. Exemplo da prática conhecida como 'processo colaborativo', comum entre os autores de hoje, o texto filtra as vozes heterogêneas do grupo numa espécie de roteiro cênico, cruel e poético ao ligar a violenta exclusão social brasileira às alegorias do apocalipse bíblico, mantendo a tensão enunciativa anterior".3
domingo, 12 de janeiro de 2020
Bienestar bajo riesgo -Crianças, Trump, Fome nas Universidades Americanas
Aquilo que os Brasileiros não querem ver ,ouvir e sentir: a miséria Americana. Veja todo vídeo-ao final situação de fome nas Universidades Americanas.Compartilhe com seus amigos nas redes sociais.
sábado, 11 de janeiro de 2020
O Porquê de Viver
Milhões de brasileiros, e não só nós mas muitos no mundo, atingidos pelo neoliberalismo nefasto, andam se perguntando sobre o sentido da vida.
A miséria, o suicidio , a depressão, o álcool ,as drogas se esparramam. Os velhos, lembrando: os antigos jovens são descartados.Abunda e cresce o desumano.
Há uma convulsão social no mundo, sempre houve , mas ora é mais intensa, desesperadora.O Estado não mais cumpre sua função do bem estar social, foi carcomido pelo privado, a política foi suplantada pelo capital, Baudrillard já nos havia advertido . A democracia com modelo cravada no voto não nos recebe mais como partícipes democratas.
A vida -viver, sempre foi difícil de transitar, mas ao depararmo-nos com atual conjuntura do Capitalismo genocida o estar e ser tornou-se mais doloroso.As tecnologias se por um lado facilitaram ações da vida cotidiana, fizeram-nos autômatos, sujeitos confundidos com os objetos. Somos guiados por uma lógica, quase única do sucesso e felicidade, doada pelo capitalismo. Ato proposital falso.
Conjumina-se a isto a ideologia religiosa que perpetra o sujeito . torna-o mais objeto de manipulação. Veja-se a expansão do pentecostalismo, ou novo pentecostalismo que adestra, manipula e simula estar com Deus. Deus somos nós, como sua extensão - como natureza, faço-me aqui adepto de Spinoza.
Viver é estar , ser e perseguir o sentido de humanidade, é criar!
Será que temos a liberdade de criar?
Somos assolados pelo consumismo que nos traveste de objetos teleguiados, as chamadas rede sociais são redes GAGAS, em que se repete o mesmo- a informação, muitas vezes, senão na maioria a mesma informação apenas com novos adjetivos ou inversão do sentido- Fake news- falsos sentidos.
As mesmas redes simulam não estarmos sós, quando não é verdade.Ela é um puro simulacro de laço social que em raras situações, quando de laços preexistentes, feitos presencialmente .
Viver é estar com, seja com pessoas, natureza, portanto animais, meio ambiente etc. As grandes cidades nos exilaram , nem nos reconhecemos mais como parte da natureza que constitui o grande patamar da ecologia: o homem e seus parceiros do meio ambiente.Estamos e somos MEIO AMBIENTE.
A bebida, os fármacos e outras drogas são espécies de band aid que nos enganam e o que nos resta?
Viver, estar com os outros dialogar , portanto fazer política, entenda-se aqui o termo como o diálogo dos que estão em grupo, isto nos dará sentido para viver e trocarmos afeto e banharmo-nos sempre na nossa fragilidade , que compartilhada torna-se menor e nos põe um sentido.
Faz-se URGENTE estarmos juntos, buscar o outro, admitir a diversidade e sobretudo entendermos que somos animais gregários que necessitamos do outro, inclua-se aqui e sobretudo o meio ambiente.
Assim buscar o Porquê de viver é estar com outros das mais diversas classes etnias, viver é ter calma mas com propósitos de um bem estar coletivo e nunca "por as mãos para trás", como dizia o poeta João Cabral.
?Qué es la cuarta revolución industrial? Quién gana, quién pierde?
A Matéria abaixo é de 2016, BBC -https://bbc.in/36GrphK, portanto ja decorridos 4 anos estamos as portas da quinta revolução industrial, ou da internetização quase que total. " Otros, más pragmáticos, alertan que la cuarta revolución no hará sino aumentar la desigualdad en el reparto del ingreso y traerá consigo toda clase de dilemas de seguridad geopolítica." O homem afinal para onde vai? Será uma nova escravização do Homem? A idiotização será o cume destas revoluções face ao afrouxamento dos laços sociais ? Ocorrerá contradições que fará remodelá-la?
#JugadaEstrategica | La #CuartaRevolucionIndustrial implica (entre otras ideas) la "internetización" y progresiva sustitución de fuerza laboral física por las tecnologías del ciberespacio. ¿Quién gana y quién pierde, si se aplica esta filosofía a espaldas de la ética?
Vejam abaixo a matéria :
https://bbc.in/36GrphK
Qué es la cuarta revolución industrial (y por qué debería preocuparnos)
Valeria PerassoBBC Mundo
Los economistas le han puesto nombre: la cuarta revolución industrial.
Marcada por la convergencia de tecnologías digitales, físicas y biológicas, anticipan que cambiará el mundo tal como lo conocemos.
¿Suena muy radical? Es que, de cumplirse los vaticinios, lo será. Y está ocurriendo, dicen, a gran escala y a toda velocidad.
"Estamos al borde de una revolución tecnológica que modificará fundamentalmente la forma en que vivimos, trabajamos y nos relacionamos. En su escala, alcance y complejidad, la transformación será distinta a cualquier cosa que el género humano haya experimentado antes", vaticina Klaus Schwab, autor del libro "La cuarta revolución industrial", publicado este año.
Los "nuevos poderes" del cambio vendrán de la mano de la ingeniería genética y las neurotecnologías, dos áreas que parecen crípticas y lejanas para el ciudadano de a pie.
Pero las repercusiones impactarán en cómo somos y nos relacionamos hasta en los rincones más lejanos del planeta: la revolución afectará "el mercado del empleo, el futuro del trabajo, la desigualdad en el ingreso" y sus coletazos impactarán la seguridad geopolítica y los marcos éticos.
La fábrica automática y muy, muy inteligente
Entonces, ¿de qué se trata el cambio y por qué hay quienes creen que se trata de una revolución?
Lo importante, destacan los teóricos de la idea, es que no se trata de desarrollos, sino del encuentro de esos desarrollos. Y en ese sentido, representa un cambio de paradigma, en lugar de un paso más en la carrera tecnológica frenética.
5 claves para entender la REVOLUCIÓN 4.0
- 1. Alemania fue el primer país en establecerla en la agenda de gobierno como "estrategia de alta tecnología"
- 2. Se basa en sistemas ciberfísicos, que combinan infraestructura física con software, sensores, nanotecnología, tecnología digital de comunicaciones
- 3. La internet de las cosas jugará un rol fundamental
- 4. Permitirá agregar US$$14,2 billones a la economía mundial en los próximos 15 años
- 5. Cambiará el mundo del empleo por completo y afectará a industrias en todo el planeta
WEF, 2016
Getty Images
"La cuarta revolución industrial, no se define por un conjunto de tecnologías emergentes en sí mismas, sino por la transición hacia nuevos sistemas que están construidos sobre la infraestructura de la revolución digital (anterior)", dice Schwab, que es director ejecutivo del Foro Económico Mundial (WEF, por sus siglas en inglés) y uno de los principales entusiastas de la "revolución".
"Hay tres razones por las que las transformaciones actuales no representan una prolongación de la tercera revolución industrial, sino la llegada de una distinta: la velocidad, el alcance y el impacto en los sistemas. La velocidad de los avances actuales no tiene precedentes en la historia… Y está interfiriendo en casi todas las industrias de todos los países", apunta el WEF.
También llamada 4.0, la revolución sigue a los otros tres procesos históricos transformadores: la primera marcó el paso de la producción manual a la mecanizada, entre 1760 y 1830; la segunda, alrededor de 1850, trajo la electricidad y permitió la manufactura en masa.
Para la tercera hubo que esperar a mediados del siglo XX, con la llegada de la electrónica y la tecnología de la información y las telecomunicaciones.
Ahora, el cuarto giro trae consigo una tendencia a la automatización total de la manufactura - su nombre proviene, de hecho, de un proyecto de estrategia de alta tecnología del gobierno de Alemania, sobre el que trabajan desde 2013 para llevar su producción a una total independencia de la mano de obra humana.
La automatización corre por cuenta de sistemas ciberfísicos, hechos posibles por el internet de la cosas y el cloud computing o nube.
Los sistemas ciberfísicos, que combinan maquinaria física y tangible con procesos digitales, son capaces de tomar decisiones descentralizadas y de cooperar -entre ellos y con los humanos- mediante el internet de las cosas.
Lo que veremos, dicen los teóricos, es una "fábrica inteligente". Verdaderamente inteligente.
El principio básico es que las empresas podrán crear redes inteligentes que podrán controlarse a sí mismas, a lo largo de toda la cadena de valor.
Los guarismos económicos son impactantes: según calculó la consultora Accenture en 2015, una versión a escala industrial de esta revolución podría agregar US$14,2 billones a la economía mundial en los próximos 15 años.
En el Foro de Davos, en enero de este año, hubo un anticipo de lo que los académicos más entusiastas tienen en la cabeza cuando hablan de Revolución 4.0: nanotecnologías, neurotecnologías, robots, inteligencia artificial, biotecnología, sistemas de almacenamiento de energía, drones e impresoras 3D serán sus artífices.
Pero serán también los gestores de una de las premisas más controvertidas del cambio: la cuarta revolución podría acabar con cinco millones de puestos de trabajo en los 15 países más industrializados del mundo.
Revolución, ¿para quién?
Son precisamente los países más avanzados los que encarnarán los cambios con mayor rapidez, pero a la vez los expertos destacan que son las economías emergentes las que podrán sacarle mayor beneficio.
La cuarta revolución tiene el potencial de elevar los niveles de ingreso globales y mejorar la calidad de vida de poblaciones enteras, apunta Schwab, las mismas que se han beneficiado con la llegada del mundo digital (y la posibilidad, por caso, de hacer pagos, escuchar música o pedir un taxi desde un celular ubicuo y barato).
Sin embargo, el proceso de transformación sólo beneficiará a quienes sean capaces de innovar y adaptarse.
"El futuro del empleo estará hecho de trabajos que no existen, en industrias que usan tecnologías nuevas, en condiciones planetarias que ningún ser humano jamás ha experimentado", resume David Ritter, CEO de Greenpeace Australia/Pacífico, en una columna sobre la cuarta revolución para el diario británico The Guardian.
Aunque los empresarios parecen entusiasmados - más que intimidados- por la magnitud del reto: un sondeo revela que 70% tiene expectativas positivas sobre la cuarta revolución industrial.
Así se desprende del último Barómetro Global de Innovación, una medición que publica General Electric cada año y que recoge opiniones de más de 4.000 líderes y personas interesadas en las transformaciones de 23 países.
LA CUARTA REVOLUCIÓN
¿Qué opinan los empresarios?
70%
de los ejecutivos tiene expectativas positivas
- 85% cree que las innovaciones de los sistemas ciberfísicos serán beneficiosas
- 64% está dispuesto a asumir los riesgos de innovar
- 17% teme por el impacto negativo en los trabajadores
Barómetro Global de Innovación 2016, GE
Getty
Aunque la distribución regional es desigual y son los mercados emergentes de Asia principalmente los que están adoptando los cambios de manera más disruptiva que sus pares de economías desarrolladas.
"Ser disruptivo es el estándar de oro para ejecutivos y ciudadanos, pero sigue siendo un objetivo complicado de llevar a la práctica", reconoce el estudio.
Los peligros del cibermodelo
Así, no todos ven el futuro con optimismo: los sondeos reflejan las preocupaciones de empresarios por el "darwinismo tecnológico", donde aquellos que no se adapten no lograrán sobrevivir.
Y si ello ocurre a toda velocidad, como señalan los entusiastas de la cuarta revolución, el efecto puede ser más devastador que el que generó a su turno la tercera revolución.
"En el juego del desarrollo tecnológico, siempre hay perdedores. Y una de las formas de inequidad que más me preocupa es la de los valores. Hay un real riesgo de que la élite tecnocrática vea todos los cambios que vienen como una justificación de sus valores", le dice a BBC Mundo Elizabeth Garbee, investigadora de la Escuela para el Futuro de la Innovación en la Sociedad de la Universidad Estatal de Arizona (ASU).
"Ese tipo de ideología limita gravemente las perspectivas que se traen a la mesa a la hora de tomar decisiones (políticas), lo que a su vez exacerba la inequidad que ya vemos en el mundo hoy", agrega.
"Dado que mantener el status quo no es una opción, necesitamos un debate fundamental sobre la forma y los objetivos de esta nueva economía", apunta Ritter, que considera que debe haber un "debate democrático" en torno a los cambios tecnológicos.
Por una parte, hay quienes descreen que se trate de una cuarta revolución: es cierto que los cambios son muchos y muy profundos, pero el concepto fue por primera vez usado en 1940 (en un documento de una revista de Harvard titulado "La última oportunidad de Estados Unidos", que pintaba un futuro sombrío por el avance de la tecnología) y su uso representa una "pereza intelectual", dice Garbee.
Otros, más pragmáticos, alertan que la cuarta revolución no hará sino aumentar la desigualdad en el reparto del ingreso y traerá consigo toda clase de dilemas de seguridad geopolítica.
El mismo WEF reconoce que "los beneficios de la apertura están en riesgo" por medidas proteccionistas, especialmente barreras no tarifarias y normativas del comercio mundial, que se han exacerbado desde la crisis financiera de 2007: un desafío que la cuarta revolución deberá sortear si quiere entregar lo que promete.
"El entusiasmo no es injustificado, estas tecnologías representan avances asombrosos. Pero el entusiasmo no es excusa para la ingenuidad y la historia está plagada de ejemplos de cómo la tecnología pasa por encima de los marcos sociales, éticos y políticos que necesitamos para hacer buen uso de ella", remata Garbee.
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