por Nova Brasil
A grande e insuperável Sylvinha Telles era uma epifania,um assombro,
nos anos 60 e 70, ainda mais, acompanhada pelo gênio de Rosinha de
Valença, uma magnata das cordas do violão, como foi Baden, Rafael Rabello.
Reparem a presição das duas e o sincrônico.São dois instrmentos que confabulam
e fazem um dueto exato.
A mídia esqueceu-as, crime como o Brasil sempre acostumou-se a fazer.
Elas foram dois ícones da Bossa Nova , mas nunca necessitaram deste título para
acontecer no Rio e em todo Brasil, entre a classe média.
A TV e o rádio ,via gravadoras, difundiam-nas.
Eram minhas ídolas quando as conheci em Recife,anos 70,claro,via disco,bolachão preto.
Afora isto via TV quando as televisões prestigavam a MPB.
Eram fantásticas e completas.
Apreciem.
Leiam biografiade Sylvia Telles:
Abaixo Rosinha de Valença:
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